No princípio da instrumentalidade das formas se entende que não há nulidade sem prejuízo, ou seja, o ato não será desfeito se o defeito não causar prejuízo. O artigo 244, diz:
Art. 244. Quando a lei prescrever determinada forma, sem cominação de nulidade, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, Ihe alcançar a finalidade.
Neste entender, para analisar a aplicabilidade deste princípio no processo administrativo fiscal, é preciso, antes de mais nada, conciliá-lo aos princípios do direito administrativo, em especial: a supremacia do interesse público sobre o privado, e a indisponibilidade , pela Administração, dos interesses públicos.
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Direito Processual Civil IV
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