De forma bem simples, pode se observa que a população ao longo da história cresceu e com isso é possível ligar o aumento da população ao tema, no entanto ele é somente maus um agente que gera o desequilíbrio ambiental. Todavia claro que florestas cedem lugar a lavouras e criações, espécies animais
e vegetais são domesticadas, muitas extintas e outras, ao perderem seus
predadores naturais, multiplicam-se aceleradamente. Produtos químicos
não-biodegradáveis, usados para aumentar a produtividade e evitar predadores nas
lavouras, matam microrganismos decompositores, insetos e aves, reduzem a
fertilidade da terra, poluem os rios e águas subterrâneas e contaminam os
alimentos. A urbanização multiplica esses fatores de desequilíbrio. A grande
cidade usa os recursos naturais em escala concentrada, quebra as cadeias
naturais de reprodução desses recursos e reduz a capacidade da natureza de
construir novas situações de equilíbrio.
Todas as populações de seres vivos quando aumentam geram um certo desequilíbrio ambiental porque o ecossistema necessita de uma certa variedade de seres vivos para conseguir manter o equilíbrio porque vários seres vivos geram uma diversidade de ciclos que contribuem para a existência, para a manutenção e para a sobrevivência de todos os seres vivos.
Um exemplo clássico é a cadeia alimentar quando aumenta em excesso a população de carnívoros e diminui a de herbívoros acaba ocorrendo um desequilíbrio que gera escassez de carne para os carnivoros e ocasiona a extinção dos herbivoros e dos carnivoros ou seja dependemos uns dos outros para conseguir dar continuidade a sobrevivência dos seres vivos.
Na sociedade contemporanea a maior ameaça para a vida de todos no planeta é o ser humano o parasita mais perigoso de todos que quando queimar a última floresta, poluir o último rio e matar o último animal finalmente aprenderá que dinheiro não se come e quase todos seres vivos morrerão por causa do desequilibrio ambiental gerado pelo homo sapines.
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