Uma comparação superficial pode ser tomada a partir das "metodologias" (ainda não devidamente determinadas) utilizadas nos diferentes periodos da história humana. Durante a pré-história, a passagem do conhecimento de um adulto a uma "criança" (obviamente vista apenas como uma miniatura de ser) era essencial e vista como uma forma de adesão ao sucinto âmbito social do período. Dessa forma, a criança imitava as atitudes e técnicas então utilizadas pelos adultos para se inserir nessa "sociedade" e praticar atividades essenciais para si mesma e para outros individuos.
Quando se trata de Idade Média, a visão de criança como uma miniatura de adulto e o fato de que crianças comecavam a trabalhar muito cedo tornava o aprendizado algo obrigatorio e não metódico. A criança simplesmente deveria acompanhar os pais (obviamente de classes mais baixas) e aprender um tipode trabalho para trazer sustento para sua família e para si mesmo. A então emergente ideia de classe burguesa ainda se apresentava um tanto jovem, dessa forma os filhos de pessoas que não eram das classes mais baixas deveriam aprender uma profissão específica que geralmente ia de encontro ao negócio familiar.
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