Uma carta de controle indica quando o seu processo está fora de controle e o ajuda a identificar a presença de variação de causa especial. Quando a variação de causa especial está presente, seu processo não é estável e a ação corretiva é necessária. As cartas de controle são gráficos que representam graficamente os dados do seu processo em sequência ordenada pelo tempo. A maioria das cartas de controle incluem uma linha central, um limite de controle superior e um limite de controle inferior. A linha central representa a média do processo. Os limites de controle representam a variação do processo. Por padrão, os limites de controle são traçados em distâncias de 3 sigma acima e abaixo da linha central. Os pontos que se encaixam aleatoriamente dentro dos limites de controle indicam que seu processo está sob controle e exibem apenas variação de causa comum. Os pontos que se encaixam fora dos limites de controle ou exibem um padrão não aleatório, indicam que seu processo está fora de controle e que a variação de causa especial está presente. Essa teoria geral dos gráficos de controle foi proposta inicialmente por Walter Shewhart na década de 1920 e os gráficos desenvolvidos segundo esses princípios são denominados cartas de controle de Shewhart. As cartas de controle de Shewhart têm por objetivo:
- Mostrar evidências de que um processo está operando sob controle estatístico.
- Detectar a presença de causas especiais de variação.
- Monitorar e aprimorar o desempenho do processo de medição.
Muitas vezes, coletamos os dados, criamos a carta de controle, porém não sabemos analisar essa ferramenta essencial para o controle estatístico de processo.
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Controle Estatístico de Processos
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