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Considerando a avaliação, o raciocínio clínico da equipe do Nasf e os cuidados a serem ofertados.

Marta foi orientada por uma cuidadora da creche comunitária a levar o seu filho Lucas, de 2 anos, a uma consulta na Unidade Básica de Saúde. Lucas permanece todo o dia na creche enquanto Marta está no trabalho. A cuidadora relata que Lucas não se aproxima de outras crianças, tem a fala pouco desenvolvida e chora muito ao ser tocado por alguma cuidadora. Ao receber Marta, a enfermeira solicitou que Marta contasse como foram os dois primeiros anos de vida de Lucas, desde o nascimento. Marta contou que quando bebê, Lucas era “muito bonzinho”, pois era um bebê muito comportado, fazia pouco barulho e não estranhava pessoas que ele não tivesse contato anterior. A única coisa que Marta considerava diferente é que Lucas não olhava nos olhos e pouco respondia quando era chamado. Marta falou que chegou a achar que Lucas tinha uma deficiência auditiva, mas ao levá-lo a um médico que o examinou, foi descartada esta possibilidade. Quando Lucas começou a falar, a preocupação de Marta diminuiu e hoje não entende a indicação de levá-lo a uma nova consulta, já que ele fala algumas palavras. A única coisa que acha diferente em Lucas, quando comparado ao seu irmão mais velho, é que ele tem interesses engraçados por objetos que fazem algum movimento como: ventiladores e relógio. Diante da situação apresentada, a enfermeira solicitou o apoio matricial à equipe do Nasf e estes sugeriram que Lucas deveria passar por uma avaliação médica, pois foi levantada a possibilidade de Lucas ser uma criança com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Considerando a avaliação, o raciocínio clínico da equipe do Nasf e os cuidados a serem ofertados, assinale a alternativa que não corresponde a uma conduta da equipe:

Escolha uma:

a. Pode ser iniciada a inclusão social no ambiente escolar com adequações necessárias no ambiente e suporte à equipe de cuidadores com especificidades do cuidado e a necessidade de estimulá-lo durante a sua permanência na creche.

b. Nessa faixa etária já é possível identificar sinais clínicos de alerta como isolamento social, ausência de vocalizações ou balbucios, ausência de contato olho-no-olho, pouca resposta aos estímulos auditivos, ausência ou fala pouco comunicativa.

c. O diagnóstico do TEA é realizado por uma equipe de profissionais com base na aplicação de testes e exames de imagem como o exame de tomografia computadorizada e o exame de ressonância magnética do crânio.

d. Para a conclusão do diagnóstico, a equipe critérios para o diagnóstico do TEA, como déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos; e padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

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