6. Nas ações de urgência e emergência deve-se levar em consideração os princípios éticos. Um desses princípios é o da:
a. Autonomia: deve ser respeitado, sempre que possível, o direito do paciente em aceitar ou recusar o tratamento proposto.
b. Justiça: cabe à equipe médica decidir quais ações serão desenvolvidas por cada profissional da saúde, supervisionar e avaliar as ações desenvolvidas por cada um deles.
c. Empatia: cabe ao profissional de enfermagem estabelecer as prioridades no tratamento de acordo com a gravidade do caso.
d. Maleficência: diz respeito a reduzir ao máximo os efeitos negativos impostos pela urgência, ou seja, evitar os riscos de iatrogenia que tendem a aumentar quando os procedimentos são realizados em caráter de urgência.
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