A a partir da revolução industrial e do processo de industrialização as relações sociais passaram a se expandir e crescer exponencialmente, tendo o indivíduo e o trabalho como engrenagens nesse processo, onde os métodos de produção aumentaram e continuam aumentando de forma exponencial.
O surgimento da máquina não alterou apenas o modo de produção do homem como também todo arcabouço psicológico dele. A identificação como o produto foi escanteada dando vigência a um novo molde de reprodução de bens. A produção acelerada, alinhada aos moldes fordistas, potencializou a sensação e poder, sucumbiu o sentimento de pertencimento social e estigmatizou a relação entre os próprios indivíduos, antes tão semelhantes, agora discrepantes. No século 21, essa sistemática foi ainda mais aprofundada pela disseminação de tecnologias de informação e conexões em rede.
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