Muito embora as duas estejam interligadas, elas não são exatamente a mesma coisa. A Psicologia Organizacional, como o próprio nome diz, está ligada a uma organização ou empresa. Por isso, a sua atuação é voltada para atender às necessidades dos vários setores do empreendimento. Seu objetivo é aprimorar o trabalhador para que gere melhorias para a organização e, assim, promover também melhorias para ele mesmo.
Já a Psicologia do Trabalho é mais abrangente, uma vez que nem todo trabalho depende de uma empresa. Consideremos, por exemplo, um trabalhador rural e seu ambiente de trabalho, que é o campo. Essa área da psicologia estuda o homem em seu ambiente laboral, garantindo a sua saúde e a segurança em seu trabalho, independentemente se é ou não em um ambiente empresarial.
A psicologia do trabalho estuda o homem em seu ambiente ocupacional — o que não depende, necessariamente, de ele estar empregado em uma empresa. Seu conceito está ligado à capacidade de o indivíduo produzir, além de proventos, um ambiente onde possa socializar e realizar atividades que colaborem para o seu desenvolvimento.
Já a psicologia organizacional estuda a empresa em seus diferentes aspectos, integrando pessoas e recursos, os quais possibilitam o seu funcionamento.
A integração dessas duas disciplinas é responsável por levar às organizações importantes diferenciais competitivos, além de, juntas, fornecerem diversos indicadores para a área.
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