2) Leia a seguinte matéria publicada na Revista Globo Rural, em 08 de maio de 2009. Aulas 3 e 4. (1,0 ponto).
Peste na China faz Brasil exportar 44% mais carne suína
Embarques em abril somaram 58,1 mil toneladas, sendo 27% para a China e 24% para Hong
Kong.
CARLA ARANHA
08 MAI 2019
A peste suína africana , que já dizimou 1 milhão de porcos na China, já está causando efeitos diretos na pauta
de exportações brasileira de carnes. Em abril, houve um aumento de 44,3% no volume de vendas de suínos em
relação ao mesmo período do ano passado, segundo a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). Foram
embarcadas 58,1 mil toneladas. A maior parte (27,7%) seguiu para a China e Hong Kong (24,1%). “O estoque
de suínos da China está no final, já que os abates continuam”, diz Francisco Turra, presidente da ABPA. “A
tendência é de aumento contínuo das exportações brasileiras de suínos para os chineses”, afirma.
Os preços também devem subir. Em abril, já foi registrado um aumento nas receitas de 27,6%, totalizando US$
119,7 milhões, diante de US$ 93,8 milhões em abril de 2018. No acumulado do ano, de janeiro a abril, o
faturamento chegou a US$ 418,1 milhões, um resultado 2,2% superior ao obtido no mesmo período de 2018. “O
Brasil tem uma carne de boa qualidade e valores competitivos, o que coloca o país no radar dos chineses”, diz
Douglas Coelho, sócio da Radar Investimentos.
Considerando a matéria acima, explique o que deverá acontecer no que tange ao comportamento das curvas de
oferta e demanda de carne suína entre Brasil e China. O que muda nas posições das curvas entre esses dois países,
levando-se em conta como eram alocadas antes do acontecimento da peste suína e após o seu acontecimento?
Comente a respeito das variações dos preços e das quantidades transacionadas entre os dois países, também
levando em consideração o antes e após o fenômeno ocorrido na china.
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