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Alguém tem material sobre centro cirúrgico e maternidade ?

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Elaine Soares da Silva

• “É o conjunto de áreas e instalações que permite efetuar procedimentos anestésicoscirúrgicos nas melhores condições de segurança para o paciente e conforto para a equipe que o assiste.” (SOBECC, 2013). Localização • A localização do c. cirúrgico deve atender alguns requisitos: 1. Local de pouco ruído; 2. Área independente da circulação geral; 3. Acesso livre e rápido de outras unidades, como: UTI, P.S. . • O centro cirúrgico se divide em 3 setores: - Centro cirúrgico propriamente dito, - Sala de recuperação pós-anestésica(SRPA); - Central de material de esterilização (CME). Objetos Gerais • Conhecer operacionalmente o serviço do Centro Cirúrgico de tal forma que possa melhor planejar, dirigir e avaliar a assistência de enfermagem prestada, o pessoal e os métodos de trabalho. • Ressaltar a importância da assistência de enfermagem prestada ao cliente pelos alunos através da Sistematização da assistência de enfermagem (SAEP), neste momento crítico da vida. • Ampliar o conhecimento à respeito do cliente e seu cuidado para melhor compreender suas reações físicas, psicológicas e sociais frente a uma cirurgia. Objetivos Específicos • Discutir os insumos necessários para a prestação de cuidados no pré, intra e pós-operatório; • Refletir sobre a função da equipe de enfermagem na prestação de cuidados, em conjunto com a equipe cirúrgica no pré, intra e pós-operatório; • Compreender a importância das unidades de apoio técnico e administrativo na implementação da assistência de enfermagem sistematizada (SAEP); • Elaborar diagnósticos de enfermagem para os problemas apresentados no pré, intra e pós-operatório relacionados ao procedimento cirúrgico e anestésico. • Elaborar uma assistência integral ao paciente cirúrgico no transoperatório; • Utilizar a sistematização da assistência de enfermagem como ferramenta para o planejamento dos cuidados de enfermagem no transoperatório; • Desenvolver capacidade crítica e atitude ética frente aos problemas enfrentados durante a administração do cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo; • Refletir criticamente sobre os problemas identificados no período perioperatório; • Participar da elaboração de procedimentos operacionais padrões a serem utilizados na sistematização do cuidado de enfermagem no período perioperatório. Definições • Portaria Ministerial nº 30 de 1977 – definiu CC como um conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação anestésica e pós-operatória imediata. • Portaria Ministerial nº 400, de 1983, revogada pela Portaria nº 1884 de 1994 e, posteriormente, pela resolução RDC nº 50 de 21/02/2002 (Resolução de Diretoria Colegiada) – define CC como unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós-anestésica e pós-operatória imediata e pode ser considerada como uma organização complexa devido às suas características de assistência especializada. Objetivos da unidade • Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo o período perioperatório. • Proporcionar recursos humanos e materiais para que o ato cirúrgico seja realizado dentro das condições ideais, técnicas assépticas, sem riscos para o paciente usuário do setor. • Favorecer o ensino e a pesquisa para aperfeiçoamento de recursos humanos. • Buscar sempre a melhoria da qualidade do atendimento tanto em recursos materiais, físicos, como humano, prestando um atendimento individualizado, humanizado e com qualidade aos usuários da unidade. Localização • Área independente da circulação geral, ficando, assim, livre do trânsito de pessoas e materiais que não pertencem ao setor. • Ter acesso facilitado às unidades emergenciais. • De acordo com as práticas recomendadas da AORN, sua planta física deve proporcionar barreiras que minimizem a entrada de microorganismos. Estrutura organizacional do centro cirúrgico Estrutura Física • Portaria MS nº 400/77; • Portaria 1889/94; • RDC 50. • Portaria MS nº 400/77: Aprova as normas e padrões sobre construções e instalações de serviços de saúde. ➢ Portaria GM/MS 1889/94: Norma para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; Considera: 1. Princípios do SUS; 2. Globalidade do Projeto; 3. Multidisciplinaridade; 4. Orientação sobre Planejamento de redes físicas de saúde; 5. Normatização de projetos arquitetônicos e de engenharia; 6. Norma para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. RDC 50 • Norma para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. ➢ Adota princípios do SUS (descentralização das decisões); ➢ Concepção em 03 partes interligadas: 1ª. Apresenta metodologia para elaboração de projetos físicos de EAS; 2ª. Apresenta análise de variáveis de programação dos EAS, sua organização funcional, dimensionamento, quantificação dos ambientes; 3ª. Estabelece critérios para projetos de EAS apresentando variáveis que orientam e regulam decisões em cada etapa de projeto; 1. Elaboração de projetos físicos; 2. Programação físico e funcional dos estabelecimentos de saúde; 3. Dimensionamento, quantificação e instalações prediais dos ambientes; 4. Critérios para projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde; 5. Condições ambientais de conforto; 6. Condições ambientais de controle de infecção; 7. Instalações prediais ordinárias e especiais; 8. Condições de segurança contra incêndio; 9. Pessoas usuárias dos estabelecimentos de saúde.

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Juliana Liqui

Muito obg
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