CASO CLÍNICO
Uma mulher de 75 anos de idade com insuficiência cardíaca congestiva leve é admitida à unidade de terapia intensiva (UTI) com sepse causada por uma infecção urinária. Ela está hipotensa, com pressão arterial de 80/40 mmHg, tem frequência cardíaca elevada (taquicardia) e diminuição do débito urinário (oliguria). Junto com a instituição de antibioticoterapia adequada e líquidos IV, toma-se a decisão de iniciar infusão IV de noradrenalina para tentar elevar a pressão arterial.
1. Que efeitos podem ser esperados com a noradrenalina?
2. Que receptores medeiam esses efeitos?
Noradrenalina causa vasoconstrição generalizada, exceto nos vasos coronários que dilata indiretamente aumentando o consumo de oxigênio. Isto resulta num aumento na força (e na ausência da inibição vagal) na velocidade de contração miocárdica. A resistência periférica aumenta e as pressões diastólicas e sistólicas estão aumentadas.
As aminas simpaticomiméticas são catecolaminas de ocorrência natural (noradrenalina, adrenalina) e drogas que imitam suas ações.
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