O ponto de partida deve ser o próprio estudante. É preciso empenhar-se em conhecê-lo bem. Partir do seu repertório e dos seus eixos de interesse torna o processo de ensino-aprendizagem muito mais espontâneo, prazeroso e significativo. Uma dica é se perguntar com frequência: o que cada um deles sabe sobre o conceito a ser trabalhado? Como seus interesses podem ser explorados como facilitadores do ensino de cada conteúdo?
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