Aos olhos da lei, essa questão não existe - todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança.
Depende da deficiência, mas o ideal é que seja realizada uma avaliação com uma equipe multidisciplinar (psicólogos, fono, psicopedagogo etc.) ou até mesmo pela equipe escolar que se pretende matricular o aluno.
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