João ingressou com uma ação de cobrança em face da Empresa CDC/MAX, no curso da relação processual, o autor conseguiu juntar provas que houve uma dissolução irregular da empresa, logo em seguida, surge confusão patrimonial visível entre o patrimônio da empresa e dos respectivos sócios, ou seja, o intuito da empresa era simplesmente fraudar eventual responsabilização dos sócios com seus respectivos patrimônios em eventual processo judicial.
Ao consultar seus advogados, esses alegam que não existe mais nenhuma possibilidade de responsabilizar os sócios, uma vez que o CPC/15 não permite mais qualquer tipo de intervenção de terceiros no processo. Pergunta-se, é verídico a afirmação articulada por seus advogados, ou é possível realizar alguma forma de intervenção.
João ingressou com uma ação de cobrança em face da Empresa CDC/MAX, no curso da relação processual, o autor conseguiu juntar provas que houve uma dissolução irregular da empresa, logo em seguida, surge confusão patrimonial visível entre o patrimônio da empresa e dos respectivos sócios, ou seja, o intuito da empresa era simplesmente fraudar eventual responsabilização dos sócios com seus respectivos patrimônios em eventual processo judicial.
Ao consultar seus advogados, esses alegam que não existe mais nenhuma possibilidade de responsabilizar os sócios, uma vez que o CPC/15 não permite mais qualquer tipo de intervenção de terceiros no processo. Pergunta-se, é verídico a afirmação articulada por seus advogados, ou é possível realizar alguma forma de intervenção.
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