O objetivo final da política monetária é o bem estar da sociedade. Embora seja difícil discordar deste objetivo, certamente existe grande divergência entre os economista de como implementá-lo na prática. Os monetaristas enfatizam a estabilidade do nível de preços; os economistas keynesianos preferem o nível de emprego. A controvérsia sobre a
curva de Phillips terminou convencendo os economistas keynesianos que no longo prazo a política monetária afeta somente o nível de preços e não o nível de atividade econômica.
Todavia, os economistas keynesianos acreditam que mesmo assim o banco central pode contribuir para que a duração de uma recessão seja abreviada com uma política monetária mais expansionista.
A política fiscal é a manipulação dos tributos e dos gastos do governo para regular a atividade econômica. Ela é usada para neutralizar as tendências à depressão e à inflação.
É o Estado, nas suas funções, fazendo uso de sua política de gastos – despesa pública ou de tributação – receita pública.
A política fiscal do G pode ser positiva, com mais gastos e ser chamada de EXPANSIONISTA, ou ser restritiva, negativa, com menos gastos e ser chamada CONTRACIONISTA
É usada quando há uma insuficiência de demanda agregada em relação à produção de pleno - emprego. Isto acarretaria o chamado "hiato deflacionário", onde estoques excessivos se formariam, levando empresas a reduzir a produção e seus quadros de funcionários, aumentando o desemprego. As medidas nesse caso seriam:
• Aumento dos gastos públicos;
• Diminuição da carga tributária, estimulando despesas de consumo e investimentos;
• Estímulos às exportações, elevando a demanda externa dos produtos;
Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.
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Economia e Mercado
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