Pelo Inglês ser uma língua franca, ou seja globalizada, falada por muitos não nativos da língua inglesa, esta se torna relevante pelo ato de ser um elo entre falantes de diversas línguas que tem o inglês como ponto em comum, dessa forma uma vez que o falante tem como aquisição a língua inglesa, ele tem mais acesso a conteúdos em outros idiomas, disponíveis na língua da globalização, ou seja o inglês. Possibilitando assim a facilidade na aquisição de outros conhecimentos, seja aquisição de uma segunda língua por intermédio do inglês como língua franca ou qualquer outro campo do saber.
O processo é dado pois o Inglês é a lingua-franca ou seja lingua a qual as naçoes recorrem para se comunicar entre si, antigamente era o latim que hoje foi tomado pelo inglês como lingua universal, aprender, basicamente tendo o inglês você já tera uma facilidade enorme em qualquer outra lingua.
O Inglês como Língua Franca (ILF) tem como foco a comunicação em diferentes contextos e é um campo de pesquisa que nos ajuda a refletir sobre a posição que a língua inglesa ocupa no globo e como nós, do círculo em expansão (KACHRU, 1982, 1992), devemos nos posicionar em relação a ela. ILF nos traz uma pedagogia que pressupõe uma prática preocupada em se reposicionar diante de visões monolíticas e monológicas e, assim sendo, a língua inglesa passa a ter identidades multiculturais e características locais, propondo um movimento de ruptura diante de um discurso de língua que perpetue desigualdades.
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