Uma doutrina, desenvolvida a partir da década de 1970, que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e ainda assim num grau mínimo. Se o Brasil adotasse essa doutrina, haveria pouca intervenção do governo no mercado de trabalho, política de privatização de empresas estatais, ou seja, a privatização de todos os setores da economia nacional, defesa dos princípios econômicos do capitalismo e também ênfase na globalização.
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