Nesta análise, a maneira como o discurso médico colaborou na promoção de uma nova forma de relação mãe-filhos, pelo favorecimento de características específicas para o papel materno, ocupa lugar central. Enfoca-se, assim, a participação da Medicina e também da Psicologia, em sua aliança com a família, na instituição das novas configurações que os processos de subjetivação têm assumido na atualidade.
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