De acordo com o pensamento do jusfilósofo Hans Kelsen, a estrutura lógica da norma jurídica dá-se por: “em determinadas circunstâncias, um determinado sujeito deve observar tal ou qual conduta; se não observa, outro sujeito, órgão do Estado, deve aplicar a sanção”.
De acordo com o pensamento do jusfilósofo Hans Kelsen, a estrutura lógica da norma jurídica dá-se por: “em determinadas circunstâncias, um determinado sujeito deve observar tal ou qual conduta; se não observa, outro sujeito, órgão do Estado, deve aplicar a sanção”.
De acordo com o pensamento do jusfilósofo Hans Kelsen, a estrutura lógica da norma jurídica dá-se por:
“em determinadas circunstâncias, um determinado sujeito deve observar tal ou qual conduta; se não observa, outro sujeito, órgão do Estado, deve aplicar a sanção”.
É perceptível quanto ao que foi dito, que Kelsen esquematizava a norma em duas partes, sendo elas: “norma secundaria” e “norma primária”. Paulo Nader reduziu a fórmulas práticas para melhor entendimento:
a) Norma Secundária. “Dado ñP, deve ser S” – Dada a não prestação, deve ser aplicada a sanção. Exemplo: o pai que não prestou assistência moral ou material ao filho menor deve ser submetido a uma penalidade.
b) Norma Primária. “Dado Ft, deve ser P” – Dado um fato temporal deve ser feito a prestação. Exemplo: o pai que possui filho menor, deve prestar-lhe assistência moral e material
Na norma primária, o pai deve obedecer ao dever jurídico de prestar assistência moral e material ao filho, não havendo a aplicação da sanção. Em caso de descumprimento desse dever previsto na norma secundária, é aplicada a sanção.
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