No ciclo cardíaco, existe um momento em que no nó sinoatrial os íons sódio começam a entrar sem restrição na membrana das células nodais, gerando uma despolarização inicial que permite a abertura de canais lentos de sodio/calcio. Essa entrada de cálcio e sódio despolariza excessivamente a membrana. Essa hiperdespolarizacao vem seguida de uma abertura em excesso dos canais de potássio, permitindo que grande quantidade de potássio saia da celula, gerando uma hiperpolarizacao, a hiperpolarizacao fecha os canais lentos de cálcio e a membrana volta ao início do ciclo do potencial. Portanto, o potencial de ação é baseado em hiperdespolarizacao e hiperpolarizacao, gerando potencial que direciona estímulos pelos feixes internodais em direção ao nó atrioventricular, que os direciona pelo fasciculo atrioventricular aos ramos laterais no septo interventricular parte muscular para os ramos subendocardicos das paredes dos ventriculos.No ciclo cardíaco, existe um momento em que no nó sinoatrial os íons sódio começam a entrar sem restrição na membrana das células nodais, gerando uma despolarização inicial que permite a abertura de canais lentos de sodio/calcio. Essa entrada de cálcio e sódio despolariza excessivamente a membrana. Essa hiperdespolarizacao vem seguida de uma abertura em excesso dos canais de potássio, permitindo que grande quantidade de potássio saia da celula, gerando uma hiperpolarizacao, a hiperpolarizacao fecha os canais lentos de cálcio e a membrana volta ao início do ciclo do potencial. Portanto, o potencial de ação é baseado em hiperdespolarizacao e hiperpolarizacao, gerando potencial que direciona estímulos pelos feixes internodais em direção ao nó atrioventricular, que os direciona pelo fasciculo atrioventricular aos ramos laterais no septo interventricular parte muscular para os ramos subendocardicos das paredes dos ventriculos.