Frequente no noticiário brasileiro contemporâneo, a corrupção é tema bastante estudado nos campos da economia, sociologia e ciência política. Permanecem ainda parcos, contudo, estudos empíricos sobre a corrupção como fenômeno comportamental. Como um ramo da matemática aplicada que investiga as estratégias de jogadores no arranjo de diferentes situações, a teoria dos jogos propicia bases interessantes para essa investigação. O dilema do prisioneiro e o public goods game, por exemplo, podem ser ferramentas promissoras para o estudo da cooperação, da competitividade, bem como do comportamento corrupto. Como poderia a análise do comportamento se beneficiar da teoria dos jogos para o estudo da corrupção? Para falar sobre isso e mais, o Boteco Behaviorista recebe André Luiz Ferreira, do Instituto Lahmiei-UFSCar, e Pedro Bordini Faleiros, professor da Unimep/Piracicaba. - André Luiz Ferreira - César Antonio Alves da Rocha - Felipe Epaminondas - Marcela Ortolan - Pedro Faleiros
Compartilhar