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REVOLUÇÃO FRANCESA E SEUS DESDOBRAMENTOS

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REVOLUÇÃO FRANCESA E SEUS DESDOBRAMENTOS NA EUROPA
https://pt.slideshare.net/MatheusFellipe/revoluo-francesa-33434035
A França antes da revolução
Na França do final do século XVIII, assim como em outras nações da Europa, o Antigo Regime apresentava sinais de desgaste. Nessa época, o poder estava centralizado nas mãos do rei, que controlava a política e a economia do Estado. A sociedade francesa, era dividida em três grupos: o primeiro estado, composto pelo clero; o segundo estado, formado pela nobreza; e o terceiro estado, formado por burgueses, artesãos e trabalhadores rurais e urbanos, englobando a maior parte da população. Os membros do clero e da nobreza tinham uma série de privilégios, como não pagar impostos, receber pensões do rei e viver com muito luxo. Já os membros do terceiro estado não tinham privilégios e eram obrigados a pagar pesados impostos e taxas ao rei, à nobreza e à Igreja.
Nesse período, a França estava endividada. Os gastos públicos para manter o luxo da Corte, além da participação da França na Guerra dos Sete Anos e nas guerras de independência dos Estados Unidos, provocaram um déficit econômico que atingiu toda a sociedade francesa. Essa crise gerou grande insatisfação na população pobre, que sentia mais fortemente os efeitos da crise. Entre os anos de 1785 e 1789, por exemplo, o custo de vida dos trabalhadores urbanos aumentou em 62%.
Insatisfeitos com o governo de Luís XVI, os burgueses e os demais membros do terceiro estado se mobilizaram e passaram a exigir mudanças na organização política, social e econômica do Estado. O movimento recebeu grande adesão da população, espalhou-se por toda a França e acabou dando origem a um período de intensas e profundas transformações, conhecido como Revolução Francesa.
A convocação dos Estados Gerais
No final da década de 1780, a França atravessava uma grave crise financeira. Os anos de péssimas colheitas agrícolas provocaram a escassez de alimentos, o que atingiu principalmente os camponeses e a população urbana pobre. Sofrendo forte pressão, o rei autorizou a convocação dos Estados Gerais, uma assembleia parlamentar que reunia os representantes dos três estados da França. Durante as primeiras reuniões dos Estados Gerais, a principal reivindicação dos representantes do terceiro estado era a mudança na forma de votação. Até então, cada um dos grupos tinha direito a um voto. Como o primeiro e o segundo estados geralmente votavam em conjunto, dificilmente o terceiro estado ganhava alguma votação. Os membros do terceiro estado queriam que os votos fossem distribuídos individualmente entre os deputados, pois dessa forma a votação seria mais justa e o terceiro estado teria chances de ganhar algumas votações, exercendo maior influência política. O impasse na questão do voto por indivíduo ou por estado durou mais de um mês, até que, em 17 de junho, o terceiro estado, com a adesão de membros liberais da nobreza e do clero, declarou-se em Assembleia Nacional, com o objetivo de elaborar uma Constituição para a França.
A Assembleia Nacional
A Coroa, o alto clero e os setores resistentes da nobreza tramavam para dissolver a Assembleia à força, concentrando tropas ao redor de Paris. Porém, as ações populares de 14 de julho de 1789 mostraram que a Assembleia contava com o apoio de grande parte da população parisiense. Nesse dia, a multidão
saqueou um depósito de armas do governo, conseguindo mais de 30 mil fuzis e dezenas de canhões, e, em seguida, tomou a prisão-fortaleza da Bastilha, deixando o rei e seus partidários alarmados. Sob forte pressão popular, Luís XVI autorizou o andamento dos trabalhos da Assembleia. Nessa ocasião, vários nobres saíram da França para buscar apoio nas Cortes absolutistas de outros Estados europeus, principalmente da Áustria e da Prússia, para tentar reprimir o movimento revolucionário.
A tomada da Bastilha
O dia 14 de julho de 1789 ficou marcado na história da Revolução Francesa. Nesse dia, grande parte da população de Paris invadiu a prisão-fortaleza da Bastilha, um dos símbolos do poder absoluto do rei, pois nela eram presas as pessoas que se opunham ao governo. Nessa época, a Bastilha já não era uma prisão importante na França, porém a sua tomada pelo povo simbolizou a decadência do poder absoluto do rei.
https://www.infoescola.com/historia/queda-da-bastilha/
As reformas da Assembleia Nacional
Enquanto elaboravam a Constituição, os membros da Assembleia Nacional realizaram uma série de reformas. Eles aboliram os privilégios feudais, padronizaram o sistema de arrecadação de impostos e acabaram com as penas consideradas cruéis. Os bens do clero e dos nobres que saíram da França foram confiscados e utilizados como garantia para a emissão de assignats e também para saldar as dívidas da França. Além disso, a Igreja foi subordinada ao Estado depois da aprovação da Constituição Civil do Clero. No entanto, a obra mais influente da Assembleia foi a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Publicada em 1791, essa Declaração foi a base da primeira Constituição francesa. Ela defendia os direitos individuais e a igualdade dos cidadãos perante a lei. Além disso, limitava os poderes do rei e assegurava às pessoas o direito à propriedade. Esse documento expressava claramente as aspirações da burguesia, mas também poupou os nobres, pois eles preferiam abrir mão de seus privilégios do que perder suas propriedades.
	A Constituição francesa de 1791
A Constituição foi aprovada em 1791 e contemplou as principais reivindicações do terceiro estado, como a igualdade civil, jurídica e fiscal. Porém, a igualdade política não se estendeu a toda a sociedade. A nova lei estabelecia uma diferenciação entre os cidadãos ativos, aqueles que podiam votar e candidatar-se a cargos eletivos, e os passivos, aqueles que não podiam participar das eleições. Essa diferenciação foi estabelecida de acordo com a renda de cada um e impossibilitou a participação política de milhões de franceses. Além deles, as mulheres francesas também ficaram excluídas das decisões políticas do Estado.
A Convenção Nacional
A Revolução Francesa não era vista com bons olhos pelos governantes dos demais Estados absolutistas da Europa. Assim, no início de 1792, o imperador Leopoldo, da Áustria, e o rei Frederico Guilherme, da Prússia, uniram seus exércitos e invadiram a França. Os membros da Assembleia decretaram estado de emergência nacional e convocaram a população para a luta. Para os franceses, era muito importante vencer os exércitos estrangeiros, pois a vitória do inimigo significaria o fim da revolução e a volta do Absolutismo. 
Todos os homens aptos a lutar foram convocados e, após sangrentas batalhas, os franceses expulsaram seus inimigos da França.
A população de Paris percebeu que o rei Luís XVI havia apoiado as forças contrarrevolucionárias e, por isso, acreditava que ele era um traidor, esperando a derrota dos revolucionários para restabelecer seu poder absoluto. Então, a Assembleia decidiu abolir a Monarquia e transferiu os poderes políticos do rei para um conselho executivo. Foi instituída a Convenção Nacional, um novo órgão representativo que tinha como principais objetivos organizar a defesa militar da França, elaborar uma Constituição republicana e aprovar o direito de voto a todos os homens, independentemente da renda. Em 21 de setembro de 1792, a Convenção proclamou a República Francesa.
A prisão e a execução do rei
Luís XVI foi acusado de apoiar os monarcas absolutistas europeus contra a revolução. Em 20 de junho de 1791, o rei tentou sair da França para encontrar seus aliados e iniciar a luta contrarrevolucionária. Porém, ele foi reconhecido quando tentava cruzar a fronteira francesa e levado de volta a Paris. O rei foi deposto e passou a ser chamado simplesmente Luís Capeto. O ex-monarca foi submetido a um tribunal que o condenou à morte pelos crimes de tirania e de traição à Nação e o executou no dia 21 de janeiro de 1793.
A Convenção Nacional e os grupos políticos
Entre 1792 e 1795, a França foi governada pela Convenção Nacional, em umaespécie de regime republicano, no interior do qual havia grandes divergências. Os grupos que atuavam e disputavam espaço político representavam camadas sociais e interesses distintos:
Jacobinos: representavam a pequena burguesia e a classe média de Paris. Influenciados pelas ideias do filósofo Rousseau, defendiam uma sociedade igualitária. Junto aos girondinos, eram denominados “esquerda”, pois sentavam-se à esquerda da mesa diretora no plenário da Assembleia Constituinte. Seu principal líder foi Robespierre.
Girondinos: republicanos moderados, representavam os interesses da burguesia comercial e de nobres liberais.
Planície ou pântano: grupo mais numeroso, que tendia às posições políticas de centro e opunha-se ao setor mais radical. Eram denominados “centro”, pois sentavam-se no meio, em frente à mesa diretora no plenário da Assembleia Constituinte. O nome do grupo faz referência às posições políticas vacilantes ou “movediças”.
Cordeliers: ligados aos sans-culottes, eram republicanos e defendiam mudanças mais profundas na sociedade, como a reforma agrária e o fim da propriedade privada. Seus principais líderes eram Danton e Marat.
Monarquistas constitucionais ou feuillants: defendiam a monarquia e posições políticas mais moderadas. Não desejavam novos avanços nas reformas. Eram denominados “direita” por se sentarem à direita da mesa diretora no plenário da Assembleia Constituinte.
Os jacobinos defendiam mudanças mais radicais, que ampliassem os direitos do povo. As propostas jacobinas contrariavam as posições moderadas dos girondinos, mais preocupados em manter as conquistas burguesas feitas até aquele momento.
Os rumos da revolução
Por pressão dos jacobinos e da população de Paris, em janeiro de 1793, o rei Luís XVI foi julgado, acusado de traição e executado na guilhotina. Nove meses depois, a rainha, Maria Antonieta, também foi guilhotinada. A medida provocou a reação dos países defensores do Antigo Regime, que formaram uma coligação para derrotar a França.
No interior da Convenção, jacobinos e girondinos divergiam quanto aos rumos e às decisões que deviam tomar. Aos poucos, a influência dos jacobinos cresceu, e as principais lideranças girondinas foram presas.
Em abril de 1793, a Convenção criou o Comitê de Salvação Pública, órgão responsável pela segurança interna da França. O comitê reorganizou o Exército e derrotou a coligação estrangeira. Internamente, líderes jacobinos, como Robespierre, combateram os seus opositores, prendendo-os e executando-os. Esse período da revolução ficou conhecido como Terror.
O Terror
Estima-se que, entre setembro de 1793 e julho de 1794, mais de 300 mil pessoas foram presas e cerca de 17 mil foram executadas na guilhotina. O órgão responsável pela condenação daqueles considerados traidores da pátria era o Tribunal Revolucionário. Por meio desse órgão, o Comitê executou, a princípio, grupos monarquistas, girondinos e moderados. Num segundo momento, essa prática se estendeu a vários grupos, mesmo aqueles mais próximos aos jacobinos. Líderes populares, como Danton, por exemplo, foram executados. Com as perseguições, os jacobinos perderam o apoio de vários grupos, inclusive dos sans-culottes.
No entanto, o governo jacobino não pode ser lembrado apenas pela repressão. Os jacobinos tomaram medidas que concretizaram o ideal iluminista de liberdade e igualdade perante a lei. A república jacobina aboliu a escravidão nas colônias francesas, aprovou o sufrágio universal masculino, confiscou terras da nobreza emigrada e as distribuiu entre os camponeses pobres.
 (
Robespierre,
 
o
 
Incorruptível
Maximilien de Robespierre nasceu na pequena cidade de Arras, em 1758, e foi um advogado de pouca
 
projeção até o advento da Revolução Francesa. Impulsionado pela luta dos sans-culottes, chegou ao
 
poder máximo da França 
revolucionária em 1793. Robespierre foi o principal líder dos jacobinos. Era ao
 
mesmo
 
tempo
 
amado,
 
odiado,
 
temido
 
e
 
respeitado.
 
Em
 
1794,
 
acusado
 
de
 
tirania,
 
foi
 
preso
 
e
 
guilhotinado
 
em praça pública de Paris, sob os aplausos da mesma multidão que o levara ao poder. Por sua vida
 
austera
 
e
 
seu
 
desprezo
 
pelo
 
dinheiro,
 
foi
 
chamado
 
de
 
“o
 
Incorruptível”.
 
Nos
 
vários
 
discursos
 
que
 
realizou
 
perante a Convenção Nacional, entre 1792 e 1794, principalmente sobre política, há muitas ideias e
 
denúncias que, séculos mais tarde, serviriam de base para a elaboração da Constituição de diversas
 
sociedades contemporâneas.
)
A radicalização do processo revolucionário assustou a burguesia. Os setores burgueses mais ricos desejavam acabar com as execuções, o congelamento dos preços e a mobilização popular para administrar seus negócios com tranquilidade.
Em 27 de julho de 1794 — 9 de Termidor no calendário da revolução —, os girondinos articularam um golpe que expulsou os jacobinos da Convenção. Assim, a ala moderada da burguesia reassumiu o poder. O novo governo perseguiu, prendeu e executou os jacobinos, inclusive seu líder, Robespierre, dissolveu os clubes políticos e eliminou as prisões arbitrárias. Os preços foram liberados e as execuções sumárias foram abolidas.
Em 1795, foi eleito o Diretório, governo formado por cinco deputados, e uma nova Constituição foi elaborada. Por meio dela, restabeleceu-se o voto censitário e consagrou-se a liberdade econômica. O governo do Diretório, no entanto, foi incapaz de garantir a estabilidade desejada pela burguesia. A moeda francesa estava desvalorizada, a desorganização na cobrança de impostos esvaziou os cofres públicos e a inflação não parava de crescer.
Além disso, os antigos monarquistas e os partidários dos jacobinos ameaçavam o governo estabelecido com levantes sociais constantemente. Com base na ideia de que apenas um governo forte restabeleceria a ordem, a grande burguesia apoiou um golpe para que o jovem general Napoleão Bonaparte assumisse o poder. Assim, em 10 de novembro de 1799 — 18 de Brumário no calendário da revolução
—, o Diretório foi extinto e iniciou -se o Consulado. Começava, assim, uma nova fase na história política da França — logo um império comandado por Napoleão.
Exercícios de Compreensão:
1- A situação política e financeira da França antes da revolução, podemos afirmar:
a- (	) A França mantinha as contas públicas equilibradas, porém a burguesia queria parte da riqueza do Estado.
b- (	) O país passava por uma grave crise, desencadeada pela guerra contra os americanos, que levou a grandes gastos com armamentos.
c- (	) A situação era grave na França, porém os ânimos se acalmaram quando o país venceu a Inglaterra na Guerra dos Sete Anos.
d- (	) Antes da revolução, o país passava por um cenário de crise econômica que agravava as desigualdades sociais, levando a revoltas que desencadearam um processo revolucionário.
2- Defina quem era e quais suas vantagens ou desvantagens perante a sociedade: a- Primeiro estado:
b- Segundo estado:
c- Terceiro estado:
3- O que eram os Estados Gerais? O que os representantes do terceiro estado reivindicavam?
4- Observe a imagem a seguir:
O contexto da Revolução Francesa, a Tomada da Bastilha significou:
Jean-Pierre Houël/Wikimedia Commons (Domínio público)
a- ( ) busca por libertar prisioneiros do rei, os quais auxiliariam na sua execução.
b- ( ) um símbolo político, já que o local havia recebido opositores ao governo absolutista.
c- ( ) a afirmação da importância da nobreza diante da sociedade francesa.
d- ( ) a libertação de um grande número de pessoas presas injustamente.
5- Quais eram os princípios defendidos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão?
6- Quando foi promulgada a primeira Constituição francesa? Quais eram as principais mudanças propostas nesse documento?
7- Por que o rei Luís XVI foi condenado a morte?
8- Quais eram as facções políticas na Convenção Nacional? Escolha três e explique os interesses políticos delas:
9- Quem foi Maximilien de Robespierre e qual foi o seu papel na Revolução Francesa?
10 - A burguesia francesa estava desejosade paz. Desejava um regime de governo forte que reconduzisse a França ao caminho da normalidade. Alguns diretores – Sieyès, Roger Ducos e outros – prepararam o golpe que levaria Napoleão Bonaparte ao poder, realizado em 9 de novembro de 1799 (18 Brumário).
José Jobson Arruda. Nova História moderna e contemporânea. Bauru: Edusc, 2004. p. 190.
O texto refere-se ao golpe de 18 de Brumário, que contou com a participação de alguns diretores. Esse golpe de Estado tinha o objetivo de:
a- ( ) impedir que Napoleão Bonaparte se tornasse imperador da França.
b- ( ) restaurar o Antigo Regime, dando plenos poderes ao rei.
c- ( ) consolidar o poder político da burguesia e proclamar Napoleão Bonaparte como imperador da França.
d- ( ) libertar prisioneiros do rei, os quais auxiliariam na sua execução.
Fonte consultada:
Araribá mais: história: manual do professor / organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo Moderna, 2018.
Vontade de saber: história: 8o ano: ensino fundamental: anos finais / Adriana Machado Dias, Keila Grinberg, Marco César Pellegrini. — 1. ed. — São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.
www.m.brasilescola.uol.com.br
http://estude-net.blogspot.com/2011/06/o-que-foi-revolucao-industrial-leia-e.html https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=UWGSKJ4kczo
Prof.FÁBIO

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