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Anestesiologia

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Anestesia
Anestesiologia
Avaliação pré-Anestésica
Medicação pré-anestésica (MPA)
Anestesia dissociativa
Dor
Histórico
Hipocrates
Século XIX, invenção da anestesia
Gelo ou neve eram usado para anestesia
Embriagar, hipmose e concussão
1844- gás hilariante
1846- Éter
1852- primeiro usode éter e clorofórmio em veterinária
Inalador de spitz
Introdução à anestesiologia
Anestesia:Toda droga que promove supreção de
dor
Hipnose: Estado de sono produzido
aretificialmente, depresão do SNC
Analgesia: Abolição da sensibilidade à dor
Sedação: Depressão do córtez cerebral
Definições
Neuroleptoanalgesia:Indiferença ao meio que o
cerca por sedação
Anestesia geral: 
-Perda de consciência
-Supressão temporária da dor
-Proteção neurogetativa
-Relaxamento muscular
Anestesia local: Bloqueio de impulsos nervosos
aferentes
Anestesia dissociativa: Cusa "desligamento"
do paciente sem perda de reflexos protetores
Condutas anestésicas
Em toda intervenção cirúrgica
Melhor opção anestésica
Estado do paciente
Nefrotóxicos;
Cardiopatas;
Hepatopatas
Fazer o uso de
fármacos melhor
adapatdos ou que
não interfiram em
tais enfermidades
Animais hipovolêmicos x Fenotiazínicos;
Cesariana- escolha criteriosa;
Pequenos animais x Grandes animais;
Animais obesos x Barbitúricos
Duração da intervenção
Escolha de tecnica anestésica de acordo com o procedimento
Evitar tempo "parasita"
Intervenções demoradas, não usar barbitúricos de duração curta
Efeito acumulativo- alta lipossolubilidade
Anestesiologia: Estudo da anestesia
Promover modalidade anestésica
para todas as espécies 
Localização e extensão da intervenção
Bom senso para cada caso
Animais idosos, nefropatas e cardiopatas,
uso mais conmsciente do tipo de fármaco
Bloqueios anestésicos
Períodos anestésicos
Pré-Anestésico
Intervalo de tempo entre a indicação
anestésica e o seu início
Trans-Anestésico
Periodo da anestesia até o momento de
recuperação desta
Pode ser destituído de urgência,
extrema urgência ou relativa urgência
Exames de função
Hemograma;
Urinálise;
Bioquímico...
Períodos de jejum
Roedores: 2 a 3 horas;
Carnívoros: 12 a 16 horas;
Equinos: 12 a 18 horas;
Ruminantes: Redução gradual
da alimentação em 3 dias pré
operatórios
Fazer análise do equipamento, drogas
e todo material usado na anestesia
Fase que necessita de maior atenção
Analisar parâmetros fisiológicos do paciente
Síndorme supina
Compressão da veia cava;
Causa diminuição do débito cardíaco
Paralisia do nervo radial
Pós-anestésico
Intervalo entre recuperação e o restabelecimento
total da consciência
Divisão
Imediato: Vigilância constante do paciente 
Mediato ou tardio: Ligado a deficiência
fisiologica do paciente que causa
dificuldade de metabolização do
anestésico
Vias de administração
Oral
Inalatória
Intramuscular
Subcutânea
Intravenosa
Tópica
Espinhal
Utilizada em MPA
Grande periodo de latência
Segurança e aproveitamento total do anestésico
Pronta eliminação
Gás inalado Alvéolo Capilar aterial SNC/Tecidos Capilar venoso Alvéolo Pulmão Meio externo
Dissociativa
pH da medicação = pH to tecido
Necrose tecidual
Maioria dos anestésicos
Cuidado com velocidade de administração
Fenotiazínicos
Subtópico
Retardo de absorção do fármaco
Relaçao dose-efeito prolongada
Subtópico
Pouco empregada
Uso de pomadas, cremes e sprays
Deposito do fármaco da duramáter
2° Transmissão
Transmitem os impulsos
Fibras nervosas aferentes
3° Modulação
1°Transdução
Ao chegar na membrana espinhal pode
ser transmitido pelos neurônios de
projeção
Transforma estímulos externos em sinais elétricos
Estímulos são percebidos por nocioceptores
Fibras A e deltas: Receptores de baixo limiar
Fibras C: Receptores de alto limiar
Ocorre sinapse com
neurônios de projeção ou
interneurônio
Podem ser surpimidos pelo corno dorsal
da medula 
4° Projeção
Oestímulo doloroso é
transmitido para os centros
superiores pelos neurônios de
projeção
5° Percepçao
Integração;
Processamento
Reconhecimento
Processos patológicos sobre controle de dor Tipos de dor Classificação da dor Intensidade da dor
Nociocepção: Transmissão de impulsos em resposta
à estímulos nocivos, ocorre mesmo com o paciente
inconsciente
Percepção: Consciência da dor
Alodinia
Hiperalgesia
Resultado de fornecimento inadequado de
analgésicos/anestésicos durante cirurgia
Percepção de um estímulo não
doloroso como estímulo doloroso
Resposta exagerada a um
estímulo doloroso
Dor fisiológica
Proteção
Alto limiar
Localizada
Transitória
Dor clínica
Dano em tecido
periférico
Baixo limiar
Resposta
exagerada
Aumento da área
afetada
Neuropática
Alteração ou lesão
do SNC ou periférico
(doença)
Automutilação
e lambedura
Nocioceptiva
Ativação de nocioceptores,
sintoma
Somática: superficial/ profunda
Visceral
Dor aguda
Sintoma da doença
Resposta fisiológica
Mecanismo protetor
Nocioceptiva/ Neuropática
Dor crônica
É a própria doença
Resposta ao estresse
Neuropática/ Pscicogênica
Iritação ou dor leve
Escoriação ou tricotomia
Caterização IV
Bexiga repleta
Esvaziamento de
glândula adanal
Cirurgia ou procedimento
em pálpebra*
Leve ou moderada
Endoscopia 
Procedimento
odontológico*
Biópsia muscular
Estabilização de fraturas
Cirurgia abdôme caudal
Moderada a intensa
Pequenas queimaduras
Úlcera córnea
Enucleação
Cirurgia de coluna
Mastectomia
Intensa
Extensas queimadura
Infecções intra-abdominais
Cirurgia cervical
Amputação de membros
Cirurgía torácica
Localização da dor
Localizada
Irradiada
Referida
Projetada
No local afetado
Ao longo do trajeto do nervo
Distante do local afetado
Dor em membros amputados
Mecanismo de dor Reconhecendo a dor
Alterações fisiológicas
Aumento de FC
Aumento de PA
Aumento der salivação
Midíase
Elevação de FR
Alterações comportamentais
Vocalização
Agitação
Agressividade
Animal arqueado
Rabo entre as pernas
Proteção de área afetada
Cabeça baixa
Automutilação
Pelo eriçado
Dificuldade de micção e defecação
Senta ou deita de forma anormal
Motivos para não tratar a dor:
-O animal deve sentir dor para não utilizar o membro;
-Deve-se locomover pouco;
-Efeitos adversos do analgésico;
-Custo/Animal de produção.
Motivos para tratar a dor:
-Obrigação ética;
-Melhor relaçai veterinário-Paciente;
-Melhor recuperação;
-Melhor cicatrização;
-Consolidação de fraturas.
Consequencia da dor
Paerda de peso
aumento de tempo de cicatrização
maior suscetibilidade a infecções
Aumento do tempo de recuperação
Hiperalgesia x alodinia
Opioides Mecanismo de ação
Ligam se reversivelmente a receptores específicos no SNC e
medula, alterando nociocepção e inibindo a percepção da dor
Receptores periféricos do tecido inflamado
Centro bulbar: Ação depressora
Estimulação: Centro do vago e centro do vômito
Analgersia, sedação, euforia e exitação
Tipos de receptores e grau de afinidade
Mu (m):
Analgesia, sedação, euforia, depressão
respiratória e êmese
Kappa (k)
Sigma (s)
Delta (d)
Epsilon (e)
Analgesia e sedação
Disforia, efeitos pscicomiméticos
Efeitos pouco conhecidos, analgesia,
depressão, cardiorespiratório e
comportamental
Analgesia
Fármacos
AgonistasAgonista-Antagonista
Agonista-parcial
Antagonista
Morfina
Receptor m;
Mais importante;
Analgesia em pré, trans
e pós operatório;
Sedação;
Vômito;
Discreta bradicardia;
Discreta hipotensão;
Liberação de histamina;
Depressão respiratória;
Excitação em felinos;
Alto grau de sedação;
Dores graves;
6 A 8 Horas
Fentanil
Ação hipnótica;
Associado a benzodiazepínicos e proporfol;
Dor intensa trans-operatória;
Apnéia, hipotensão e bradicardia;
Depressão respiratória, diminui FR;
Reversão: Nalbufina;
30 a 60 Minutos
Meperidina
Analgesia pré e trans-operatória;
Taquicardia;
Baixa inscidência de efeito adverso;
2 a 4 Horas.
Buprenorfina
Potente analgésico;
Dose baixa: ação analgésica;
Dose alta: Menos efetiva;
Depressão respiratória, quando associado;
8 a 12 Horas
Butorfanol
Agonista de receptor k e
antagonista de receptor m;
Ótimo efeito sedativo e efeito
teto;
Efeito analgésicomenos intenso
(visceral);
Não tem potencial emético;
2 a 6 Horas.
Naloxona
Reverte efeitos adversos;
Bradicardia e depressão respiratórias;
Reverte analgesia;
Não altera PA;
30 a 45 Minutos
Neuroleptoanalgesia
Tranquilização + intensa analgesia
Objetivos
Redução de doses com somatória de efeitos desejáveis e diminuição de efeitos
indesejáveis
Opioides associados a:
Utilizado em MPA
Tranquilizantes
Ansiolíticos
a-2 agonista
Previne aumento da pressão arterial e frequencia cardiaca
Emergência anestésica é todo evento em que o
profissional é obrigado a intervir de imediato
Identificação do animal
Espécie;
Raça;
Sexo;
Idade;
Escore corporal
Anamnese
Tosse, cianose, intolerância ao
exercício > cardiopata
Alimentação, micção, defecação
medicamentos > interações;
Diarreia ou vômito > fluidoterapia;
Hemorragia > transfusão;
Convulsão > Evitar fármacos;
Afecção médica ou cirúrgica
Evolução da doença
Medicações usadas
Jejum Evitar vômito e aspiração
Exame fisico
Temperamento
TPC
Grau de desidratação
Avaliação de pulso
Exames complementares
Avaliação laboratorial
Avaliação cardíaca
Exames de imagem
Hemograma;
Bioquímico;
Avaliação renal e hepática;
Glicemia;
Urinálise.
Termo de responsabilidade anestésica
Proteção legal ao medico veterinário
ASA
ASA I:Paciente sadio
ASA II: Leve doença sistêmica
ASA III: Moderada doença sistêmica
ASA IV: Doença sistêmica com ameaça a vida
ASA V: Paciente moribundo
E: Emergência
Riscos anestésicos
Falha humana
Equipamentos
Paciente
Fármacos
Procedimento
Sempre fazer checagem dos aparelhos
Pacientes com Patologia ou fisiologia problemáticas
Verificação do estado clinico do paciente para
escolha do melhor protocolo anestésico
Complicações
Hipetermia
Apnéia ou hipoventilação
Bradpineia
Cianose
Dispineia
Bradicardia
Taquicardia
Assistolia
Protocolo de reanimação (ABC)
A-Vias aéreas
B- Boa respiração
C- Circulação
Convulsões
Verificar o estasdo clínico;
Definir risco cirúrgico;
Escolha do protocolo anestésico;
Prever complicações e tratamento;
Exames complementares não subistituem a anamnese e exame físico
Mecanismo de ação
Bloqueiam acetilcolina nas
terminações colinérgicas,
antagoniuzando efeito
muscarínico
Preparar o paciente para anestesia
redução de estresse
Sedação
Analgesia
Relaxamento muscular
Prevenir vômito
Reduzir secreções
Potencialização
Coibir segundo estágio
Anticolinérgicos
Bloqueiam efeitos parassimpáticos
Reduzem secreções
Diminui motilidade
Bloqueia nervo vago
Causa midríase
Ansiolíticos
Benzoiazepínico
Atropina
Bloqueio vagal com baixa dose
Taquicardia sinusal
Aumenta consumo de 02;
Diminui tempo de enchimento ventricular
Aumenta Débito Cardíaco
Não usar em cardiopatas
Não altera pressão
Reduz secreções
Aumento de espaço morto fiisiológico e anatômico
Espaço nas vias aéreas que não realizam trocas gasosas
Reduz motilidade
Atravessa barreira hematoencefálica
Metabolismo hepático
Gatos, coelhos e ratos: Atropina esterase no fígado
Tranquilizantes
Glicopirrolato
Semelhante a atropina
Efeito mais duradouro
Duração de 2 a 3 horas
Efeito antisialogogo> Reduz secreção de saliva
Taquicardia mais branda
Não atravessa barreira hematoencefálica
Diminui ansiedade com depressão de SNC, sem perda de consciência
Escopolamina
Semelhante a atropina 
Efeito menos duradouro
Bloquieo vagal mais brando
Ação acentuada em secreções
Ação antiespasmódica
Fenotiazínicos
Butiferonas
Bloqueiam dopamina e serotonina
Pscicodepressor
Simpatolítico
Anti-histamínico
Antisialogogo
Potencializaodr
Antiespasmódico
Acepromazina
Potente ação tranquilizante
Baixa toxicidade
Efeito potencializador
Alteração comportamental
Ptose palpebral
Protusão de membrana nictante
Prolapso peniano
Abaixamento de cabeça
Ataxia
Alteração comportamental
Alteração fisiológica
Hipotensão
Aumenta reflexo FC
Reduz PVC
Depressão miocárdica
Hipotermia
Depressão respiratória
Clopromazina
Ação tranquilizante
Pouca ação antihistaminica
Potente anti emético
Antisialogogo
Antitérmico
Ação potencializadora
Levomepromazina
Potende ação adrenolítica
Antiarrítmico
Anti espasmódico
Anti histamínica
Ação potencializadora
Analgesia
Efeito anestésico local
Droperidol
Semelhante a acepromazina em cães
Boa tranquilização
Adrenolítico
Antiémetico
Hipotensor
Depresão respiratória
Alucinação e agressividade
Associado ao fentanil: Potente sedação e analgesia
Azaperone
Boa margem de segurança
Adrenolítico
Tranquilização em suínos
3 a 6 horas, transporte seguro
Diazepam
Efeito calmante 
Não possui efeito trasnquilizante
Reuz ansieae e agressiviae
Miorrelaxante
Anticonvulsivante
Associação com tranquilizante
Pouca alteração fisiológica
Aplicação IV lenta
IM: absorção iregular e dor
Anticonvulsivante
Miorrelaxante
Incoordenação
Excitação
Potencializador
Muito lipossolúvel
Hepático
Midazolam
Hidrossolúvel
Efeitos fisiológicos brandos Diminui PA aumenta FR
Ansiolítico, anticonvulsivante
Hipnótico
Amnético
IM: efeito mais previsível
Excitação
Antagonista
Flumazenil
Intra Venosa
α-2 Agonista
Promove estimulaçao dos receptores adrenérgicos do SNC, resuzindo a liberação de
noradrenalina
Agente sedativo
Reduz atividade simpática
Relaxamento muscular
Efeito cardiopulmonar
Ataxia
Ptose labial
Aumenta glicemia
Reduz motilidade
Êmese
Reduz hematocrito
Ação analgésica
Opioides
Xilazina
Depressão de SNC
Miorrelaxante
Analgesia visceral
Contenção
Reduz FC
Reduz DC
Aumento de PA
Reduz FR
Detomidina
Uso em equínos
Procedimento clinico e diagnóstico
Infusão contínua
Cirurgias simples
Antagonista
Ioimbina
Aumenta liberação de noradrenalina e outros neurotransmissores
Morfina
Metadona
Efeito similar a dopamina
Analgesia por 4 a 8 horas
Meperidina
Analgesia moderada
Liberação de histamina maior que a morfina
Ação rápida
Espasmolítica
Pouca depressão respiratória e aumento de FC
Efeito antisialogogo
Fentanil
Ação hipnótica
Dor intensa trans operatória
Apneia, hipotensão e bradicardia
Depressão do sistema respiratório
Diminui VC
Diminui FR
Reversão: Nalbufina
Butorfanol
Efeito dsedativo
2 a 6 horas
Sem potencial emético
Reverte deprssão respiratória
Antitussígeno
Diminui FR, VC e FC
Buprenorfina
Analgéesico
Dose baixa: Analgésico
Dose alta: Menos efetivo
Depressão respiratória
Analgesia pós ooperatória
Antagonista
Naloxona
Reverte efeitos adversos
Reverte analgesia
Não altera pressão
30 a 45 min
Tramadol
Opioide atípico
Ação mista
Naloxona e iombidina minimiza efeitos
Menor depressão respiratória
Eficaz no controle da dor em todo o processo
Neuroleptoanalgesia
Todo anestésico capaz de "desligar" o paciente sem perda dos reflexos protetores
Cloridrato de quetamina
Quetamina + Xilazina
Altamente lipossolúvel
IV, IM VO
10 A 20 Minutos IV
20 a 30 IM
Metabolsimo hepático
Excreção renal
Analgesdia e catalepsia
Ação cardiovascular
Ação simpatomimética
Aumenta FC
Eleva PA
Recomendaod em casos de choque
Contra indicado para idosos e hipertensos
Ação respiratória
Não altera significamente
Pode ser usado sem intubação
Quetamina
Aumenta tônus muscular
Ação sobre SNC
Aumenta fluxo sanguineo
Aumenta pressão intracraniana
Evitar usar em trauma cerebral
Animais epiléticos
Não há literatura sobre efeito nos fetos
Efeitos extrapiramidais são suprimidos com uso de fenodiazepínicos na MPA
Aplicação lenta IV
Sem alterações via IM
Não apresenta efeito acumulativo
5 a 15 minutos para iníci da ação
Boa analgesia
Pequenas intervenções
Pode ser usado como anestésico único
Agente indutor
Dose única via IM
Manutenção de reflexos protetores
30 a 50 minutos de duração
Repetição da dose Metade da dose inicial
Parassimaptomimético, bradicardia com arritmia sinusal
Alterações dos parâmetros fisiológicos
Não há fármaco antagonista específico
Subtópico
Tiletamina
Maior potencia
Maior duração
Maior poder analgésico
Associado a zoazepam

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