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Aleitamento Materno

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ALEITAMENTO
MATERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL
Alunos: Aline Bergamini Effgen Sena, Iago Sales
Orlandi, Júlia Faria Stofel, Julia Souza Nascimento
Gallavotti e Paula Caser Rodrigues.
Profª: Carolina Perim de Faria.
INTRODUÇÃO
Definição de aleitamento materno
Importância dessa fase
Fatores de risco do aleitamento materno
Situação epidemiológica do aleitamento
materno no Espírito Santo, Brasil e no mundo
OBJETIVOS
Demonstrar a importância dessa fase tão
sensível e apresentar quais são as
variáveis que influenciam no período de
duração do aleitamento materno no
Espírito Santo, no Brasil e no Mundo no
ponto de vista epidemiológico.
O QUE É
ALEITAMENTO
MATERNO?
DEFINIÇÕES
O aleitamento materno é a mais
sábia estratégia natural de vínculo,
afeto, proteção e nutrição para a
criança e constitui a mais sensível,
econômica e eficaz intervenção para
redução da morbimortalidade infantil.
Evita mortes infantis, diarreia, infecções respiratórias, nova
gravidez, gastos financeiros. Diminui risco de alergias, hipertensão,
colesterol alto, diabetes e obesidade. Melhora a nutrição,
desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento da cavidade bucal e
a qualidade de vida.
Protege a nutriz contra o câncer de mama e promove o vínculo
entre mãe e filho.
Estudos afirmam a importância da
amamentação na espécie humana e
confirmam a necessidade de que seja de 2 a 3
anos com desmame feito de forma natural.
A OMS orienta que a amamentação deve ser
exclusiva até os 6 meses e complementada até
o final do período.
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
Fonte:(BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009)
"Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno"
 
A Iniciativa da OMS/UNICEF/Ministério da Saúde denomina de Hospital Amigo da Criança, a Maternidade
que cumpre estes 10 passos.
 
Todos os estabelecimentos que oferecem serviços obstétricos e cuidados a recém-nascidos deveriam:
 1. Ter uma norma escrita sobre aleitamento, que deveria ser rotineiramente transmitida a toda a equipe
de cuidados de saúde;
 2. Treinar toda a equipe de cuidados de saúde, capacitando-a para implementar esta norma;
 3. Informar todas as gestantes sobre as vantagens e o manejo do aleitamento;
 4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento na primeira meia hora após o nascimento;
 5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de
seus filhos;
 6. Não dar a recém-nascidos nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tal
procedimento seja indicado pelo médico;
 7. Praticar o alojamento conjunto – permitir que mães e bebês permaneçam juntos – 24 horas por dia.
 8. Encorajar o aleitamento sob livre demanda;
 9. Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas ao seio;
 10. Encorajar o estabelecimento de grupos de apoio ao aleitamento, para onde as mães deverão ser
encaminhadas por ocasião da alta, no hospital ou ambulatório.
A PRIMEIRA HORA E OS 1000 DIAS
DE OURO
Os primeiros mil dias da vida de um
bebê correspondem ao período entre a
concepção e os dois anos de vida. São
270 dias da gestação, mais 365 dias
do primeiro ano de vida somados aos
365 dias do segundo ano.
O aleitamento materno na primeira hora de vida
é uma prática recomendada no ‘quarto passo
para o sucesso do aleitamento materno da
Iniciativa Hospital Amigo da Criança’, que se refere
à promoção do contato pele a pele, imediato e
ininterrupto, entre a mãe e a criança, e ao auxílio
às mães para iniciarem o aleitamento materno o
mais precocemente possível após o nascimento.
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
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Durante a gravidez a mama é preparada para a produção de leite e futura
amamentação.
Um conjunto de hormônios promovem o crescimento da mama, a proliferação de
ramos dos ductos lactíferos e a formação de lóbulos. Não ocorre secreção do leite
durante a gravidez por efeito de inibidores.
Quando o bebê nasce a inibição cessa e a “descida do leite“ é controlada pelos
hormônios, assim mesmo que o bebê não mame, o leite é secretado.
Após a “descida do leite“ a produção vai depender da sucção do bebê e agora a
produção será de acordo com a demanda.
COMO É A PRODUÇÃO DE
LEITE MATERNO
 
Nos primeiros dias, o leite materno é chamado colostro, que contém mais
proteínas e menos gorduras do que o leite maduro, ou seja, o leite secretado
a partir do sétimo ao décimo dia pós-parto. O leite de mães de recém-
nascidos prematuros é diferente do de mães de bebês a termo.
Fonte:(BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009)
FATORES: Alimentação da nutriz, rede de apoio,
dificultadores, informação
Associados a duração do
aleitamento materno.
Quando o aleitamento não é indicado
De risco.
Políticas públicas e rede de apoio
De proteção.
Alimentação da nutriz
Consumo extra médio de 500 calorias por dia 
• Consumir dieta variada, incluindo pães e cereais, frutas, legumes,
verduras, derivados do leite e carnes;
• Esforçar-se para consumir frutas e vegetais ricos em vitamina A;
• Certificar-se de que a sede está sendo saciada;
• Evitar dietas e medicamentos que promovam rápida perda de
peso (mais de 500g por semana);
• Consumir com moderação café e outros produtos cafeinados.
Dificultadores para a amamentação
Bebê que não suga ou tem sucção fraca
Demora na “descida do leite”
Mamilos planos ou invertidos
Ingurgitamento mamário
Dor nos mamilos/mamilos machucados
Lesão mamilar por má pega
Candidíase (monilíase)
Fenômeno de Raynaud
Bloqueio de ductos lactíferos
Mastite
Abscesso mamário
Galactocele
Reflexo anormal de ejeção do leite
Pouco leite
Outros fatores que podem
contribuir para o desmame
precoce
Trabalhar fora de casa
Não receber orientação e informações
sobre manejo
Falta de experiência prévia em
amamentação
http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=2539
Situações especiais 
Gemelaridade
Crianças com más formações orofaciais
Crianças portadoras de distúrbios neurológicos
Refluxo gastroesofágico
Mães portadoras de necessidades especiais
Ausência de lactação sem motivo aparente
Riscos
Nas seguintes situações o aleitamento materno não deve ser
recomendado:
• Mães infectadas pelo HIV;
• Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2;
• Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação
• Criança portadora de galactosemia,doença rara em que ela não pode
ingerir leite humano ou qualquer outro que contenha lactose.
Interrupção temporária da amamentação:
• Infecção herpética
• Varicela
• Doença de Chagas
• Abscesso mamário
• Consumo de drogas
Riscos
http://www.aleitamento.com/protecao/conteudo.asp?cod=2611
Instrumentos de proteção do aleitamento
materno no Brasil
Licença-maternidade
Direito à garantia no emprego
Direito ao cuidado e assistência à criança para garantir o retorno ao
trabalho
Pausas para amamentar
Alojamento Conjunto
Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e
Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras
Mundo Brasil EspíritoSanto
ALEITAMENTO MATERNO
Situação epidemiológica
NO MUNDO
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o
bebê deve ser exclusivamente amamentado até
os seis meses de idade. No entanto, tal
recomendação oficial não é devidamente
adotada no mundo todo. Cerca de 41% dos bebês
são alimentados apenas com leite materno
durante esse período, taxa considerada baixa.
A Organização planeja elevar as taxas mundiais
de aleitamento materno para 50% até 2025, pois
acredita que a medida poderia salvar a vida de
mais de 820 mil crianças com menos de cinco
anos, além de 20 mil mulheres a cada ano.
DADOS
Em alguns países da Europa, as taxas chegam a 56%.
Em alguns países da América Latina, os indicadores
são mais baixos, girando em torno de 40% e 50%
Dentre as crianças menores de 6 meses que não
recebiam amamentação exclusiva, 53% estão nos
países de baixa renda, 61% nos países de média-baixa
renda e 63% nos países de média-alta renda.
DADOS
Na África Ocidental e Central, 63% dos bebês de
famílias mais pobres ainda recebem leite materno
aos dois anos, contra apenas 26% no caso de
indivíduos mais ricos.
 
Na Europa Oriental e Ásia Central, por outro lado, a
diferença é menor: 23% entre as famílias mais ricas
e 31% entre as mais pobres.
Nas nações pobres, o percentual de bebês que
nunca receberam leite materno é de 2,4%. A taxa
sobe para 4,4% entre os de renda média e chega a
21,2% para os mais ricos. 
Distribuição global da amamentação aos 12 meses de idade
Fonte: Amamentação no século 21: epidemiologia, mecanismos, e efeitos ao longo da vida
Indicadores de amamentação por grupos de países de acordo com a renda em 2010
Dados de pesquisas nacionais que utilizaram indicadores padronizados, ponderados pelas
populações nacionais de crianças menores de dois anos. Dados de até 153 países.
Fonte: Amamentação no século 21: epidemiologia, mecanismos, e efeitos ao longo da vida
Relação entre amamentação exclusiva aos 0–5 meses e amamentação
continuada até 12–15 meses, por região
Fonte: Amamentação no século 21: epidemiologia, mecanismos, e efeitos ao longo da vida
NO BRASIL
Estudo Nacional de Despesa Familiar de 1974, Pesquisa
Nacional sobre Saúde Materno-Infantil e Planejamento
Familiar (PNSMI) de 1986, e as Pesquisas Nacionais de
Demografia e Saúde (PNDS) de 1996 e 2006, e a
Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 (PNS-2013).
O padrão de aleitamento materno no Brasil melhorou
nas últimas décadas considerando os dados da PNSMI
de 1986 e das PNDS de 1996 e 2006: a prevalência de
AME aos seis meses aumentou de 4,7% em 1986 para
37,1% em 2006, e a de aleitamento materno continuado
no primeiro ano de vida aumentou de 25,5% para
45,4% nesse mesmo período.
O Estudo Nacional de
Alimentação e Nutrição
Infantil de 2019 é um inquérito
populacional de base
domiciliar realizado em uma
amostra probabilística de
crianças menores de 5 anos
de idade
 O estudo foi realizado em 123
municípios dos 26 estados da
Federação e no Distrito
Federal, a amostra obtida no
estudo foi de 14.558 crianças
em 12.524 domicílios
Fonte: : Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019).
Fonte: : Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019).
Fonte: : Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019).
Fonte: : Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019).
Fonte: : Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019).
Fonte: : Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019).
 O estudo é responsável por traçar pela primeira
vez em nível nacional o perfil epidemiológico de
indicadores pouco estudados como a
amamentação cruzada e a doação e recepção de
leite humano por meio dos bancos de leite humano,
em adição ao elenco já consagrado de indicadores
de aleitamento materno.
proveu dados epidemiológicos valiosos sobre a
situação e práticas relacionadas ao aleitamento
materno para o Brasil
ENANI-2019
A duração mediana do
aleitamento materno
exclusivo no Brasil, foi de 3
meses.
A duração mediana do
aleitamento materno no
Brasil, foi de 16 meses.
 
NO ESPÍRITO
SANTO
Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
que mostram informações sobre o aleitamento
materno exclusivo e continuado nos municípios do
estado do Espírito Santo em 2015 e 2020.
Fonte: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN
Fonte: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN
Fonte: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN
Fonte: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN
CONCLUSÃO
 
Diante do exposto, houve um
aumento razoável nas taxas de
prevalência do aleitamento
materno ao longo dos anos tanto
no Brasil quanto no mundo, porém
ainda estão longe de ser o ideal.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
É nítida a necessidade
de campanhas para
promover a
importância do
aleitamento
A desinformação é o
maior desafio
relacionado a esse
tema
O preconceito com a
lactação ainda é um
grande obstáculo
Despreparo dos
profissionais da saúde
em relação ao AM
REFERÊNCIAS:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. MINISTÉRIO DA SAÚDE SAÚDE DA CRIANÇA : Nutrição Infantil. [S.l: s.n.],
2009. 
SOUSA, Priscilla Keylla Santos et al. Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno na
primeira hora de vida em nascidos vivos a termo no sudoeste da Bahia, 2017. Epidemiologia e
servicos de saude : revista do Sistema Unico de Saude do Brasil, v. 29, n. 2, p. e2018384, 2020.
 Relatório 4 - Aleitamento materno - ENANI. Disponível em:
<https://enani.nutricao.ufrj.br/index.php/relatorio-4-aleitamento-materno/>. Acesso em: 20 mar.
2022.
Pesquisa inédita revela que índices de amamentação cresceram no Brasil. Disponível em:
<https://www.unasus.gov.br/noticia/pesquisa-inedita-revela-que-indices-de-amamentacao-
cresceram-no-brasil>. Acesso em: 20 mar. 2022.
 BOCCOLINI, C. S. et al. Breastfeeding indicators trends in Brazil for three decades. Revista de
Saúde Pública, v. 51, p. 108, 27 dez. 2017.
Leite materno: os desafios de garantir amamentação exclusiva até os seis meses. Disponível em:
<https://portal.fiocruz.br/noticia/leite-materno-os-desafios-de-garantir-amamentacao-
exclusiva-ate-os-seis-meses>. Acesso em: 22 mar. 2022.
https://sisaps.saude.gov.br/sisvan/
Acesso em: 23 mar. 2022. < https://www.unicef.org/brazil/desenvolvimento-infantil>
REFERÊNCIAS: 
Martinez, Wanise. “Mulheres de Países Ricos Amamentam Menos Suas Crianças Do Que as de
Países Pobres.” Metro World News Brasil, 22 Sept. 2018, www.metroworldnews.com.br/estilo-
vida/2018/09/22/mulheres-de-paises-ricos-amamentam-menos-suas-criancas-que-de-
paises-pobres.html. Acesso em: 22 Mar. 2022.
5 principais dificuldades do aleitamento materno • Congresso de Saúde 2022 | Summit Saúde
Estadão. Disponível em: <https://summitsaude.estadao.com.br/desafios-no-
brasil/maternidade-os-principais-obstaculos-para-o-aleitamento/>. Acesso em: 22 mar. 2022.
Victora, Cesar, et al. “Amamentação No Século 21: Epidemiologia, Mecanismos, E Efeitos Ao Longo
Da Vida.” 2016. Acesso em: 22 mar. 2022
AGRADEÇEMOS
PELA ATENÇÃO!