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simulado Consumidor (1)

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07/03/2023, 17:26 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR 
Aluno(a): GABRIELA PARENTE LINHARES 202203309056
Acertos: 9,0 de 10,0 07/03/2023
Acerto: 1,0 / 1,0
(FUNDEP/2019 - Adaptada) No julgamento do REsp 1.558.086/SP, o Ministro Humberto Martins emitiu o juízo
seguinte: "É abusivo o marketing (publicidade ou promoção de venda) de alimentos dirigido, direta ou
indiretamente, às crianças. A decisão de compra e consumo de gêneros alimentícios, sobretudo em época de
crise de obesidade, deve residir com os pais. Daí a ilegalidade, por abusivas, de campanhas publicitárias de
fundo comercial que utilizem ou manipulem o universo lúdico infantil."
No que diz respeito a esse juízo, analise os itens a seguir e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta
corretamente os fundamentos legais da decisão.
I. É abusiva, dentre outras, a publicidade que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança
ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou
segurança.
II. É direito básico do consumidor a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais
coercitivos ou desleais, bem como contra práticas abusivas no fornecimento de produtos e serviços.
III. É vedado ao fornecedor de produtos e serviços prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor,
tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços.
IV. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao
fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos.
Apenas os itens I, II e IV estão corretos.
 Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Respondido em 07/03/2023 17:16:07
Explicação:
O único item que não apresenta um fundamento legal da decisão é o item IV já que não estamos diante de um caso de
venda casada nem limites quantitativos para a venda.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FUNDEP/2019 - Adaptada) O fiscal de defesa do consumidor, para executar as tarefas de fiscalização do
cumprimento do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, deve ter pleno conhecimento dos direitos básicos
do consumidor.
Entre tais direitos, estão incluído(a)s: 
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
07/03/2023, 17:26 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
I. a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como
contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.
II. a modificação das cláusulas contratuais escritas que estabeleçam prestações onerosas ou sua revisão em
razão de fatos concomitantes que as tornem excessivamente desproporcionais.
III. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
IV. o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais
e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos
necessitados.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Apenas os itens I, II e IV estão corretos.
 Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
Respondido em 07/03/2023 17:16:24
Explicação:
A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra
práticas e cláusulas abusivas não fazem parte do rol de direitos básicos dos consumidores. Os itens II, III e IV estão
previstos no art. 6o do CDC.
Acerto: 1,0 / 1,0
"Não podemos mais ser um país de superendividados! A Lei 14.181/2021 modifica esta situação e reforça os
deveres de boa-fé e de lealdade na oferta e concessão do crédito ao consumidor. E para os milhões de
consumidores que, especialmente em virtude da crise financeira causada pela Covid-19 e da massificação e
assédio no crédito em nosso país, já caíram em estado de superendividamento, a lei que atualiza o CDC traz
também instrumentos e medidas extrajudiciais e judiciais para o chamado tratamento do superendividamento
do consumidor pessoal natural de boa-fé, com um plano de pagamento, ou conciliatório ou judicial e
compulsório, em caso de inexitosa a conciliação em bloco com todos os seus credores" (BENJAMIN, Antonio.
Apresentação. In: BENJAMIN, Antonio et al. Comentários à Lei 14.181/2021: a atualização do CDC em matéria
de superendividamento. São Paulo: Thomson Reuters, 2021, p. 7).
A partir do texto acima, e da disciplina da Lei nº 14.181/2021, indique a alternativa que indica corretamente as
dívidas sujeitas à repactuação por superendividamento.
 E) Dívidas de serviço de prestação continuada.
Dívidas alimentares.
Dívidas contraídas pelo consumidor, ainda que dolosamente.
Dívidas administrativas de natureza não fiscal.
Dívidas fiscais.
Respondido em 07/03/2023 17:16:57
Explicação:
O art. 54-A, §§ 2º e 3º do CDC estabelece o alcance das dívidas de consumo que estarão sujeitas às regras do
superendividamento. Entre as dívidas que poderão ser renegociadas estão aquelas relativas a serviços de prestação
continuada (plano de saúde, telefonia móvel, entre outros). As dívidas alimentares não são consideradas dívida de
consumo. Dívidas administrativas (tributárias ou não tributárias, a exemplo de multas administrativas) também não são
de consumo e, portanto, não estão sujeitas à renegociação. Por fim, a dívida contraída de forma dolosa pelo consumidor
(com intenção de não pagar), é hipótese expressamente afastada da cobertura legal (art. 54-A, §3º do CDC).
Acerto: 1,0 / 1,0
Não havendo êxito na fase conciliatória do superendividamento, o consumidor pedirá ao juízo competente a
instauração do processo de superendividamento, no qual ocorrerá a repactuação compulsória das dívidas, com a
 Questão3
a
 Questão4
a
07/03/2023, 17:26 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
participação de todos os credores. Assinale a alternativa que indica corretamente a forma de convocação dos
credores ao feito e o prazo que terão para responder ao pedido do consumidor.
 Citação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Citação, com prazo de resposta de 20 (vinte) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 5 (cinco) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 30 (trinta) dias.
Respondido em 07/03/2023 17:17:10
Explicação:
Não havendo acordo entre o consumidor endividado e seus credores no âmbito da audiência de conciliação prevista no
art. 104-A do CDC, dá-se início à fase judicial, em que o plano elaborado será imposto aos credores. No entanto, apesar
da natureza compulsória do plano, o credor tem o direito de participar do processo. Segundo o art. 104-B, §2º do CDC,
será citado para juntar documentos e apresentar razões pelas quais não aderiu ao plano voluntário. A forma de
comunicação é, portanto, a citação e o prazo para manifestação, 15 (quinze) dias. As demais ou falam em intimação, ou
indicam prazo maior ou menor que o estabelecido na lei, por isso equivocadas.
Acerto: 0,0 / 1,0
O ordenamento jurídico brasileiro apresenta regramentos específicos para os direitos coletivos em sentido
amplo. No que diz respeito à tutela em juízo dos interesses individuais homogêneos, difusos e coletivos, assinale
a alternativa correta.
 A Defensoria Pública é instituição legítima para a propositura da ação civil pública.
 A sentença de improcedência proferida em ação civil pública que tenha por objeto a defesa de interesses
coletivos formará coisa julgada secundum eventum probationis.
A sentença proferida em ação civil pública deverá ser líquida, especificando, logo,todos os danos
causados.
Deve ser reconhecida a litispendência entre ações individuais e ação civil pública coletiva que tenham
objetos idênticos.
A sentença prolatada em ação civil pública proposta por entidade associativa na defesa dos interesses
dos seus associados abrangerá apenas os substituídos que tenham, na data da propositura da ação,
domicílio no âmbito da competência territorial do órgão prolator.
Respondido em 07/03/2023 17:23:08
Explicação:
A Defensoria Pública possui legitimidade para o ajuizamento de ações coletivas, nos termos do artigo 5º, II, da Lei
7347/1985. Nos termos do artigo 103, II, do CDC, nos casos de direitos coletivos, a sentença fará coisa julgada ultra
partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insuficiência de provas. Vê-se,
portanto, que a coisa julgada secundum eventum probationis só se formará caso ocorra esgotamento das provas, ou
seja, caso sejam exauridos todos os meios de provas possíveis. Art. 104. As ações coletivas, previstas nos incisos I e II
e do parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada
erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não beneficiarão os autores das ações
individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento da
ação coletiva. O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a
violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da Eficiência na
prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não fica mais restrita ao órgão
prolator da decisão judicial. Art. 95 do CDC Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica, fixando a
responsabilidade do réu pelos danos causados.
Acerto: 1,0 / 1,0
(TJ-PR/2017 - Adaptada) A inversão do ônus da prova é um instituto previsto no ordenamento jurídico que visa
beneficiar o autor de determinada demanda, nos termos da lei. De acordo com o Código de Defesa do
Consumidor (Lei nº 8.078/90), é possível a inversão do ônus da prova em favor do consumidor
 a critério do juiz, no processo civil ou penal, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando
este for hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
 Questão5
a
 Questão6
a
07/03/2023, 17:26 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
a critério do juiz, no processo civil, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
quando demonstrada, cabalmente, as alegações da parte autora.
em qualquer demanda, sendo o único requisito a condição de consumidor do reclamante/autor.
apenas quando o consumidor comprovadamente demonstrar hipossuficiência econômica.
Respondido em 07/03/2023 17:20:41
Explicação:
A questão exigia, basicamente, o conhecimento a respeito da redação do artigo 6º, VIII, do CDC, isto é, os requisitos
dispostos no referido artigo, quais sejam: são direitos básicos do consumidor: a facilitação da defesa de seus direitos,
inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRF - 3ª REGIÃO/2013 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor regula as relações de consumo no
país. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
 Não só os participantes da relação contratual de consumo, mas todos aqueles que sofrerem danos
decorrentes da prestação de serviço ou da colocação do produto no mercado gozarão da proteção do
CDC.
Por não possuírem personalidade jurídica, os entes despersonalizados não podem ser considerados
fornecedores sob a ótica do CDC, mesmo que desenvolvam atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços.
Para que se configure a figura do "fornecedor", exige-se, principalmente, a constatação de habitualidade
e profissionalismo. Por tal razão, estará configurado o conceito de fornecedor, ainda que o comerciante
haja fora de sua atividade-fim.
Os profissionais liberais não podem ser considerados fornecedores segundo a disciplina do Código de
Defesa do Consumidor.
A prestação de serviço público configura relação de consumo mesmo quando tal serviço prestado
diretamente pelo Estado e custeado exclusivamente por meio de receitas tributárias, sem cobrança de
tarifas.
Respondido em 07/03/2023 17:20:03
Explicação:
O art. 17 do CDC prevê que todos aqueles que são vitimizados por danos decorrentes de defeitos em produto ou
serviços fornecidos no âmbito de relações de consumo ("acidentes de consumo") serão considerados consumidores
equiparados, mesmo que não tenham efetivamente celebrado qualquer contrato para adquirir ou utilizar serviços. O
intuito do dispositivo é justamente permitir que essas vítimas tenham acesso à proteção do CDC, para que possam ser
indenizadas, por meio de reparação de danos que poderão reclamar diretamente em face dos fornecedores dos produtos
ou serviços de foram vítimas. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. A
habitualidade é necessária para a configuração da relação de consumo. Sendo assim, o comerciante fora de sua
atividade-fim não encaixa no requisito da habitualidade. Também podem ser fornecedores os profissionais liberais,
como os médicos, apesar das diferenças de tratamento dadas pelo CDC a esses sujeitos, principalmente em casos de
possível responsabilização por defeitos em seus serviços. Se forem eles consumidores, não há que se falar em
responsabilidade subjetiva.
Acerto: 1,0 / 1,0
(PUC-PR/2015 - Adaptada) - Com o objetivo de implementar um programa de fiscalização dos direitos do
consumidor, o diretor do órgão de proteção e defesa do consumidor (PROCON) de certo Estado quer saber como
enquadrar algumas relações econômicas dentro do regime jurídico consumerista instituído pela Lei federal n.
8.078/90. Considerando a legislação consumerista vigente e a jurisprudência atual do Superior Tribunal de
Justiça (STJ), assinale a afirmativa CORRETA a respeito das relações de consumo.
 Questão7
a
 Questão8
a
07/03/2023, 17:26 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
Basta que instituição financeira figure em um dos polos da relação jurídica como fornecedora de
empréstimos financeiros para que essa relação seja caracterizada como relação de consumo, não
importando se no outro polo da relação existe ou não sujeito qualificável como consumidor.
A jurisprudência do STJ tem aplicado a teoria maximalista, para vedar a incidência do Código de Defesa
do Consumidor nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica) não é tecnicamente a
destinatária final do produto ou serviço, mesmo que esteja em situação de vulnerabilidade ou
hipossuficiência.
A relação entre concessionária de serviço público e usuário final, para o fornecimento de serviços
públicos essenciais, tais como energia elétrica, água e esgoto, não pode ser considerada relação de
consumo, pois se trata de serviços públicos remunerados de forma singular.
 Mesmo que existam outras normas regendo esses setores, as relações jurídicas entre entidades de
previdência privada abertas e seus participantes ou entre planos de saúde que não são administrados
em regime de autogestão podem ser consideradas relações de consumo, aplicando-se o CDC.
A relação entre paciente e hospital público, financiado por receitas tributárias e sem remuneração direta
do serviço de saúde prestado pelo hospital, éconsiderada relação de consumo.
Respondido em 07/03/2023 17:18:09
Explicação:
O artigo 7º do CDC esclarece que os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor não excluem direitos
decorrentes de tratados ou convenções internacionais, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas
autoridades administrativas competentes, nem mesmo a aplicação de princípios gerais do direito, analogia, costumes e
equidade. Por isso, a jurisprudência entende que o CDC incide em diversas atividades nas quais se configuram relações
de consumo, ainda que haja leis específicas que disciplinem alguns detalhes daquele setor, trazendo direitos e deveres
que se somam aos previstos no CDC. Inclusive, a 2ª Seção do STJ editou as Súmulas nº 563 e nº 608, consolidando a
sujeição das relações de consumo estabelecidas entre participantes de entidades de previdência aberta e essas
entidades e das relações de consumo entre planos de saúde e seus beneficiários - excluídas as operadoras sob
modalidade de autogestão. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça adota a teoria finalista mitigada ou aprofundada,
que permite que pessoas jurídicas sejam consideradas consumidoras para fim de incidência do CDC, quando for
reconhecida vulnerabilidade da pessoa jurídica que consome produto ou serviço em face daquela que fornece. Na
relação entre paciente e hospital público, diz o STJ que "o referido serviço, em face das próprias características,
normalmente é prestado pelo Estado de maneira universal, o que impede a sua individualização, bem como a
mensuração de remuneração específica, afastando a possibilidade da incidência das regras de competência contidas na
legislação específica. 5. Recurso especial desprovido" (STJ - REsp. 493.181-SP - 1ª Turma - j. 15.12.2005 - rel. Min.
Denise Arruda, DJU 01.02.2006, p. 431). É pacificado que a relação entre concessionária de serviço público e usuário
final, para o fornecimento de serviços públicos essenciais, tais como energia elétrica, água e esgoto compreendem uma
relação de consumo.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/2014 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor prevê o instituto da desconsideração da
personalidade jurídica. Nas obrigações decorrentes do CDC, são solidariamente responsáveis as sociedades: 
integrantes de grupos societários e as consorciadas.
integrantes de grupos societários e as controladas.
 consorciadas, apenas.
integrantes de grupos societários, apenas.
controladas, apenas.
Respondido em 07/03/2023 17:23:39
Explicação:
Por determinação expressa legal do art. 28, § 3º, do CDC, as sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis
pelas obrigações decorrentes deste código.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/2016 - Adaptada) - A desconsideração da personalidade jurídica representa uma exceção à
individualização patrimonial da pessoa jurídica para para que se possa atingir o patrimônio das pessoas dos
sócios. Sobre o tema, analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente
hipóteses autorizadoras da desconsideração da personalidade jurídica expressamente previstas no Código de
Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90).
 Questão9
a
 Questão10
a
07/03/2023, 17:26 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
I. Excesso de poder.
II. Violação dos estatutos ou contrato social.
III. Abuso de direito.
IV. Falência.
V. Confusão patrimonial.
Estão certos apenas os itens:
 I, II, III e IV.
IV e V.
I, III, IV e V.
II, IV e V.
I, II e V.
Respondido em 07/03/2023 17:18:43
Explicação:
Segundo o art. 28 do CDC, O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou
contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento
ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.A confusão patrimonial, para o CDC, que adotou a
teoria menor, não é elemento necessário, apesar de aspecto importante para comprovação disso.

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