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ARQ_Roteiro de extensao_final_


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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS NOVA IGUAÇU
PROJETO ARQ. DA PAISAGEM: TERRITÓRIO
Parque de Gericinó 
NATHÁLIA HUGUENIN FARIA
Orientador: Danilo Oliveira Saccomori
2023
Nova Iguaçu, RJ
 NATHÁLIA HUGUENIN FARIA
ARQUITETURA DA PAISAGEM: TERRITÓRIO 
Parque de Gericinó 
Relatório Individual para matéria de Arquitetura da Paisagem: Território, do curso de graduação de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá, campus Nova Iguaçu.
Orientador: Danilo Oliveira Saccomori 
2023 NOVA IGUAÇU, RJ 
SUMÁRIO
1 	Diagnóstico e Teorização ………………………………………………………… 3
1.1 	Identificação das partes envolvidas e parceiros……………………….. 3
1.2 	Problematização e definição do tema da intervenção …………………3
1.3 	Demanda sociocomunitária e motivação acadêmica …………………..3
1.4 	Definição dos resultados a partir do P.A….………………………………4
1.5. 	Referencial teórico, contextualização, tema e local……………………. 4 
I- DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO
1. Identificação das partes envolvidas e parceiros 
Dentre as partes envolvidas de forma acadêmica estão: O orientador/professor Danilo Oliveira Saccomori, e os discentes Nathália Huguenin Faria, Rafael Willian Bulcão Dias, Lorena Cristina Silva Cabral, Suellen Cruz dos Santos e Ludmila Silva Reis., alunos da disciplina de Ateliê de Arquitetura da Paisagem: Território, na instituição de ensino Estácio de Sá, campus Nova Iguaçu. Podemos citar também a população de Nilópolis e redondezas que serão de certa forma alcançadas pelos benefícios deste projeto. 
2. Problematização e definição do tema da intervenção.
O local escolhido é um recorte do parque gericinó em Nilópolis. Nesse recorte atualmente estão situadas algumas estruturas como a Creche, a Secretaria e a Clínica. Local onde acontecem os principais eventos no Parque Gericinó. Por mais que atualmente tenham alguns eventos o local ainda carece de um melhor uso e distribuição dos espaços, bem como mobiliários urbanos, e pontos de necessidades básicas como sanitários e água potável. 
Dos pontos analisados estão as problemáticas de: Segurança, acessos, espaços de usos mal delimitados, acessibilidade e falta de estrutura de lazer. Nosso projeto estará focado em fortalecer o aspecto natural/paisagístico e cultural do local. 
3. Demanda sociocomunitária e motivação acadêmica 
Nosso objetivo principal e motivação acadêmica é promover o bem estar social no local escolhido a fim de proporcionar a população locais de lazer e locais de incentivo à cultura local. Trabalharemos de acordo com as normas a fim de que sejam bem sucedidos nossos objetivos. A análise dos problemas identificados oferece a base sólida para a concepção e elaboração do projeto, visando resolver de forma abrangente todos os obstáculos vigentes. 
O projeto contará com a implementação de bancos ao longo do espaço como uma iniciativa fundamental para oferecer aos visitantes áreas de descanso agradáveis e confortáveis. Estes bancos servirão tanto como locais para repouso, assim como serão elementos integradores, a incentivar a interação social e proporcionar momentos de contemplação do entorno. A disposição desses mobiliários considerará a vista panorâmica e as características naturais do espaço, a garantir uma integração harmoniosa e um convívio mais enriquecedor para todos que frequentarem o local. 
3
Também será incorporado ao projeto um marco central, um elemento que se destaca como um ponto focal no parque. Este marco será projetado para acomodar e incentivar a realização de eventos culturais, agregando dinamismo e vivacidade ao espaço. Sua versatilidade permitirá a organização de uma ampla gama de atividades culturais, como exposições artísticas, apresentações musicais, performances teatrais e outros eventos comunitários. Essa adição estratégica enriquecerá a experiência dos visitantes, de maneira a consolidar o parque como um polo cultural e de convívio e fortalecer os laços comunitários, promovendo a diversidade cultural. 
4. Definição dos resultados a serem alcançados a partir dos objetivos definidos no Plano de Aprendizagem de Extensão
À partir da demanda apresentada, o projeto tem como objetivo não apenas solucionar as questões detectadas, mas também transformar o espaço em um ambiente acolhedor, funcional e inspirador, onde a iluminação, o mobiliário e os elementos arquitetônicos se harmonizam para oferecer aos visitantes uma experiência enriquecedora, convidativa e inesquecível. A integração desses elementos, aliada às necessidades da comunidade, é a base a partir da qual se construirá um espaço inovador e dinâmico.
5. Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão) e contextualização do problema, tema e local da intervenção
Diante dos desafios identificados, torna-se imperativo adotar ações efetivas que possam alavancar os aspectos positivos e, simultaneamente, abordar e superar as deficiências apontadas no cenário atual. Nesse contexto, é essencial considerar, conforme ressaltado pela própria comunidade local, que a preservação da paisagem, da flora característica da região e dos elementos culturais e de entretenimento assume um papel central no planejamento e execução de iniciativas de desenvolvimento. 
Avaliando a problemática de forma abrangente, fica claro que uma abordagem integrada e participativa é vital para abordar as questões complexas que afetam a localidade, visando à formulação de estratégias e políticas que possam promover um equilíbrio sustentável entre os aspectos socioeconômicos e ambientais. 
Com isso, é necessário fomentar a adoção de práticas sustentáveis nas atividades cotidianas, incentivando a utilização de tecnologias limpas, a gestão adequada dos resíduos e o consumo consciente de recursos. Paralelamente, é crucial promover investimentos em infraestrutura e serviços que facilitem o acesso e a experiência 
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positiva dos visitantes, sem causar impactos negativos no ambiente e nas comunidades locais. 
Pensando nisso, o foco nas características presentes tornou-se o pilar central para as mudanças a serem propostas. Em Istambul, na Turquia, encontra-se um parque chamado ‘Parque Tophane Playground’ concebido pelo grupo de arquitetura Carve, tendo a liderança do arquiteto Elger Blitz. Este parque é um claro testemunho da valorização das árvores pré-existentes, cujos mobiliários foram cuidadosamente dispostos para abraçar e se integrar à vegetação, oferecendo aos frequentadores uma experiência direta e imersiva na natureza. Assim, as árvores se transformam em uma base vital que delineia e impulsiona as ideias do projetista, criando um ambiente harmonioso e integrado. 
Outro projeto a ser tomado como referência é o Parque do Lago Haoxiang, em Shenzhen, na China, elaborado pelos arquitetos da eLandscript Studio. O que chama a atenção nesse parque e faz dele uma das referências projetuais escolhidas é a definição de linhas fluidas e formas curvas, de modo a formar uma identidade visual bem clara. O terreno de intervenção (Parque de Gericinó) já possui em sua 6 composição um pouco dessa formação. Assim sendo, enfatizar e reforçar esses parâmetros se torna crucial para preservar e respeitar a identidade já existente, evitando rupturas bruscas e mantendo a integridade do espaço. 
Pensando na ideia de integrar o mobiliário a ser instalado com a geometria tomada no parque, como descrito anteriormente, há um parque em Guangzhou, na China, que segue exatamente essa ideia. O Parque Dongshan Shaoye, desenvolvido pelo grupo WAY Architects, utiliza as formas geométricas do parque como um conceito geral. O mobiliário como bancos, encostos e placas seguem as linhas do solo e adquirem uma forma única, evidenciando uma interessante maneira de trabalhar com as formas curvas de modo que estas não fiquem apenas como um elemento isolado, e sim como uma característica geral. 
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II- PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. Elaboração do plano de trabalho
Montar um plano de trabalho contendo informações sobreas ações a serem executadas para alcançar os objetivos do projeto, contendo cronograma com os prazos, responsáveis por cada tarefa, recursos e formas de acompanhamento dos resultados. O plano de ação deve ser formulado, preferencialmente, de forma digital, de maneira assíncrona ou síncrona. Sugere-se que tal plano seja no modelo 5W2H, CANVAS ou DESIGN THINKING. Outras ferramentas de planejamento podem ser utilizadas desde que validadas com o docente orientador. É aceitável a entrega por meio de material físico (cartolinas, murais etc.).
O plano de trabalho deverá contemplar:
1.1. Quando? Semana que se desenvolve a atividade - CRONOGRAMA
1.2. Etapa – qual etapa do trabalho corresponde – segundo Plano de Aprendizagem de Extensão.
1.3. O quê? – explicitar a ação a ser desenvolvida
1.4. Quem? Quais os públicos envolvidos – podendo ser atividade interna do Componente curricular ou as ações que envolvem a comunidade e quem é o responsável pelo desenvolvimento da atividade.
1.5. Onde? Definir onde ocorre a atividade, e se a mesma é presencial na unidade, na comunidade, remota – síncrona ou assíncrona, ou ainda se é uma atividade autônoma dos estudantes – individual ou em grupo.
1.6. Como? Apresentar como serão desenvolvidas as atividades
1.7. Por quê? Apresentar a finalidade da ação e caso possua relação direta com o atingimento de objetivos, quais os indicadores utilizados para verificar o atingimento dos resultados previstos.
1.8. Recursos? Quais recursos necessários para desenvolvimento da ação específica.
	Quando?
	Etapa
	O quê?
	Quem?
	Onde?
	Como?
	Por quê?
	Recursos?
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
2. Descrição da forma de envolvimento do público participante 
Apresentar a forma como os participantes sociocomunitários envolvidos atuarão no planejamento, desenvolvimento e avaliação do projeto. É preciso explicitar quais serão as estratégias escolhidas para mobilizar os participantes. 
OBS: a participação do público externo no processo avaliativo é obrigatória para a demonstração dos resultados alcançados. Assim, nesta etapa de planejamento e, a partir do perfil dos atores envolvidos já deve ser pensado o instrumento de avaliação aplicável (entrevistas, rodas de conversa, dinâmicas de grupos, jogos, aplicação de testes, produção de textos, etc).
3. Descrição da atuação da equipe de trabalho
Explicitar a(s) responsabilidade(s) e a(s) ação(ões) de cada membro da equipe de trabalho. Importante destacar que esta delimitação é de extrema importância para a composição da nota final (NF), a ser atribuída de maneira individual, visto que contemplará a(s) ação(ões) desenvolvida(s) por cada licenciando, bem como a demonstração pessoal de engajamento.
4. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto
Discriminar os objetivos previstos no item 4 da etapa I- DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO. Deve ser indicado como cada objetivo será atingido, definindo os critérios e os indicadores necessários para a avaliação do resultado/efeito do projeto de extensão. 
5. Recursos previstos
Descrever os recursos previstos (materiais, institucionais e humanos) para o desenvolvimento do projeto. Esclarecer que qualquer indicação de gastos financeiros deve apontar a fonte deste recurso. Sugere-se dar preferência a estratégias que minimizem ao máximo possível o dispêndio de custos financeiros, tendo em vista que as IES não possuem previsão de recursos específicos para a execução de projetos de extensão a serem desenvolvidos nas disciplinas da matriz curricular.
III- SISTEMATIZAÇÃO DE APRENDIZADOS E RESULTADOS ALCANÇADOS
OBSERVAÇÃO: Exige-se que todo o processo de desenvolvimento do projeto de extensão seja documentado e registrado através de evidências fotográficas ou por vídeos, tendo em vista que o conjunto de evidências não apenas irá compor a comprovação da realização das atividades, para fins regulatórios, como também poderão ser usadas para exposição do projeto em mostras acadêmico-científicas e seminários de extensão a serem realizados pelas IES.
1. Relatório coletivo 
Socializar com a turma, de maneira documentada e no formato oral e escrito, todo o percurso de desenvolvimento do projeto. Em tal relatório deverá constar: o que foi inicialmente planejado, o que foi efetivamente executado, as dificuldades encontradas, os resultados alcançados e a avaliação dos públicos participantes. Ao apresentar essa etapa deve-se garantir que o produto escolhido para entrega seja pertinente à evidência da interação realizada entre as comunidades participantes. A entrega do relatório é obrigatória, ficando à critério do grupo a definição do formato. A apresentação da entrega coletiva deve ser feita em aula, de maneira a possibilitar o diálogo entre os grupos e a possibilitar a troca de experiências. O Relatório coletivo pode ser ampliado por um produto concreto como Catálogo de Tecnologia Social ou Exposição, por exemplo.
2. Relato de Experiência Individual
Sistematizar, de forma escrita, as aprendizagens construídas. O relato precisará conter, obrigatoriamente:
1. CONTEXTUALIZAÇÃO - Explicitar a experiência/projeto vivido e contextualizar a sua participação;
2. OBJETIVOS - Apresentar de forma clara os objetivos da experiência;
3. METODOLOGIA - Descrever como a experiência foi vivenciada: local; sujeitos/públicos envolvidos; período; detalhamento das etapas;
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO - Detalhar a expectativa e o vivido; descrever o que foi observado e o que resultou a experiência; explicitar como se sentiu, as descobertas/aprendizagens, facilidades, dificuldades e recomendações, caso necessário; 
5. REFLEXÃO APROFUNDADA - Discorrer sobre a relação entre a experiência vivida e a teoria estudada.

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