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distribuição física ENG 1545 G , - distribuição física problema de localização ↳ decisão de onde localizar uma ou maisinstalações( infraestrutura , veículos estacionários , etc, num determinado espaço com resta a atingir um ou vários objetivos e máis vazando um conjunto de restrições . → vocalização ótima depende do aiipo de infra - estrutura em análise .Ls varia também com o setor do projeto. ( nívb /Miv ) a localização ótima depende da medida deeficiência do sistema , isto é , da função obreiro . problemas do localização podem ser dassesucoodos : o estáticos - não se considera a existência de um horizonte Imemorial , nem possíveis alterações dos dados do problema em punção do a-mpo . o dinâmicos - permitem a consideração explícita de mais do que um período Imporal . possibilitam alterações nas configurações dasinstalações ao longo do a-mpo . as decisões a tomar implicam também drpinir quando abriu ou fechar instalações . o determinísticas - considera - se que Todos os dados do problema são conhecidos a priori com total certeza . o estocástica - incluir incertezas nos dados através , normalmente , da definição de cenários com uma determinada probabilidade de ocorrência localização no plano × localização na rede Sistina de coordenadas sem restrição do peso . comporta nos arcos e nós . transp . rodoviário à rede de estrada . há varios caminhos para ligar os pontos A e B , quase sempre com distâncias dit. BEBESSEMOS distância → unidade de percurso distância euclidiana - DEM = (✗☐ - ✗AÍ+ Hrs -Yai Distância cretina coeficiente de correção - pode - se relacionar matem . as distâncias efetivas com as distâncias euclidianas , DAB ? DEAB valor da distância " verdadeira " entre dois pontos . Dag = a + b × DEAB distância Retangular DRAB = / ✗a - XB / + IYA - YBI localização de instalação única - Centro de gravidade * = [ ✓ irixi { ✓ irixi=/ = [ vi.Ri[ viri o problemas de localização em rede - são , por norma , problemas discretos , isto é , o número de clientes e o número de potenciais vocalizações narrou as instalações são em número finito (embora , possivelmente , muito elevado ) problemas complexos modelados utilizando métodos de otimização . L problemas que se pretende determinar o ótimo de uma punção . ingredientes de um problema 1- decisões : idrntimcar possíveis soluções ; dit . das van . decisão 2- objetivos : der critério de avaliação capazes de mostrar um a) 3- restrições : identimcar quais as condiaon.pl as decisões a serem Tomadas . método : ✗ = variáveis de decisão opt ✗ 2 = f- (×) Z = valor da sol . encont f- = punção obstino Ny . a g (X ) E O g = restrições problema do p - centro o dsgãivro é minimizar a distância máxima entre clientes e um número fixo de instalações de serviços previamente deprimido . Neste problema não interessa a quantidade de demanda de cada ponto . * determina a distância máxima de cobertura associado a p instalações . * viva vocalizar p de n centros de poema a minimizar o custo máximo de alocação de clientes para centros de backup . problemas de p- medianas ↳ O objetivo do modelo ú determinar a localização de rp instalações que minimiza o custo ( tempo ou distância ) total do sishma e que garante que toda a demanda ú talis luta . O número de instalações , p, ou localizar é nú - ouvindo . estratégia de distribuição distribuição direta × distribuição através de um ou mais de manias intermediários . t 1 Àpos de sistemas de distribuição a distribuição " um para um " ou transferência de produtos . O veículo é totalmente carregado no depósito da fábrica ou num centro de distribuição do varejista (votação completa ) e transporta a carga mora um outro ponto do destino, podendo ser outro centro de distribuição , uma rota , ou outra instalação qualquer . caminhão visita um único cliente . o distribuição de Íum nara muitos " ou compart. O veículo é carregado no centro de distribuição do varejista com mercadorias destinadas a diversas horas ou clientes , e executando um roteiro de entregas predeterminado . de caminhão visitou vários clientes . (a) Objetivo : menor custo operacional ( diminuição do tempo da rota e do número de veículos para o aeimuimenro ) ; (2) Objetivo : menor éumpo de operação (maior velocidade média ou percurso, menores compras de espera , tempo de carga / descarga etc ) . → sistema "um para muitos " de transferência O problema espacial de dimensionamento de coleta / distribuição apresenta algumas caracteres . násicas : Dimensionamento ou sistemas de coleta /distribuição ° SCD 9 [ → quando não sabemos a drmad Onde podemos constante . utilizar dimensionamento prohabrhstico ? → fase ou projeto e planejamento : ainda não se tem ideia precisa dos pontos de atendimento , então adota - se valores estimados , a fim de possibilitar a análise ou diversas alternativas . o dimensionamento determinístico : relação entre : o número necessário de veículos o número de zonas o periodicidade de visita o n° de clientes por zonas . pela pórmula matemática temos : m = número de zonas na região . - t = intervalo de tempo l dias ) entre vusitas . ex : t = 1 (visita diária ) , t = 7- lrisita semanal) T = total de dias úteis na semana ex : T= 7 dias úteis /semana . NR = n° de roteiros diários do veículo Nv = n° de oráculos em operação 9- = ni de paradas ou visitas por roteiro N = ni total de pontos a serem atendidos num período t . Sabe - se que : m = N/g- se um oráculo trabalha "T " dias úteis por semana, realizando "Nr " violinos por dia , parao então " NR ✗T " roteiros por semana . Assim durante um período " t " I sempre em dias " realizará um total de roteiros igual a : n° total nu = m de roteiros : Nr ✗ T (%-) nr , - PI cada oráculo por período Sistema " um para muitos " de transparência probabilística : → apresentação de uma resolução de um sistema de conta / distribuição na pose de planejamento e pronto . & inuressanr adotar estimativas amotinadas , a fim de se criar alternativas de implantação . o A região geográumca é dividida em zonas : ↳ cada zona é servida por um oráculo e uma equipe de serviço . • Para cada oráculo há um roteiro úmuuindo um número de paradas dentro da zona servida . Os pontos de parada estão ordenados em uma certa sequência . ↳ limpo ou ciclo : o serviço de cada oráculo demanda um tempo total desde a partida do oráculo do dráosíeo áú seu retorno . * atenção : É necessário quantificar a distância média percorrida , os diversos Tempo que compõe o tempo de ciclo e os custos da nota associados ao serviço . Roteiro de análises a- estimar os tempos e as distâncias associado ao serviço . 2- analisar os quilos de restrição de capacidade e tempo no serviço do distrito . Estimativa ou tempos e distâncias associados ao serviço . linha do Trmno • wfamjos.ioátomo; arma . I I dvdoe . entre zonas Templo de ciclo : total ( el descarga ) Te = ti + tv + Tp + Te ti = tu TE = 2T + Tp + Tt→ úmero Total gasto pelo f f oráculo no deslocamento dhoiíw Tempo Total entre os N pontos é dvhoe gasto do oráculo de atendimento . parado no atendimento dos N pontos da zona . Tempo parado nos clientes : Tp = tô + tp + . . . + tp " E [TP] = E [N] . E [tp] VAR [Tp ] = E [N] . VAR[tp] + É [tp] . VAR [N] tempo de viragem : ida + volta . Estimar as distâncias associadas ao serviço De = d + Dz + do d-→ distância percorrida pelo veículo entre dois pontos qualquer na zona deatendimento . Dz = Ja + Ja + . _ . + J (N - a) N E [ Da ] = E [N] . E [J] VAR [Da] = E [N] . VAR [J] + É [J] . VAR [ N] E [De] = 2 E [de] + E [ Da] VAR [De] = LUAR [d] + VAR[ De] E [Dg] → extensão otimizada de uma rota que atende N pontos N → número de pontos a serem alimoídos por um oráculo em uma área A ; A → área que comporta os N pontos a serem atendidos por um oráculo . tu → uma constante de proporcionalidade DO uituma dizemos que : lim E [De ] / N = K A n → o E[Da] = K NA para N → • E [Da] = E [N ] . E [J ] ⇒ K NA = EEN] . E [J] E [J] = K A = K ÷ onde : N = 7A N I E [J] = . f-42 K = 9765 Restrição de capacidade W = UL , + Nzt . - +Um EEW] = E [N] . E Eu] VAR [W] = E [N] . VAR [w] + É [w] . VAR [N] nem Toda a capacidade do veículo ú capacidade útil . C → a capacidade volumétrica do oráculo P → percentual de perda do oráculo n → nível de servicio R → percentual de capacidade real do oráculo . R = 1- - P 100 ⇒ W E R ✗ e TL = R ✗e - E [W ] ⇒ e = N × ow + E [W] OW R nível de serviço = 50 + N determinar o número de clientes E [W] = E [N] . E Eu] VAR [W] = E [N] . VAR [w] + Ê Eu] . VAR [N] N = RC - E (w ) ow n = rc - ( E [N] . E Eu] ) E[N] . VAREu] + É [n] - VAR[N] quando não Estratégias de distribuição - um nível de serviço : 3,99 ou perda desprezível duas estratégias de distribuição : a distribuição direta do fornecedor ou fabricante ao varejo ou cliente final , o a distribuição passando por pontos de armazenagem de estoque (depósitos / ass ) → custos envolvidos Exemplo de dislribuicrão direta : Estoque na fábrica - fase 1- O produto , imediatamente após a fabricação , vai se acomodando na indústria de origem , constituindo um primeiro estoque do processo . máx médio Reserva -330 RESACABARREFERÍAMOS→ adamOona→à↳YEEB Em = ER + LL = A- ✗ tn | 30 Ea = Em + ER = Er + Lz L tamanho médio do lotes ÊA -_ ¥ ( 1- +fr ) ER = tgfr , ER = f- (L) . ↓ fator reservou para fr = 0,5 , ER = 25% do lote da remessa . Estoque em trânsito - fase 2 Em intervalos definidos o produto é transferido, a partir do estoque inicial na indústria , mora o agente de comercialização . + z ÊT = f E (t) dt + o ltz - to) Qi ÊT = 30 L = fã tr T : tempo de transferência tri tempo entre remessas Estoque no agente de comercialização - fase 3 finalmente a mercadoria permanece estocada no agente de comercialização até seu consumo rival . Em = ER + L E- B = Em + ER = Er + Iz 2 ÊB = Em + ER = Er +§ = ± ( 1-+fr ) 2 fórmulas estoque 1 soma das 3 fases custo de estoque Q = produção mensal (t ou m3 ) 4 = valor unitário do produto ( $ / t vou $ /m3 ) i = taxa de custo financiero /mês ( juros , despesas de estocagem e mais outras despesas financeiras ) ; CME = custo médio mensal em estoque ( $ ) ; CE = custo de estoque por unidade produzida ($ /tou $ /m3) CM E = 4 ✗ i ✗ E- E = Êat Êt + ÊB = 2Er + L + QT = L 11 tfr ) + lt 30 30 ÕE = CME = Mx I ✗Ê = M ✗ i ✗ ( L + t.fr +AÍ ) Q Q Q Custo de estoque na fábrica (por tonelada ) : Er = estoque de ÊE = M X Ix (Er +± ) reserva Q Custo de estoque na transferência ( porTonelada) : c-E = M ✗ i × (Qi 130 ) = M ✗ I ✗T Q 30 Q = produção mensal (t ou m3 ) 4 = valor unitário do produto ( $ / t vou $ /m3 ) i = taxa de custo financiero /mês ( juros , despesas ) CME = custo médio mensal em estoque ( $ ) ; CE = custo de estoque por unidade produzida ($ /t ou $ /m3) T : tempo de transferência tri tempo entre remessas L : tamanho médio dos tolos de transparência entre A EB Em : estoque máximo EA : estoque ponto médio ER : estoque reserva K : remessa ( días ) v : valor da carga ( $ /t ) Transferência de produto 1- custo de carregar o produto na origem ; 2- custo em transporte ; 3- custo em descarregar o produto no destino. custo total de Transparência : custo de manuseio + custo deTransporte O custo de manuseio do produto ( carga e descarga , pode ser expresso em punção das unidades , peso ou volume a ser transportado . Assim , CD ✗ W representa o custo de manuseio de carga mora o seu transporte , onde CD é o custo de manuseio por peso , volume ou unidade de produto e W a carga a ser Transportada . carga a custo ou manuseio = e, × W ser transportada ↓ custo de manuseio por peso,mid , vuef o custo eixo : (cf - $ /A ) : amortização do coimtal, investido no veículo; salário e obrigações sociais referentes ao motorista ; licenciamento do veículo ; seguro ; mairu rixa do custo de manutenção (otrano) . ◦ custo variável ( eu - $ 1km ) : combustível i luhhimcomlr do motor ; Pneus e câmaras de ari lavagens e graxas ; parte variam do custo de momuntrmaão ( peças de reposição ) . associado à distância de transporte (de ) . custo de transporte em um transparência : CF ✗ To + CV × d custo de manuseio : e☐ ✗ W (1) custo de transporte : CF ✗ T + cv ✗ d l 2) custo de Transferência : 1- + 2 = CD ✗ W + for (cf ✗ T + CV ✗ d) dote econômico ( V ) é aquele que minimiza os custos médios totais . Custo de transferência : Ct = ao + aa Wb ao , ai , b → constantes W - capacidade de carga de um veículo. custo unitário médio : F- = ao +ao-w-wi.is 1R$ /t ) transparência custo unitário médio : c- e = vi = vi [ser + U + Qi de estoque Q so ] adotou as relações a seguir entre a máxima capacidade prática e o lote econômico U, onde N é o enterro imediatamente superior a U /W . N Ú o número de veículos de igual capacidade, necessários para entrar a transMrêmáa . (1) W = w se W ≤ máxima capacidade prática (2) W = NYN se U > máxima capacidade prática E = O : lote econômico ou hipótese simpeirrcadora : W = W e b = 1- µ = ( ao ✗ Q "2 vxi ) Õ = ao + ae + ✓× i ( 2x Er + U + Q ✗T U Q 30 conclusões : 1) distância rixa : quanto maior o valor do produto , menor o lote ótimo. 2) valor do produto rixo : quanto maior a distância, maior o loko ótimo . O Problema macro-logístico: A) O produto, imediatamente após a fabricação, vai se acumulando na indústria de origem, constituindo um primeiro estoque do processo; B) Em intervalos definidos o produto é transferido, a partir do estoque inicial na indústria, para um depósito de triagem e transferência (CD); C) No depósito, a mercadoria é descarregada e verificada. O produto se acumula nos boxes à espera de distribuição. Aparecem custos de manipulação e de estocagem; D) A seguir a mercadoria é distribuída aos seus destinatários. O processo envolve despesas de distribuição e estocagem em trânsito; E) Finalmente a mercadoria permanece estocada no agente de comercialização até o seu consumo final. utilizou o custo fixo de transparência para o dimensionamento do dote econômico . eu = 1%:?) " Distribuição nos intermediário direta × via depósito de triagem se o valor absoluto da redução de custo com a economia de escala na transparência por maior que a soma dos custos de movimentação nos depósitos intermediários , então via depósito de triagem ( CD ) é a melhor opção . Estoque : C-e = ✓✗ i [ 2 ✗ Er + U + Qa ✗ ( T+ ta + tb)]Q a 30 ta : tempo de coleta + triagem do produto na origem : do momento da coleta na pábrica até o despacho no depósito 11h ) . tb : Tempo de triagem e distribuirão final , saindo do depósito 2 (h ) ; Q , : produção / consumo mensal no pontos A e B ltl mês ) vou 1m31 mês ) v :[consumo médio diário] . [untuvalo entre remessas] U = a ✗ K ✗ t 30 Uma vez que o custo total por transferência via depósito não depende do Lote 𝑈, a indústria tenderá a optar pelo menor lote possível, já que, assim o fazendo, tornará mínimo o seu custo médio de estoque. Isto corresponde a se fazer 𝐾 = 1 na expressão acima t : intervalo de Tempo entre remessas massivas na zona de destino (dias ) . U = Q , ✗ tr 30 tr = K ✗t Transporte ÕT = CA + CD ,Dzt CB Ca : custo médio de coleta mais triagem na origem ( $ /Tom vou $ / m3 ) ; ↳ Dz : custo unitário de transferência entre depósitos 1$ / ton ou $ /m ' ) CB : custo médio de triagem no depósito 2 e distribuição final ( $ trono ou $ /m3 ) viii.Ei ouro ? Pode-se dizer que quanto maior o valor do produto é mais interessante despachá-lo mais rápido, devido ao juro de oportunidade. Desse modo, se a produção aumenta, para evitar um custo de estoque médio alto, a carga deve ser transferida de modo direto. LEAL (2003) e NOVAES (1989) esclarecem que os custos não devem ser o único critério a ser considerado na escolha de uma alternativa de transferência de produtos. Outros fatores como segurança contra roubos e avariase a confiabilidade com relação ao tempo total de viagem podem pesar nas tomadas de decisão da melhor estratégia de transferência. Para isto utiliza-se uma análise multicritério associada com modelos de otimização cuja a função objetivo busca minimizar custos. Análise de estratégia de distribuição fiz- distribuição física Teoria dos gratos e redes notarão : G = ( v , E) o ✓ = nós lou vértices ) ◦ E = arista ( ou arcos ) entre maus de nós . ◦ captura relacionamentos entre mares e objetos ◦ parâmetros de tamanho de gratos : N = / v1 , me = | E | . ✓ = 4 1- , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 } E = { 1- 2 , 1 - 3 , 2- 3 , 2 - 4 , 2- 5 , 3 - 5 , 3- 7 , 3 - 8 , 4- 5 , 6- S , 7- 8 } N = 8 Me = 1-1- o M e v são adjacentes ( vizinhos) em G se e somente se existe uma aresta entre w e v em ↳ . ◦ O grau d ln ) de um vértice é o número de vizinhos de u. 1- e 3 são adjacentes \ / 2 e 8 não são adjacentes \ d (3) = 5 d (a ) = 2 > M = 11 soma de ghouls = 11 . 2 = 22 propriedade importante : para joao guapo dos graus de G é igual ao dobro do número de ahrbtah . conceitos básicos : Loop : aresta que diga o mesmo vértice . Aresta paralela : duas arestas que digam o mesmo mar de vértices . grupos simples : um guapo simples não possui nem loops nem arestas paralelas . ↳ m ≤ n in - 1) 12 6 loops desejando → Representação de gratos : ← matriz de adjacência . matriz N ✗ n com Awv = 1 se tu, v) ú uma aresta . O duas representações para cada aresta. O espaço proporcional a nt. ◦ checar se lu ,V1 é uma aresta custa tempo 0-11 ) . O iidmliarcar utodas as arestas custa olimpo e (ni ) vantagem : boa para grupos densos / desvantagem : tamanho independente do número de arestas . num grato linha ( n vértice w n - 1 arestas ) , a matriz de adjacência é quase Toda de zeros . lista de adjacências : lista de orizmhos de cada vértice . o duas representações mora cada aresta o espacio mroporcional a Q (mt n ) o checar se tu , v1 é uma aresta custa íempo ⊕ (grau Iv) ) . O uidentirvar notas as arestas custa tempo Q (min) vantagem : boa para grafos esparsos . nó - mova onde voei consegue ir , em ordem vantagem : sensível ao número de arestas . matriz de incidências : matriz nx me com Ane = 1 se w está na arista e . ° uma coluna para cada aresta o espaço proporcional a n ✗ m o utilizada em situações especiais a matriz a de formulações de programação matemática . vantagem : facilita operações matriciais uma coluna para cada aresta ↓ EI Definição : um caminho em um agravo não - orientado G = ( ✓ , E) é uma sequência P de vértices v1 , V2 , . . . , VK - 1 , E com a propriedade que cada par consecutivo, Vi , Vi + 1- Ú ligado por uma aresta em E . dvrinrcrão : um caminho é simples se todos os vértices são distintos . definição : um grupo não -orientado ú conexo se para cada par de áreas m e v , existe um caminho entre U e v . caso contrário , eu é desconexo : L definição : um ciclo ú um caminho v1 , v2 , ve - 1, F- no qual V1 = VK , K > 2 , e os primeiros K- 1 várias são distintos . acho c : ) I - Z - a - s - s - a depimaão : a distância entre vértices s e t em um ghafo G é o número de arestas do caminho mais curto entre s e t em G. e número destameia ( 1, a ) = z de arestas ! distância (6,3 ) = 2 distância 17,8 ) = 1- duóiniaão : um garoto não orientado ú uma árvore se ú conexo e não contém nem acho . Teorema : Seja ↳ um grupo não orientado com N árticos . Quaisquer duas afirmações abaixo implicam na ihrcrira : ° G ú conexo ° ti não contém um ciclo ◦ G possuí n - 1- arestas → áouhe " enraizada " : Nada uma árvore T, escolha um oãríiw raiz ou e " Oriente " cada arestas a partir de N . importância : modelos com estrutura hierárquica definição : um suhrghato é um subconjunto de árvores e arestas de G que tomam um grato. definição : uma componente conexa é isuhrghaoo maximal conexo. dvoimcsão : um área w é chamado de ponto de articulação se quando removido ( junto com suas arestas adjacentes ) , aumenta o número do componentes conexas de ti . dvoinvuão : uma aresta (w , v) é chamada de ponte se quando removida , aumenta o número de componentes conexas de G . definição : um grato completo é aquele em que todos os pares de árticos são adjacentes . Quantas arestas possui um ghapo completo ? o Cada um dos vórtices ú incidente a n -1- arestas . ◦ porém nós estamos contando as arestas duas vezes ! o Logo , me = N IN - 1) | 2 . ◦ se um ghapo simples não Ú completo, me < n In -1) / 2 n = 5 m = 515 - 1) / z m = 10 ,/ Conectividade e burcas : O problema da conectividade s - t : modos dois vértices s e t , existe um caminho entre s e t ? O problema do caminho mais curto s -t : Dados dois vértices s e t , qual é o tamanho ao caminho mais curto entre s e t ? Intuição da busca em largura ( BFS ) : Explore a partir de S em Todas as dvecrães possíveis , adicionando vértices um " nível " por vez . Algoritmo BFS (G , s ) lo = 4s } L , = todos os orizinhos de lo . ↳ = todos os vértices que não pertencem à lo ou ↳ e que têm uma aresta para um vértice de ↳ . Li+ 1- = todos os vértices que não pertencem aos níveis anteriores e que têm uma aresta para um vórtice de lei . Qual é a distância de S até um vértice em ti ? Teorema : Para cada i , li contém todos os outros com distância exatamente i de S . Existe um caminho de S déí t se e somente se t aparece em algum nível . Aplicação 1 : Encontrar se existe um caminho do áeíucu S até no vértice t : ◦ Faca BFS ( tus ) : se existe um caminho de S até t , este BFS irá visitar t , caso contrário não irá resetar . Aplicação 2 : O tamanho de um caminho de S até t : o É o índice do nível de t calculado por BFS (G , s ) , caso haja um caminho de S até t . definição : uma árvore de busca em largura de G = (V , E) é árvore induzida pela BFS em ↳ . ◦ A raiz da árvore é o área de origem da BFS . ◦ um vértice n é um pai de v se ✓ surtado amarásde W . Ex . : BFS (↳ i ' ) . . . . . / \ \ - , - Aplicação : lvrapros Bipartido . . _ _ . definição : um guapo não - orientado G = (vi E) ú dão bipartido se os rios podem ser coloridos de vurmelho e azul de forma que cada aresta ligou um vórtice azul com um área vermelho . aplicações : a designação : máquinas × tantas demo : se um grato G é bipartido, ele não pode conter um ciclo de tamanho ímpar . prova : não é possível colorir um ciclo ímpar com duas cores , logo o mesmo não é possível para G conter um ciclo ímpar . Teorema : Seja G um ghapo conexo, e será lo , . . . , LK os níveis produzidos por BFS ( G , S ) . Se os níveis forem coloridos de forma alternada , exatamente uma das seguintes propriedades ú rudadiua : o não há aresta ligando a mesma cor , então ↳ Ú bipartido . ◦ Existe uma aresta alegando a mesma cor , então o grato G contém um ciclo ímpar e o grato não ú bipartido . → pintar cada área, porém quando legado as suas arestas não pode repetir cor . que será bipartido ! Depilação : uma árvore de busca em phopudidadr de G = Iv ,E ) é a árvore induzida pela DFS em G . ◦ A raiz da árvore é vértice de origem da DFS. ◦ um área w é um pai de v se v é visitado a partir de U . Grafo orientado . G = (V, A) O arco Lu , v ) vai ao Ártico w até o rértice v. Grafos Orientados busca Orientada : Dado um vórtice S , encontre Todos os vértices alcançáveis a partir de S. Caminho mais curto s - t orientado . Dado dois vértices S e t , qual é o tamanho do caminho mais curto de S até t ? dvrinvaão : várias w e v são mutuamente alcançáveis se existe tanto um caminho de U para ✓ quanto um caminho de v para u . Mim negão : um grato é mortemente conexo se todos os pares de vértices são mutuamente alcançáveis . tema : seja S um vértice . G ú portamente conexo se e somente se Todo vértice é alcançável a partir du S e s é alcançável a partir de todos os áreas . Como determinar se ↳ é portemenir conexo : a escolha qualquer nó S . ◦ Retorne Sim se e somente se todos os rios foramalcançados nas duas execuções de BFS . → ← c- → -- definição : um grapo orientado acídia ( DAG ) é um ghafo orientado que não contém ciclos . definição : uma ordenação Topológica de uma DAG G = ( v , E) é uma ordenação de seus vértices v1 , V2 , . . , Vn tal que para cada arco (vi , vj ) , temos i a j Caminho mínimo : Algoritmos : ◦ DizKstrou : menor caminho entre 2 árticos . condições de parada pode ser alterada para encontrar o menor caminho de 1 áreas fonte fixo a todos os outros . O Floyd : menor caminho entre Todos áreas . Algoritmo de oiefkstra estratégia : * encontre o vértice mais próximo a S , depois mais próximo, depois o terceiro mais próximo e assim por diante até encontrar t . + Observação chave : O menor caminho de s até o K- ésimo vértice mais próximo I digamos , t ) pode ser decomposto como sendo o caminho mais próximo de S ao ir - ésimo vértice mais próximo lorde i < K ) mais uma arma do ir - ésino ao K- ésimo vurtía . Dados : GLN ,E) : grato em que N = 41,2 , . . , N } 1- : nó inicial do caminho n : nó final do caminho cli , j ) : comprimento do arco Ii , J ) E E / hipótese : C Ii , J ) ; o) saída : d (n) : menor distância do nó 1- ao nón C : caminho mínimo entre o nó 1- e o nó n. Namo 1- : Inácio R = 41 } : inicialmente o nó 1- é rotulado NR = 42 . . . ir } : Os demais nós não são rotulados DIM = 0 : distância do nó 1 ao nó 1- é zero P lo ) = O : o nó 1- é o nó inicial mora i E NR dli ) = + x : a distância do nó 1- aos rios não rotulados ú + o PLI ) = n + 1- : o nó i não Tem predecessor (Observe que não existe nó n+ 1- no grato ) a = 1- : último nó incluído em R passo 2 : Para ctodo i e NR , determine dli ) = mínimo 4 ali ) , de (a ) + C (aii ) } e paga p ( i ) = a , caso d ( i ) = d (a) + ela , i ) . Se d ( i ) = + a para éodo ir e NR , então pare 4 não existe caminho de 1- a qualquer um dos nós em NR } . Se não , determine n e NR tal que d (r) = mínimo 4 d ( i ) , I E NR } . Exclua o nó r de NR ( isto é , NR ← NR - (a) } e inclua -o em R ( isto é , R ← R U 4 r } ) e parça a = eu passo 3 : se a = n , então recupere o caminho mínimo c a partir dos valores armazenados em Pl . ) , iniciando por NI = p (n) , em seguida , na =P (M ) , até que o nó 1- seja atingido . Se não tudo é , a ≠ n ) , retorne ao passo 2 . Algoritmo de Floyd -Warshall definição : um vértice intermediário de caminho simples p = 4 v1 , V2 , . . , vn } Ú qualquer área diferente v1 ou Vn , ou seja, um vértice do conjunto 4 v2 , . . _ , Vn - o } . definição : W representa uma matriz n × n com os custos das arestas . definição : dig "" representa o custo do menor caminho entre os vértices i e j usando vérticesintermediários do conjunto 41,2 , _ . . K } tsepimaão : D "" rmusenta uma matriz com Todos os custos díg " " . ◦ um caminho mínimo não repete rérteas . ◦ para um caminho mínimo de i mora j tal que quaisquervértices intermediários no caminho são selecionados do conjunto 41,2 , . . K } , haverá apenas z possibilidades : o 1. tu não é um Ártico do caminho , portantoo menor caminho Tem tamanho digl " -" O 2- K Ú um vértice do caminho , portanto o menorcaminhoitem otomano diet " - " + dej (K- 1) ◦ com isso podemos definir dir "" como sendo a seguinte relação ou recorrência árvore geradora de custo mínimo definição de árvore de cobertura mínima * árvore geradora cuja soma do comprimento de seus arcos é mínima em G ( N, A) . * O grato não orientado G (N,A) constitui uma árvore se for conexo e acídia ( sem ciclos ) . → consiste na determinação do conjunto de arcos que vagam Todos os rios de uma rede , de tal maneira que a soma das suas distâncias é mínima . Requer que o gravo / rede seja conexa . Não deve incluir ciclos ! Algoritmos : primo e kiusxal Algoritmos : Plum : Ideal quando o número de arestas é muito superior ao número de vértices ( gratos densos ) Kruskal : Ideal quando o número de arestas não é muito alto ( guapos esparsos ) , o que costuma ser o caso mais comum . Algoritmo de Pnim : a árvore geradora ú construída a partir de um arco pelo acréscimo de novos arcos , aumentando - se ahhrhescênáa inicial até que Odos os nós sejam incluídos . Passo 1- : Fixar um nó arbitrariamente e escolher o arco de comprimento mínimo nele incidente que o liga ao nó adjacente mais próximo . passo 2 : se Ídolos os rios da rede estiveremconectados pare , caso contrário prossiga . passo 3 : Identificar o nó que possa ser ligado da norma mais econômica aos já existentes na ahbovuscêmeia , juntando o arco correspondente à formação . volte ao passo 2 . Algoritmo de Kruerkaf O algoritmo pode desenvolver várias arhourcên - cias simultaneamente até que uma só árvore inclua todos os rios . Algoritmo : passo 1- : Ordenar por ordem vuercmtr os arcos do genaro de acordo com as suas distâncias . nosso 2 : Tomar os primeiros n - 1 arcos que não formam acho , com os outros já escolhidos na árvore , onde n é o número de nós . O algoritmo Termina quando tiverem sido selecionados os n - 1 arcos da árvore ou quando Tuitarem sido examinados eidos os arcos da rede . Observação : * Ordene as arestas * Ordene as arestas de acordo c/ seus custos * não pode formar ciclos * tem que passar por todos os nós . Problemas de Roteirização * cadeia de suprimentos Qualquer processo ou Distribuição física incorpora , mas pontas , um roteiro de coleta e /ou distribuição , no qual o ruído visita , de uma só vez , umdeterminadonúmero de clientes localizados numa zona de uma região . durimãao de rotas e roteirização : coloca - se frenquentemente o problema de saber qual a rota , ou rotas , que permitem prestar determinado serviço a um conjunto de pontos (clientes ) minimizando uma determinada função Objetivo (distância total percorrida , Tempo de percurso ou custo total ) . Rota : define o percurso a ser realizado por um oráculo para risilar os dientes a serem servidos . Problema de roteirização : problema de distribuição no qual oráculos localizados em um depósito central devem ser programados para visitar clientes geograficamente dispersos , de modo, ou atender as suas demandas . As soluções para o problema são requentemente restritas pela capacidade dos oráculos . A durinicrão das rotas de entrega de um produto (duração , percurso, dequêmeia ) tem influência : D na politica de estoque da cadeia de suprimentos D na constituição da prata D no nível de serviço prestado ao cliente . As decisões operacionais relativas aos transportes devem incidir em dois aspectos : D Otimização da Mota (minimização do número de oráculos e maximização da utilização ) . D Otimização das rotas ( divinação dos caminhos mais curtos e das zonas de entregou ) . Um problema real de roteirização é definido por éons patous pumdãmlnlais : D Decisões D Objetivos D Restrições Decisões : variáveis de decisão - Roteiro a ser percorrido por cada oráculo - Qual oráculo é atribuído para cada cliente - Qual a quantidade de carga iteansportada para cada cliente da rota . - Tempo de início de atendimento do primeiro cliente da rota . Função Objetivo : - minimização dos custos totais de distribuiçãoincluindocustos puros ( capital dos oráculos , salários , despesas de linchamento , seguros , taxas , etc ) e custos variáveis ( custos do oráculo dnemdintrs da distância percorrida) - minimização da distância total percorrida . - minimização do número írotal de veículos - maximização da punção de utilidade ( nível de serviço e/ou prioridades dos clientes ) . Restrições dos oráculos : - limite da capacidade - Limite com relação ao áureo de carga - Operação de carga e descarga - número e viipo de oráculos disponíveis . Restrições dos clientes : - janela de tempo dos clientes - atendimento total ou marcial das demandas - Tempo máximo permitido para a carga e descarga . - necessidade ou restrição de serviço em algum dia especí rico da semana /mês . - disponibilidade de área para estacionamentodo oráculo . Aspectos que devemos considerar ao caracterizar o problema : tipo de operação : ◦ coleta o entregou a coleta e entregou simultaneamente o Logística reversa Tipo de carga : o único ou carga de votação ◦ múltiplas cargas ou carga Mag mentada tipo de demanda : o tsehrmí rustica o Estocástica Localização da demanda : ◦ Localizada somente nos arcos ◦ Localizada somente nos nós o Localizada nos nós e nos arcos tamanho da prata : o limitada 0 ilimitada Tipo de notas : o homogênea ◦ heterogênea Deposito e localização de oráculos : ◦ um único depósito ou vários depósitos o quantidade de produtos disponíveis no depósito Central para entrega ao clientes . O número de bases de origem e direino dos veículos formadas de Thrahalho : ◦ duração o horário de almoço e outras interrupções o permissão para oriagem com mais de um dia de duração , o número de Tui pulantes por oráculos . Pagamento dos tripulantes : ° Por jornada de trabalho ◦ Por produtividade a jornada e horas extra Estrutura da rede o direcionada ◦ não direcionada o misto Horizonte de planejamento : o curto prazo ◦ Longo prazo Outras hipóteses : o cada oráculo só pode visitar um cliente uma única vez durante a rota. ◦ um cliente pertence a uma única rota ou a várias rotas . ◦ quando um oráculo visita um cliente da rota todos no clientes da rota são viuíeados . Rotas para um único veículo : um único veículo percorre todos os clientes i O problema consiste em determinar qual a ordem de chiita aos clientes . Rotas para multipros oráculos : múltiplos oráculos servem multi rolos clientes , sendo que cada oráculo Tem sua rota e seus clientes esneámãos . normalmente a alocação de clientes ou oráculos é limitada por restrições de capacidade do oráculo, Tempo de percurso, distância percorrida , n° maximo de parador . Ingredientes de um problema : ◦ Decisões : identificar as possíveis soluções ; definição das variáveis de decisão . ex : localização dos CD , atribuição de oráculos , capacidade ◦ Objetivo : dirimir ovários de avaliação carazes de mostrar que uma decisão I.ou conjunto de decisões ) ú phvróuoul às outras . ex : minimizar autos o restrições : identificar guiam as condicionantes para as dvuãou a serem éomadas . ex : lógicas , físicas (e. g , continuidade ) , técnicas (e.g. , capacidade ) , Orçamentais , lvgàrl , metas le -G. , nãlinrazer toda a demanda , cumprir antúrios ambientais ) . p°=nóanã① N = distância p/ cada nós coluna : nó de chega linha : nó de saída