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NORMAS ADMINISTRATIVAS E ADUANEIRAS Vinicius Mauat da Silva Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar os intervenientes no comércio exterior brasileiro. Descrever os requisitos legais para a habilitação dos intervenientes. Sistematizar o procedimento para habilitação de intervenientes no Siscomex. Introdução Hoje, as relações internacionais cada vez mais se pautam por fronteiras comerciais, estreitando laços e aproximando países em detrimento de aspectos geográficos. O Brasil, desde o início da década de 1990, busca acompanhar esse movimento por meio da cooperação comercial com os mais diversos parceiros internacionais. Essa integração permite que produtos e serviços possam circular com uma velocidade cada vez maior, cabendo a cada país estabelecer seu conjunto de regras para que essas relações ocorram e se fortaleçam. No comércio exterior, duas figuras possuem um destacado papel: os anuentes e os intervenientes. Em uma definição bastante simples, os anuen- tes seriam os órgãos ligados ao governo que atuam anuindo ou não sobre a entrada e saída de bens no País, enquanto os intervenientes são aqueles que possuem alguma relação direta ou indireta com o comércio exterior. Neste capítulo, você vai ler sobre a figura dos intervenientes e seu papel nas relações de comércio exterior, quem pode ser enquadrado nessa categoria e como ocorre sua habilitação para que possam atuar nesse ramo. 1 Órgãos que intervêm no comércio exterior No Brasil, a estrutura do comércio exterior possui um perfi l descentralizado; isto é, não há um órgão central encarregado de gerenciar essa atividade. No processo de exportação e importação, há órgãos que intervêm no processo com a função de controlar e certifi car as mercadorias que entram e saem do País. O conceito de interveniente vem regulado pela Instrução Normativa (IN) da Receita Federal do Brasil (RFB) nº. 1.273, de 6 de junho de 2012 (BRASIL, 2012), que instituiu o cadastro aduaneiro informatizado de intervenientes no comércio exterior e o registro informatizado de despachantes aduaneiros e ajudantes de despachante aduaneiro. A lei menciona no art. 1º, parágrafo único: Art. 1º Considera-se interveniente do comércio exterior o importador, o exportador, o beneficiário de regime aduaneiro ou de procedimento simpli- ficado, o despachante aduaneiro e seus ajudantes, o transportador, o agente de carga, o operador de transporte multimodal (OTM), o operador portuário, o depositário, o administrador de recinto alfandegado, o perito, o assistente técnico, ou qualquer outra pessoa que tenha relação, direta ou indireta, com a operação de comércio exterior (BRASIL, 2012, documento on-line). O rol não é exaustivo, pois o artigo menciona ao final que, além desse rol exem- plificativo, quaisquer pessoas que tenham relação com a operação de exportação ou importação também serão consideradas intervenientes. A figura do importador é caracterizada como quaisquer pessoas que façam ingressar mercadorias estran- geiras em solo brasileiro e é descrita pelo Decreto-Lei nº. 37, de 18 de novembro de 1966 (BRASIL, 1966, documento on-line, grifo nosso), que indica no art. 31: Art. 31 É contribuinte do imposto: (Redação dada pelo Decreto-Lei nº. 2.472, de 1/9/1988) I — o importador, assim considerada qualquer pessoa que promova a entrada de mercadoria estrangeira no Território Nacional; Maluf (2003) afirma que a importação é a entrada, em solo nacional, de pro- dutos provenientes de outros países, acarretando geralmente a saída de divisas. Já o exportador impulsiona o fluxo inverso, atuando na saída de produtos e serviços do seu respectivo país: “Art. 5º O contribuinte do imposto é o exportador, assim considerado qualquer pessoa que promova a saída do produto do território nacional” (BRASIL, 1977, documento on-line, grifo nosso). Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro2 O despachante aduaneiro é o profissional que procede o despacho aduaneiro, agindo em nome do importador. O despacho aduaneiro é uma tarefa que engloba a verificação dos elementos declarados pelo importador ou exportador sobre a mercadoria. Assim, com base nessa declaração, serão calculados os respectivos impostos. A confecção do despacho aduaneiro poderá ser realizada pela própria empresa importadora (por meio do seu representante registrado) ou ainda por um despachante aduaneiro. Nas palavras de Martins (2008), “[...] é o profissional responsável pela realização dos trâmites necessários ao desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas ou a exportar, nas áreas alfandegadas”. A figura do transportador é representada simplesmente pela companhia aérea ou pelo armador, no caso de transporte marítimo, ou ainda a transpor- tadora da região. Quem atua como elo entre o transportador e o importador é o agente de cargas, que organiza e comercializa os espaços destinados a cargas em aeronaves e navios. Os recintos alfandegados são áreas específicas delimitadas pela autoridade aduaneira e se destinam ao processamento de importações e exportações, nos termos do Decreto nº. 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 (BRASIL, 2009, documento on-line): Art. 9º Os recintos alfandegados serão assim declarados pela autoridade aduaneira competente, na zona primária ou na zona secundária, a fim de que neles possam ocorrer, sob controle aduaneiro, movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de: I — mercadorias procedentes do exterior, ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial; II — bagagem de viajantes procedentes do exterior, ou a ele destinados; e III — remessas postais internacionais. O depositário dos recintos alfandegados é a figura responsável pelas mer- cadorias sob controle aduaneiro até a sua liberação. 3Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro Os órgãos intervenientes no comércio exterior, genericamente falando, são todos aqueles que, direta ou indiretamente, têm relação com esse comércio, ao passo que os anuentes são alguns órgãos governamentais que têm a função legal de anuir, concordar ou discordar com a entrada ou saída de bens, veículos ou pessoas do país. Em suma, os anuentes são também intervenientes, porém a recíproca não é verda- deira, pois nem todos os intervenientes são anuentes, os anuentes se unem com os órgãos intervenientes. Para saber mais, acesse o link abaixo. https://qrgo.page.link/qsjR8 2 Habilitação para as empresas agirem no comércio exterior A empresa comercial ou industrial, para importar, deverá alterar seu contrato ou estatuto social para incluir o processo de importação ou exportação entre seus obje- tivos sociais. Aperar de a legislação brasileira de comércio exterior não apresentar qualquer restrição, até o fi nal de 1999, as pequenas e microempresas não podiam operar no comércio exterior, inclusive as inscritas no Simples pela Lei nº. 9.317, de 5 de dezembro de 1996, XI, XII e XVIII, § 3º (BRASIL, 1996). Desde o início de 2000, está em vigor o novo Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, aprovado pela Lei nº. 9.841, de 5 de outubro de 1999 (BRASIL, 1999). No novo estatuto, não consta mais a restrição à atividade importadora/ex- portadora, como previsto no regulamento anterior, cabendo ao Poder Executivo estabelecer mecanismos de facilitação, concebendo tratamento diferenciado e favorecido quando as microempresas ou as empresas de pequeno porte atuarem no mercado internacional. Uma pessoa pode atuar no ramo desde que em quantidade que não indique finalidade comercial e prática de comércio; ou seja, para uso próprio. O produtor rural também pode atuar desde que comprove que está devidamente registrado. Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro4 Em 2002, a Secretaria da Receita Federal (SRF) passou a estabelecer mudan- ças radicais à habilitação do importador/exportador com a criação do Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (Radar) da RFB. Esse é um sistema que integra todos os outros existentes e efetua interposição automática de dados, capaz de comparar volumes de importações e exportações, faturamento, patrimônio da empresa e dos sócios, movimentos financeiros, entre outros dados, com vistas a munir, em tempo real, todas as unidades aduaneiras da SRF de infor- mações que permitam uma fiscalização cada vez mais eficaz no combate às fraudes. Com a implementação do Radar, no momento do desembaraço aduaneiro, o fiscal tem à mão um dossiê com todas as informações do processo; caso seja constatada alguma irregularidade, a mercadoria é automaticamente parametrizada no canal cinza. O procedimento de habilitação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) se resume à inclusão de ficha no sistema Radar, informando exclusivamente o caráter provisório da concessão, seguida do registro no: cadastro de responsáveis legais do Siscomex; Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); Cadastro de Pessoa Física (CPF). De acordo com o blog Conexo (CONEXOS, 2019), as modalidades do Radar no Siscomex são: Pessoa física — importação para consumo próprio (limitada à declaração de Imposto de Renda e ilimitada para exportação). Microempreendedor individual — limite de importação é de R$ 50,000.00 por semestre e ilimitado para exportação. Radar express — para empresas que desejam iniciar suas operações no comércio exterior com limite de R$ 50.000,00 para importações por semestre e ilimitado para exportação. Radar limitado — para empresas que desejam iniciar suas operações no comércio exterior com limite de R$ 150.000,00 para importações por semestre e ilimitado para exportação. Radar ilimitado — para empresas que desejam iniciar suas operações no comércio exte- rior acima de R$ 150.000,00 para importações por semestre e ilimitado para exportação. Para saber mais, acesse o site. https://qrgo.page.link/XE53K 5Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro Analisada a documentação após o rastreamento e verificado que a empresa está apta a atuar no comércio exterior, o responsável pela pessoa jurídica receberá uma senha de acesso ao cadastro de representante legal, via Web, para fins de inclusão, exclusão e alteração de representações. A pessoa física habilitada e devidamente identificada deverá encaminhar-se ao setor competente para obtenção de senha de acesso ao perfil responsável do Siscomex, solicitando o seu credenciamento na SRF. Esse procedimento pode ser realizado também por seu representante legal. A empresa deverá mudar a senha de acesso a cada 40 dias (no máximo), sendo reco- mendável que o faça a cada 30 dias. Para acessar o sistema, deve utilizar essa senha, o CPF do responsável e o CNPJ da empresa. 3 Sistema Integrado de Comércio Exterior O Siscomex foi criado pelo Decreto nº. 660, de 25 de setembro de 1992, com o intuito de integrar as atividades de registro, acompanhamento e controle do comércio exterior, mediante um fl uxo único de informações por meio de computadores. O Siscomex é administrado em conjunto com a RFB, o Banco Central e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Os sistemas de informatização das operações de exportação e importação foram implantados, respectivamente, em 1993 e 1997. Desde a sua implantação, as licenças de exportação e importação e outros documentos pertinentes vêm sendo substituídos por registros eletrônicos. O Registro de Exportadores e Importadores (REI) é um cadastro essencial para os procedimentos de importação e exportação. Esse cadastro é realizado no ato da inscrição de formalidade do Siscomex. As pessoas físicas e jurídi- cas devem realizar o cadastramento como importadoras, cadastrando-se no Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex). Todos os importadores, exportadores e agentes credenciados têm à disposição um software do Siscomex, com interface gráfica, para formulação de documentos eletrônicos de importação e respectivas transmissões para o computador central. Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro6 O acesso ao Siscomex é concedido ao usuário devidamente habilitado, observadas as normas específicas de segurança que permitem identificar o usuário, o local e o horário de acesso, com vistas à preservação e à integridade dos dados relativos a transações e rotinas realizadas no sistema. Para saber mais, acesse o link a seguir. https://qrgo.page.link/64oL6 As principais formas de acesso são: On-line — caracteriza-se por transações em que se utiliza terminal conectado ao computador central, no qual residem os dados e são exe- cutados os programas do sistema. Cooperativo — caracteriza-se pela transferência direta de informações entre o computador e sua transmissão a outro computador. Transferência de arquivos — caracteriza-se pela formatação de dados em um computador e sua transmissão a outro computador. Os interessados registram suas operações de exportação no Siscomex por intermédio de terminais próprios ou de terceiros (bancos, corretoras ou despachantes), conectados diretamente aos computadores centrais do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). O site relata que a inscrição no REI credenciará a empresa a operar di- retamente no Siscomex, observadas as normas de acesso e de segurança do sistema. No entanto, a possibilidade de efetuar quaisquer registros no sistema não pressupõe permissão para a prática de operações de compra e venda externas que não estejam amparadas pela regulamentação vigente ou por autorização específica da Secex. A habilitação é feita mediante identificação por senha, concedida em caráter pessoal e intransferível, observadas as normas específicas do órgão concedente e os limites das funções — níveis de acesso — por ele administrados. O nível de acesso está diretamente relacionado ao conjunto de transações inerentes aos perfis estabelecidos pelo órgão gestor do sistema. 7Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro O perfil atribuído aos funcionários habilitados dos órgãos anuentes cor- responderá ao nível de competência para analisar, na íntegra, a operação feita pelo exportador ou preposto. A plataforma Siscomex informa as ações ocorridas com as mercadorias na aduana fiscal. Dentro dessas informações, há um sistema de parametrização que seleciona o canal de conferência aduaneira da operação com as seguintes possibilidades: Canal verde — registro do desembaraço aduaneiro automático, ou seja, a mercadoria já é liberada. Canal amarelo — realização da análise documental direcionada a um determinado fiscal. Canal vermelho — realização da análise documental e verificação física da mercadoria para a efetivação do desembaraço aduaneiro. Canal cinza — realização do exame documental, verificação física da mercadoria e exame de valoração aduaneira. Há uma exceção feita ao canal verde que dispensa esse procedimento: todos aqueles documentos — junto com o extrato da declaração de importação impresso por intermédio do Siscomex e o comprovante de recolhimento ou exoneração do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) — deverão ser apresentados pelo importador à SRF do local onde a mercadoria estiver para a conclusão do despacho aduaneiro. Para as mercadorias selecionadas no canal cinza, deverá ainda ser formulada a declaração de valor aduaneiro (DVA) com a respectiva transmissão no Siscomex para os esclarecimentos que se fizerem necessários quanto aos aspectos comerciais da operação e à apresentação de outras informações que justifiquem o preço praticado. O Siscomex é um sistema criado e utilizado somente no Brasil, assim, é uma ferra- menta única que nenhum outro país possui. Após sua implantação, as negociações foram favorecidas de maneira que a troca de informações é feita de forma imediata, em tempo real e menos burocrática. Nessa perspectiva, podemos considerar que o Siscomex é a principal ferramenta de integração, acompanhamento e controle das operações de exportação e importação. É uma ferramenta em constante evolução e com possibilidade de adequação a quaisquer mudanças de cenários. Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro8 De acordo com o site da RFB, a pessoa jurídica está dispensada da habi- litação no Siscomex quando ocorrer: importação, exportação ou internação não sujeitas a registro no Sis- comex ou quando optar pela utilização de formulários de declaração simplificada de importação ou declaração simplificada de exportação; importação, exportação ou internação realizadas por intermédio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ou de empresa de transporte expresso internacional; retificação ou consulta de declaração por pessoa jurídica que tenha operado anteriormente no comércio exterior. Também estão dispensados do procedimento de habilitação o depositário, o agente marítimo, a empresa de transporte expresso internacional, a ECT, o transportador, o consolidador e o desconsolidador de carga, bem como outros intervenientes não relacionados no art. 1º da IN RFB nº. 1.603, de 15 de dezembro de 2015, quando realizarem no Siscomex operações relativas à sua atividade- -fim, conforme site da RFB. O programa Portal Único de Comércio Exterior tem facilitado processos de exportação desde a sua implantação (CONEXOS, 2019). Com o Portal Único de Comércio Exterior, diversos documentos e exigências deixaram de ser exigidos, o que, por consequência, agiliza processos e reduz custos. BRASIL. Decreto nº. 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. Diário Oficial da União, 6 fev. 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6759.htm. Acesso em: 28 jan. 2020. BRASIL. Decreto-Lei nº. 37, de 18 de novembro de 1966. Dispõe sobre o imposto de im- portação, reorganiza os serviços aduaneiros e dá outras providências. Diário Oficial da União, 21 nov. 1966. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/ Del0037compilado.htm. Acesso em: 28 jan. 2020. 9Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro BRASIL. Decreto-Lei nº. 1.578, de 11 de outubro de 1977. Dispõe sobre o imposto sobre a exportação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 12 out. 1977. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1578.htm. Acesso em: 28 jan. 2020. BRASIL. Lei nº. 9.317, de 5 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o regime tributário das micro- empresas e das empresas de pequeno porte, institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 dez. 1996. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9317.htm. Acesso em: 28 jan. 2020. BRASIL. Lei nº. 9.841, de 5 de outubro de 1999. Institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, dispondo sobre o tratamento jurídico diferenciado, simpli- ficado e favorecido previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, 6 out. 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9841.htm. Acesso em: 28 jan. 2020. BRASIL. Receita Federal do Brasil. Instrução Normativa RFB nº. 1.273, de 6 de junho de 2012. Institui o Cadastro Aduaneiro Informatizado de Intervenientes no Comércio Exterior e o Registro Informatizado de despachantes aduaneiros e ajudantes de despachante adu- aneiro. Diário Oficial da União, 8 jun. 2012. Disponível em: http://normas.receita.fazenda. gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=38080. Acesso em: 28 jan. 2020. CONEXOS. Portal Siscomex: você conhece o plano de contingência? Blog Conexos, 2019. Disponível em: https://blog.conexos.com.br/plano-de-contingencia-do-portal-siscomex/. Acesso em: 28 jan. 2020. MALUF, S. N. Administrando o comércio exterior no Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2003. MARTINS, E. M. O. Curso de Direito Marítimo. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. v. 1. Leituras recomendadas BRASIL. A aduaneira brasileira: o que esperar das aduanas do século 21. Brasília: Receita Fe- deral do Brasil, 2018. Disponível em: http://sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2018/07/ Cartilha-Aduana-S--culo-21.pdf. Acesso em: 28 jan. 2020. DIAS, R. Comércio exterior. São Paulo: Editora Atlas, 2012. DIEZ, R. R. Minuto Comex: o comércio exterior em artigos direcionados ao mercado brasileiro. São Paulo: Aduaneiras, 2016. EIDELCHTEIN, C. et al. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2012. Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro10 Os links para sites da Web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. 11Habilitação de intervenientes para operar no comércio exterior brasileiro