Buscar

Sinais em medicina Legal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sinais em medicina Legal
Sinal de Ambroise Paré: Pele enrugada e escoriada do fundo do sulco. Luxação da 2ª vértebra cervical.
Sinal de Amussat: Constituído da seção transversal da túnica íntima da artéria carótida comum nas proximidades de sua bifurcação.
Sinal de Azevedo Neves: livores punctiformes por cima e por baixo das bordas do sulco.
Sinal de Bernt: contração delicada dos músculos eretores dos pelos, tornando os folículos desses pelos salientes (“pele de galinha”).
Sinal de Bonnet: marcas da trama do laço.
Sinal de Bonnet: Rotura das cordas vocais.
Sinal de Brouardel: equimoses retrofaríngeas.
Sinal de Friedberg : sufusão hemorrágica da túnica externa da carótida comum.
Sinal de Hoffmann-Haberda: infiltração hemorrágica dos músculos cervicais.
Sinal de Lesser: vesículas sanguinolentas no fundo do sulco; ruptura da túnica íntima da artéria carótida interna ou externa; ruptura transversal e hemorragia do músculo tino hióideo.
Sinal de Montalti - presença de fuligem ao longo das vias respiratórias.
Sinal de Morestin - máscara equimótica da face ou cianose céfalo-cervical.
Sinal de Morgagni, Valsalva, Orfila, Roemmer: fratura do corpo hióide.
Sinal de Morgagni: fratura da apófise odontóide do áxis fratura do corpo de C1 e C2.
Sinal de Neyding: infiltrações hemorrágicas punctiformes no fundo do sulco.
Sinal de Ponsold: livores cadavéricos, em placas, por cima e por baixo das bordas do sulco.
Sinal de Ripault - após 8 horas da morte, exercendo-se a pressão digital lateralmente no globo ocular, pode ocorrer a deformação da Íris e da pupila.
Sinal de Strassmann: fraturas perfurante (afundamento ósseo) produzidas por martelo.
Sinal de Valentin - aumento do volume e distensão acentuada dos pulmões.
Sinal de Ziemke: Solução de continuidade da túnica interna das veias jugulares.
Sinal do “mapa-múndi” de Carrara: afundamento parcial e uniforme com inúmeras fissuras, em forma de arcos e meridianos.
Sinal e Thoinot: Zona violácea ao nível das bordas do sulco.
Sinal de Haller: Aumento de volume, rede venosa superficial.
Circulação Póstuma de Brouardel - Quando todo o corpo está em decomposição, impregnado de uma mancha verde, e ocorre a epidermólise, surgem desenhos vasculares, em forma arborescente (período gasoso da putrefação).
Docimásia Hidrostática de Galeno - Teste de imersão dos pulmões para ver se o feto respirou ou não, sendo positivo na flutuação em água, considerando-se a flutuação do bloco respiratório, de cubos de pulmão e de um cubo após a compressão submersa.
Marcas de França - Marca ungueal na túnica interna da carótida que aparece, com frequência muito baixa, nos cadáveres vítimas de esganadura.
Sinal de Stenon Louis - fino véu (poeira) que recobre a superfície da córnea.
Sinal de Amussat-Hoffman - Solução de continuidade disposta na túnica íntima ou interna, junto à bifurcação da carótida (enforcamento).
Sinal de Benassi - Impregnação de pólvora e chumbo na tábua óssea do crânio nos tiros disparados à curta distância ou encostados.
Sinal de Bonnet - Também conhecido como sinal do “EMBUDO” OU SINAL DO FUNIL, caracteriza o orifício de entrada e de saída em tábua óssea do crânio.
Sinal de Brissemoret - Anebard - Faz-se biópsia de fígado e baço com um trocador e constatase a sua acidez com papel de tornassol.
Sinal de Chambert - Bolhas ou flictemas que aparecem nas queimaduras de 2º grau.
Sinal de Chistinson - Eritema que aparece nas áreas de queimaduras de 1º grau.
Sinal de De-Dominices - É o mesmo princípio do sinal antes citado, sendo que se escarifica a pele (abdome).
Sinal de Devergie - Posição de boxeador, assumida pelos cadáveres vítimas de queimaduras graves e carbonização.
Sinal de Friedberg - Sufusão sangüínea da túnica externa ou adventícia da carótida primitiva (enforcamento).
Sinal de mina de Hoffmann - Caverna formada no subcutâneo, pela expansão de gases nos tiros disparados com o cano da arma encostado à pele.
Sinal de Janezic-Jelacic - Diferencia as queimaduras pós morte e vital, por esta última apresentar exsudato leucocitário na zona atingida.
Sinal de Levi - Contração da pupila ao pressionar-se um ponto doloroso no corpo do paciente.
Sinal de Levi - Pede-se ao examinado que olhe a distância, e, no local referido como ponto doloroso, faz-se uma compressão quando a dor existe, verificam-se contrações e dilatações das pupilas.
Sinal de Lichtemberg - Lesão arboriforme ou dardítica correspondendo à passagem de corrente elétrica naquele segmento anatômico.
Sinal de Mankof - Contagem prévia do pulso radial, compressão no ponto doloroso, e nova contagem do pulso. Na existência de dor há aumento dos batimentos.
Sinal de Morell-Lavellé - Derrames linfáticos produzidos quando de contusões tangenciais ou escoriações produzidas em vida.
Sinal de Müller - Marca-se a região onde a dor é referida. Comprime com o dedo o ponto que não seja sensível, a dor rapidamente passa ao comprimir o ponto doloroso. Quando há simulação o paciente não percebe a mudança.
Sinal de Nerio Rojas - Também conhecido como sinal do dilaceramento crucial, que se caracteriza pelo rasgão em forma de cruz, no orifício de entrada de projétil de arma de fogo causado no tecido da roupa.
Sinal de Niles - Hemorragia petrosa do temporal (rochedo) que aparece com certa frequência no afogamento.
Sinal de Paltauf - Manchas equimóticas subserosas (asfixias, mais frequentes no afogamento).
Sinal de Puppe Werkgartner - Marca do cano da arma tatuada ao redor do orifício nos tiros encostados.
Sinal de Sommer-Lacher - Mancha acastanhada horizontal, correspondente à dimensão da fenda palpebral, na conjuntiva bulbar, indicativo de morte não recente.
Sinal de Tardieu - Equimoses punctiformes subserosas (asfixias).
Sinal de Vargas Alvarado - Hemorragia da lâmina crivosa do etmóide, que aparece com muita freqüência no afogamento e permanece mesmo após a putrefação.
Sinal do enxugamento de Chavigny - O mesmo que zona de enxugo produzida pelos projéteis de arma-de-fogo quando atravessam a pele.
Sinal do Pontilhado Tenar - Indicativo de incrustações de pólvora combustão na mão que disparou arma de fogo.
Sinal ou marca elétrica de Jellineck - Queimadura por corrente elétrica, com leito deprimido e aspecto branco amarelado.
Sinal de Stenon Louis - fino véu (poeira) que recobre a superfície da córnea.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ALMEIDA, Antônio Ferreira de & J.P. de O Costa Jr. – Lições de Medicina Legal.
15. Ed. São Paulo: Editora Nacional, 1978.
2. FRANÇA, Genival Veloso de Medicina Legal. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
2

Mais conteúdos dessa disciplina