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Plano de Ensino


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Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0738 FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia, com Pós­graduação Lato Sensu (especialização) em
Fisioterapia Respiratória ou Fisioterapia em UTI (Terapia Intensiva), embora seja desejável a Pós­
graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins.
É desejável que o docente possua experiência profissional em terapia intensiva, além de
conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade
de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de
ensino­aprendizagem (SGC, SIA, SAVA, BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto
Pedagógico do Curso que a disciplina faz parte na matriz curricular.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
Introdução e estrutura da unidade de terapia intensiva (UTI). Avaliação fisioterapêutica do paciente
crítico. A mecânica ventilatória. Ventilação mecânica.
6 Objetivos
­ Identificar os principais equipamentos e infraestrutura de uma unidade de terapia intensiva, com base
nas diretrizes para a organização do ambiente hospitalar, para preparar o futuro profissional a exercer
sua função no contexto de terapia intensiva;
­ Reconhecer os métodos de avaliação fisioterapêutica do paciente crítico, com base nas diretrizes
para abordagem do paciente em terapia intensiva, para garantir uma adequada abordagem terapêutica
pelo fisioterapeuta;
­ Descrever a mecânica ventilatória, com base nos conhecimentos de anatomia e fisiologia humana,
para fornecer fundamentação teórica para o uso das técnicas de ventilação mecânica;
­ Aplicar métodos de ventilação mecânica em diversos cenários clínicos, com base nas diretrizes para
conduta com pacientes em terapia intensiva, para obtenção de resultados eficazes no tratamento do
paciente crítico.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
A disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e a aprendizagem será baseada em problemas.
O processo de ensino­aprendizagem iniciará por uma preleção, que terá como base uma situação­
problema previamente definida pelo professor. 
Sugere­se a utilização de estratégias: exposição e discussão de casos clínicos, debates estruturados,
jogos e ferramentas digitais online e offline, brainstorming, atividades e modelagens anatômicas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. 
Ao final da aula, sugere­se a aplicação de uma atividade verificadora da aprendizagem
que poderá ocorrer, no momento da aula ou fora da sala de aula. 
O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ​AAA: duas
questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram
alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa,
suas questões são fundamentadas em uma situação­​problema, estudada previamente, e cuja resolução
permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
8 Temas de aprendizagem
1.   INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
1.1 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – CONCEITO, SERVIÇOS DE TRATAMENTO
INTENSIVO E HISTÓRICO
1.2 A INFRAESTRUTURA E OS PRINCIPAIS EQUIPAMNETOS DE UMA UNIDADE DE
TERAPIA INTENSIVA (UTI)
1.3 PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
2.   AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE CRÍTICO
2.1 ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO PACIENTE CRÍTICO
2.2 MONITORIZAÇÃO REALIZADA A BEIRA DO LEITO
2.3 VENTILOMETRIA, MANOVACUOMETRIA, OXIMETRIA E CAPNOGRAFIA
2.4 INTERPRETAÇÃO DA GASOMETRIA ARTERIAL
3.   A MECÂNICA VENTILATÓRIA
3.1 INTRODUÇÃO À VENTILAÇÃO PULMONAR
3.2 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
4.   VENTILAÇÃO MECÂNICA I (ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA)
4.1 VENTILAÇÃO MECÂNICA: HISTÓRICO, DEFINIÇÕES, INDICAÇÕES, OBJETIVOS
5.   VENTILAÇÃO MECÂNICA II
9 Procedimentos de avaliação
Os procedimentos de avaliação contemplarão as competências desenvolvidas durante a disciplina por
meio de provas presenciais, denominadas AV e AVS, sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0
(zero) a 10 (dez) no formato PNI ? Prova Nacional Integrada.
Caso o aluno não atinja o resultado desejado na prova de AV, ele poderá recuperar sua nota na prova
de AVS. Será composta por uma prova no formato PNI ­ Prova Nacional Integrada, com total de 10
pontos, e substituirá a nota da AV, caso seja maior.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: 
­ atingir nota igual ou superior a 6 (seis) na prova de AV ou AVS; 
­ frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Fisioterapia Respiratória ­ Terapia Intensiva e
Reabilitação. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
SARMENTO, George Jerre Vieira (org.). Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico: rotinas
clínicas. São Paulo: Manole, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
ULTRA, Rogério Brito. Fisioterapia Intensiv. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
11 Bibliografia complementar
HARRISON, Elgloria A. Assistência Respiratória Neonatal: Abordagem Prática. São Paulo:
Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
MARINO, Paul L. Compêndio de UTI. São Paulo: Artmed, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
NARENDA, Rungta, RAJESH, Pande, MANISH, Munjal, SUDHIR, Khunteta. Critical Care. São
Paulo: Pearson, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
PASCHOAL, Mário Augusto. Fisioterapia cardiovascular: avaliação e conduta na reabilitação
cardíaca. São Paulo: Manole, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
SARMENTO, George Jerre Vieira; PEIXE, Adriana de Arruda Falcão; CARVALHO, Fabiane Alves
de. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. São Paulo: Manole, 2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0738 FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia, com Pós­graduação Lato Sensu (especialização) em
Fisioterapia Respiratória ou Fisioterapia em UTI (Terapia Intensiva), embora seja desejável a Pós­
graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins.
É desejável que o docente possua experiência profissional em terapia intensiva, além de
conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade
de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de
ensino­aprendizagem (SGC, SIA, SAVA, BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto
Pedagógico do Curso que a disciplina faz parte na matriz curricular.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
Introdução e estrutura da unidade de terapia intensiva (UTI). Avaliação fisioterapêutica do paciente
crítico. A mecânica ventilatória. Ventilação mecânica.
6 Objetivos
­ Identificar os principais equipamentos e infraestrutura de uma unidade de terapia intensiva, com base
nas diretrizes para a organização do ambiente hospitalar, para preparar o futuro profissionala exercer
sua função no contexto de terapia intensiva;
­ Reconhecer os métodos de avaliação fisioterapêutica do paciente crítico, com base nas diretrizes
para abordagem do paciente em terapia intensiva, para garantir uma adequada abordagem terapêutica
pelo fisioterapeuta;
­ Descrever a mecânica ventilatória, com base nos conhecimentos de anatomia e fisiologia humana,
para fornecer fundamentação teórica para o uso das técnicas de ventilação mecânica;
­ Aplicar métodos de ventilação mecânica em diversos cenários clínicos, com base nas diretrizes para
conduta com pacientes em terapia intensiva, para obtenção de resultados eficazes no tratamento do
paciente crítico.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
A disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e a aprendizagem será baseada em problemas.
O processo de ensino­aprendizagem iniciará por uma preleção, que terá como base uma situação­
problema previamente definida pelo professor. 
Sugere­se a utilização de estratégias: exposição e discussão de casos clínicos, debates estruturados,
jogos e ferramentas digitais online e offline, brainstorming, atividades e modelagens anatômicas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. 
Ao final da aula, sugere­se a aplicação de uma atividade verificadora da aprendizagem
que poderá ocorrer, no momento da aula ou fora da sala de aula. 
O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ​AAA: duas
questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram
alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa,
suas questões são fundamentadas em uma situação­​problema, estudada previamente, e cuja resolução
permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
8 Temas de aprendizagem
1.   INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
1.1 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – CONCEITO, SERVIÇOS DE TRATAMENTO
INTENSIVO E HISTÓRICO
1.2 A INFRAESTRUTURA E OS PRINCIPAIS EQUIPAMNETOS DE UMA UNIDADE DE
TERAPIA INTENSIVA (UTI)
1.3 PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
2.   AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE CRÍTICO
2.1 ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO PACIENTE CRÍTICO
2.2 MONITORIZAÇÃO REALIZADA A BEIRA DO LEITO
2.3 VENTILOMETRIA, MANOVACUOMETRIA, OXIMETRIA E CAPNOGRAFIA
2.4 INTERPRETAÇÃO DA GASOMETRIA ARTERIAL
3.   A MECÂNICA VENTILATÓRIA
3.1 INTRODUÇÃO À VENTILAÇÃO PULMONAR
3.2 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
4.   VENTILAÇÃO MECÂNICA I (ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA)
4.1 VENTILAÇÃO MECÂNICA: HISTÓRICO, DEFINIÇÕES, INDICAÇÕES, OBJETIVOS
5.   VENTILAÇÃO MECÂNICA II
9 Procedimentos de avaliação
Os procedimentos de avaliação contemplarão as competências desenvolvidas durante a disciplina por
meio de provas presenciais, denominadas AV e AVS, sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0
(zero) a 10 (dez) no formato PNI ? Prova Nacional Integrada.
Caso o aluno não atinja o resultado desejado na prova de AV, ele poderá recuperar sua nota na prova
de AVS. Será composta por uma prova no formato PNI ­ Prova Nacional Integrada, com total de 10
pontos, e substituirá a nota da AV, caso seja maior.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: 
­ atingir nota igual ou superior a 6 (seis) na prova de AV ou AVS; 
­ frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Fisioterapia Respiratória ­ Terapia Intensiva e
Reabilitação. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
SARMENTO, George Jerre Vieira (org.). Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico: rotinas
clínicas. São Paulo: Manole, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
ULTRA, Rogério Brito. Fisioterapia Intensiv. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
11 Bibliografia complementar
HARRISON, Elgloria A. Assistência Respiratória Neonatal: Abordagem Prática. São Paulo:
Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
MARINO, Paul L. Compêndio de UTI. São Paulo: Artmed, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
NARENDA, Rungta, RAJESH, Pande, MANISH, Munjal, SUDHIR, Khunteta. Critical Care. São
Paulo: Pearson, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
PASCHOAL, Mário Augusto. Fisioterapia cardiovascular: avaliação e conduta na reabilitação
cardíaca. São Paulo: Manole, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
SARMENTO, George Jerre Vieira; PEIXE, Adriana de Arruda Falcão; CARVALHO, Fabiane Alves
de. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. São Paulo: Manole, 2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0738 FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia, com Pós­graduação Lato Sensu (especialização) em
Fisioterapia Respiratória ou Fisioterapia em UTI (Terapia Intensiva), embora seja desejável a Pós­
graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins.
É desejável que o docente possua experiência profissional em terapia intensiva, além de
conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade
de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de
ensino­aprendizagem (SGC, SIA, SAVA, BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto
Pedagógico do Curso que a disciplina faz parte na matriz curricular.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
Introdução e estrutura da unidade de terapia intensiva (UTI). Avaliação fisioterapêutica do paciente
crítico. A mecânica ventilatória. Ventilação mecânica.
6 Objetivos
­ Identificar os principais equipamentos e infraestrutura de uma unidade de terapia intensiva, com base
nas diretrizes para a organização do ambiente hospitalar, para preparar o futuro profissional a exercer
sua função no contexto de terapia intensiva;
­ Reconhecer os métodos de avaliação fisioterapêutica do paciente crítico, com base nas diretrizes
para abordagem do paciente em terapia intensiva, para garantir uma adequada abordagem terapêutica
pelo fisioterapeuta;
­ Descrever a mecânica ventilatória, com base nos conhecimentos de anatomia e fisiologia humana,
para fornecer fundamentação teórica para o uso das técnicas de ventilação mecânica;
­ Aplicar métodos de ventilação mecânica em diversos cenários clínicos, com base nas diretrizes para
conduta com pacientes em terapia intensiva, para obtenção de resultados eficazes no tratamento do
paciente crítico.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
A disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e a aprendizagem será baseada em problemas.
O processo de ensino­aprendizagem iniciará por uma preleção, que terá como base uma situação­
problema previamente definida pelo professor. 
Sugere­se a utilização de estratégias: exposição e discussão de casos clínicos, debates estruturados,
jogos e ferramentas digitais online e offline, brainstorming, atividades e modelagens anatômicas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. 
Ao final da aula, sugere­se a aplicação de uma atividade verificadora da aprendizagem
que poderá ocorrer, no momento da aula ou fora da sala de aula. 
O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ​AAA: duas
questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram
alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa,suas questões são fundamentadas em uma situação­​problema, estudada previamente, e cuja resolução
permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
8 Temas de aprendizagem
1.   INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
1.1 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – CONCEITO, SERVIÇOS DE TRATAMENTO
INTENSIVO E HISTÓRICO
1.2 A INFRAESTRUTURA E OS PRINCIPAIS EQUIPAMNETOS DE UMA UNIDADE DE
TERAPIA INTENSIVA (UTI)
1.3 PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
2.   AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE CRÍTICO
2.1 ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO PACIENTE CRÍTICO
2.2 MONITORIZAÇÃO REALIZADA A BEIRA DO LEITO
2.3 VENTILOMETRIA, MANOVACUOMETRIA, OXIMETRIA E CAPNOGRAFIA
2.4 INTERPRETAÇÃO DA GASOMETRIA ARTERIAL
3.   A MECÂNICA VENTILATÓRIA
3.1 INTRODUÇÃO À VENTILAÇÃO PULMONAR
3.2 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
4.   VENTILAÇÃO MECÂNICA I (ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA)
4.1 VENTILAÇÃO MECÂNICA: HISTÓRICO, DEFINIÇÕES, INDICAÇÕES, OBJETIVOS
5.   VENTILAÇÃO MECÂNICA II
9 Procedimentos de avaliação
Os procedimentos de avaliação contemplarão as competências desenvolvidas durante a disciplina por
meio de provas presenciais, denominadas AV e AVS, sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0
(zero) a 10 (dez) no formato PNI ? Prova Nacional Integrada.
Caso o aluno não atinja o resultado desejado na prova de AV, ele poderá recuperar sua nota na prova
de AVS. Será composta por uma prova no formato PNI ­ Prova Nacional Integrada, com total de 10
pontos, e substituirá a nota da AV, caso seja maior.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: 
­ atingir nota igual ou superior a 6 (seis) na prova de AV ou AVS; 
­ frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Fisioterapia Respiratória ­ Terapia Intensiva e
Reabilitação. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
SARMENTO, George Jerre Vieira (org.). Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico: rotinas
clínicas. São Paulo: Manole, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
ULTRA, Rogério Brito. Fisioterapia Intensiv. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
11 Bibliografia complementar
HARRISON, Elgloria A. Assistência Respiratória Neonatal: Abordagem Prática. São Paulo:
Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
MARINO, Paul L. Compêndio de UTI. São Paulo: Artmed, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
NARENDA, Rungta, RAJESH, Pande, MANISH, Munjal, SUDHIR, Khunteta. Critical Care. São
Paulo: Pearson, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/
PASCHOAL, Mário Augusto. Fisioterapia cardiovascular: avaliação e conduta na reabilitação
cardíaca. São Paulo: Manole, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
SARMENTO, George Jerre Vieira; PEIXE, Adriana de Arruda Falcão; CARVALHO, Fabiane Alves
de. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. São Paulo: Manole, 2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/

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