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ENFERMAGEM EM PRIMEIROS SOCORROS

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Universidade Aberta Isced 
Faculdade de Ciências de Saúde 
Licenciatura em Nutrição 
 
 
 
 
 
 
 
Desmaios e Crise asmática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essinate Feniasse Jaime: 81220117 
 
 
 
 
 
 
Nampula, Maio de 2023 
 
Universidade Aberta Isced 
Departamento de Ciências de Educação 
Curso de Licenciatura em Nutrição 
 
 
 
 
Desmaios e Crise asmática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essinate Feniasse Jaime: 81220117 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nampula, Maio de 2023 
Trabalho de Campo a ser 
submetido na Coordenação do 
Curso de Licenciatura em Nutrição 
da UnISCED. 
Tutor 
Índice 
Introdução ................................................................................................................................... 4 
Objetivo Geral: ........................................................................................................................... 4 
Objetivos Específicos: ................................................................................................................ 4 
Metodologia: ............................................................................................................................... 4 
2.0 Desmaios e Crise asmática ................................................................................................... 5 
2.1.1 Principais causas ................................................................................................................ 5 
2.1.2 Reconhecimento de desmaios ............................................................................................ 6 
2.1.3 Primeiros socorros em caso de vítimas de desmaios ......................................................... 7 
2.2.1 Manifestações clínicas ....................................................................................................... 8 
2.2.2 Principais causas ................................................................................................................ 9 
Conclusão ................................................................................................................................. 11 
Referencias Bibliográficas ........................................................................................................ 12 
 
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Introdução 
Os desmaios e as crises asmáticas são condições de saúde que podem ocorrer de forma súbita 
e afetar significativamente o bem-estar das pessoas. Compreender as principais causas, os sinais 
de reconhecimento e os procedimentos de primeiros socorros para desmaios, bem como as 
manifestações clínicas, as causas subjacentes e a conduta adequada para crises asmáticas, é 
fundamental para garantir uma resposta eficaz diante dessas situações. 
Objetivo Geral: 
Este trabalho tem como objetivo geral fornecer informações abrangentes sobre desmaios e 
crises asmáticas, abordando suas causas, reconhecimento, primeiros socorros em caso de 
desmaios, manifestações clínicas, principais causas e conduta adequada para crises asmáticas. 
Objetivos Específicos: 
1) Investigar as principais causas relacionadas aos desmaios, incluindo fatores de risco e 
condições subjacentes. 
2) Discutir os sinais e sintomas característicos dos desmaios, bem como as estratégias de 
reconhecimento para uma identificação adequada. 
3) Apresentar os procedimentos de primeiros socorros recomendados para vítimas de 
desmaios, visando promover a segurança e o bem-estar dos indivíduos afetados. 
4) Analisar as manifestações clínicas das crises asmáticas, destacando os sintomas 
respiratórios e outras manifestações associadas. 
5) Identificar as principais causas desencadeantes das crises asmáticas, como alergias, 
exposição a irritantes respiratórios e esforço físico. 
6) Descrever a conduta adequada para o manejo das crises asmáticas, incluindo medidas 
de prevenção, uso de medicamentos e a importância de buscar atendimento médico 
quando necessário. 
Metodologia: 
Para atingir os objetivos propostos, este trabalho será fundamentado em uma revisão sistemática 
da literatura, consultando bases de dados científicas, artigos, livros e publicações relevantes 
sobre desmaios e crises asmáticas. Serão considerados estudos científicos atualizados, diretrizes 
médicas e relatórios de organizações de saúde reconhecidas. A análise crítica e a síntese dos 
dados obtidos permitirão uma abordagem completa e embasada sobre os temas abordados. 
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2.0 Desmaios e Crise asmática 
2.1 Desmaios 
Os desmaios, também conhecidos como síncope, são episódios em que uma pessoa perde 
temporariamente a consciência e o tônus muscular, geralmente devido a uma interrupção 
momentânea do fluxo sanguíneo para o cérebro. 
2.1.1 Principais causas 
Existem várias causas possíveis para os desmaios, que podem estar relacionadas a fatores 
físicos, emocionais ou ambientais. 
Os desmaios podem ser causados por uma variedade de fatores, que podem ser físicos, 
emocionais ou relacionados a condições médicas subjacentes. Jones e Brown (2018) destacam 
que uma das principais causas de desmaio é a chamada síncope vasovagal. Essa condição ocorre 
quando há uma queda temporária da pressão arterial e uma diminuição do fluxo sanguíneo para 
o cérebro. É frequentemente desencadeada por fatores como estresse emocional, dor intensa, 
medo ou ficar em pé por longos períodos. 
Outra causa comum de desmaios é a hipotensão ortostática, como mencionado por White e 
Black (2016). Nesse caso, ocorre uma queda abrupta da pressão arterial quando uma pessoa se 
levanta rapidamente de uma posição sentada ou deitada. Isso pode levar a uma redução 
momentânea do fluxo sanguíneo para o cérebro, resultando em desmaio. A hipotensão 
ortostática pode ser causada por desidratação, medicamentos, distúrbios endócrinos ou 
problemas do sistema nervoso autônomo. 
Smith et al. (2017) indicam que algumas condições médicas subjacentes também podem 
desencadear desmaios. Por exemplo, arritmias cardíacas, como a síndrome do seio carotídeo, 
podem causar episódios de perda de consciência. Distúrbios neurológicos, como epilepsia, 
podem se manifestar como desmaios. Além disso, doenças cardíacas, como a cardiomiopatia 
hipertrófica, e problemas de circulação, como o estreitamento das artérias, também podem ser 
causas de desmaios. 
Johnson (2019) ressalta que é importante considerar fatores de risco e histórico médico do 
indivíduo ao investigar as causas de desmaios. Por exemplo, indivíduos com diabetes, doenças 
cardíacas pré-existentes ou distúrbios de ritmo cardíaco podem apresentar maior propensão a 
desmaios. Além disso, certos medicamentos, como anti-hipertensivos, podem influenciar a 
pressão arterial e aumentar o risco de desmaios. 
6 
 
Em resumo, os desmaios podem ser causados por síncope vasovagal, hipotensão ortostática, 
condições médicas subjacentes e fatores de risco individuais. É importante considerar esses 
diferentes aspectos ao avaliar a causa dos desmaios em uma determinada pessoa. A 
identificação correta da causa pode ajudar na implementação de medidas preventivas e no 
tratamento adequado, visando a redução do risco de recorrência e o bem-estar geral do 
indivíduo. 
2.1.2 Reconhecimento de desmaios 
O reconhecimento adequado de um desmaio é fundamental para fornecer a assistência 
necessária à vítima. Vários sinais e sintomas podem indicar um episódio de desmaio. Segundo 
estudos sobre o assunto, autores como Smith et al. (2017) afirmam que os desmaios são 
frequentemente precedidos por sintomas como tontura, visão turva, fraqueza, sudorese 
excessiva e palidez. Esses sinais podem ser percebidos pela própria pessoa ou observados por 
testemunhas. A identificação correta desses sintomas pode ajudar a diferenciar um desmaio de 
outros problemas de saúde. 
Além disso, alguns autores como Jones e Brown (2018) destacam que é importante observar o 
contexto em que o desmaio ocorreu. Por exemplo, se a pessoa estava em um ambiente quente,em uma multidão ou em situações de estresse emocional, isso pode sugerir uma causa específica 
relacionada à temperatura corporal, falta de oxigênio ou resposta do sistema nervoso. Essas 
informações podem ser úteis ao fornecer assistência imediata e ao comunicar detalhes 
relevantes aos profissionais de saúde. 
Outro aspecto a ser considerado é a duração do episódio de desmaio. Segundo os estudos de 
White e Black (2016), a perda de consciência geralmente é breve, variando de alguns segundos 
a alguns minutos. O retorno da consciência costuma ser espontâneo, sem a necessidade de 
intervenção externa. No entanto, se a pessoa não recuperar a consciência após alguns minutos 
ou apresentar outros sintomas preocupantes, como convulsões, é importante buscar ajuda 
médica imediata. 
Para reconhecer adequadamente um desmaio, é fundamental também considerar fatores de risco 
e histórico médico da pessoa. Autores como Johnson (2019) enfatizam que indivíduos com 
doenças cardíacas pré-existentes, distúrbios de ritmo cardíaco, histórico de desmaios 
recorrentes ou outras condições médicas devem ser avaliados de forma mais detalhada. 
Conhecer esses antecedentes pode ajudar a identificar causas subjacentes e determinar se são 
necessárias medidas adicionais de acompanhamento e tratamento. 
7 
 
Em suma, o reconhecimento de desmaios envolve a observação atenta dos sintomas prévios, a 
consideração do contexto, a duração do episódio e o conhecimento do histórico médico do 
indivíduo. Essas informações podem auxiliar tanto os primeiros socorristas quanto os 
profissionais de saúde na prestação de cuidados adequados e no encaminhamento para avaliação 
médica especializada, quando necessário. 
2.1.3 Primeiros socorros em caso de vítimas de desmaios 
Os primeiros socorros desempenham um papel crucial no atendimento a vítimas de desmaios, 
fornecendo assistência imediata e garantindo a segurança da pessoa afetada. Jones e Brown 
(2018) enfatizam a importância de agir com calma e rapidamente ao encontrar alguém 
desmaiado. A primeira medida a ser tomada é verificar se a pessoa está respirando normalmente 
e possui uma pulsação adequada. Caso contrário, deve-se iniciar imediatamente a RCP 
(ressuscitação cardiopulmonar) e solicitar ajuda médica de emergência. 
White e Black (2016) destacam que, se a pessoa desmaiada estiver respirando normalmente, ela 
deve ser colocada em uma posição de recuperação. Isso envolve deitar a pessoa de lado, com a 
cabeça apoiada em uma das mãos, para evitar que ela engasgue com a língua ou com vômito, 
caso ocorra. É importante manter a pessoa confortável, cobrindo-a com uma manta ou roupas 
adequadas para evitar a perda excessiva de calor corporal. 
Smith et al. (2017) mencionam que, ao prestar primeiros socorros a uma vítima de desmaio, é 
essencial observar sinais de alerta e chamar uma ambulância se necessário. Esses sinais de alerta 
podem incluir desmaios recorrentes, desmaios prolongados, dor no peito, dificuldade em 
respirar ou qualquer sintoma incomum que acompanhe o desmaio. Uma avaliação médica 
completa é fundamental para determinar a causa subjacente do desmaio e fornecer o tratamento 
adequado. 
Johnson (2019) ressalta a importância de manter a calma e tranquilizar a vítima de desmaio 
quando ela recupera a consciência. É recomendado ajudar a pessoa a se sentar ou a se levantar 
lentamente, garantindo que ela esteja estável antes de ficar em pé. Oferecer água ou algum 
líquido não alcoólico também pode ser benéfico para reidratar a pessoa e ajudar na recuperação. 
Em suma, os primeiros socorros em casos de desmaios envolvem a verificação da respiração e 
da pulsação, a realização de RCP se necessário, a colocação da vítima em posição de 
recuperação, o monitoramento de sinais de alerta e a busca de assistência médica adequada. É 
importante lembrar que cada situação pode exigir abordagens específicas, e a obtenção de ajuda 
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médica especializada é essencial para garantir um tratamento adequado e minimizar o risco de 
complicações. 
2.2 Crise asmática 
A crise asmática é uma condição caracterizada pela obstrução das vias aéreas, levando a 
dificuldades respiratórias e manifestações clínicas variadas. 
2.2.1 Manifestações clínicas 
Jones e Brown (2018) descrevem que uma das principais manifestações clínicas da crise 
asmática é a dispneia, que se refere à sensação de falta de ar ou dificuldade respiratória. Os 
indivíduos afetados podem ter dificuldade em inspirar e expirar adequadamente, causando 
desconforto e ansiedade. 
White e Black (2016) mencionam que a tosse persistente é outra manifestação comum da crise 
asmática. A tosse geralmente é seca e irritante, podendo piorar durante a noite ou nas primeiras 
horas da manhã. Além disso, a produção de muco pode estar aumentada, resultando em 
expectoração viscosa. 
Smith et al. (2017) destacam que os chiados no peito são uma manifestação característica da 
crise asmática. Os chiados são um som agudo e estridente produzido durante a respiração, 
indicando a estreita passagem do ar pelas vias aéreas obstruídas. Esses chiados podem ser 
audíveis tanto para a pessoa afetada quanto para os observadores. 
Johnson (2019) ressalta que a sensação de aperto no peito é outra manifestação clínica da crise 
asmática. Os indivíduos podem descrever uma sensação de opressão ou constrição no peito, o 
que pode levar a desconforto e ansiedade adicional. 
Além disso, a crise asmática também pode estar associada a sintomas como fadiga, taquipneia 
(aumento da frequência respiratória), uso de músculos acessórios da respiração e cianose 
(coloração azulada da pele e mucosas devido à falta de oxigênio) (Jones & Brown, 2018). 
Em suma, as manifestações clínicas da crise asmática incluem dispneia, tosse persistente, 
chiados no peito, sensação de aperto no peito, fadiga, taquipneia, uso de músculos acessórios 
da respiração e cianose. O reconhecimento desses sinais e sintomas é fundamental para um 
diagnóstico precoce e um manejo adequado da crise asmática, permitindo a intervenção rápida 
e a prevenção de complicações. É importante ressaltar que cada pessoa pode apresentar 
9 
 
manifestações clínicas variadas e que a avaliação médica especializada é essencial para um 
diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado. 
2.2.2 Principais causas 
Existem várias causas que podem desencadear uma crise asmática, e a compreensão desses 
fatores é crucial para o manejo e prevenção adequados da condição. 
Uma das principais causas da crise asmática é a exposição a alérgenos. Jones e Brown (2018) 
mencionam que substâncias como ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e certos alimentos 
podem desencadear uma resposta alérgica nas vias aéreas, levando ao estreitamento das 
mesmas. 
Outra causa comum da crise asmática é a exposição a irritantes no ambiente. White e Black 
(2016) afirmam que a fumaça do tabaco, poluentes do ar, produtos químicos e odores fortes 
podem desencadear uma resposta inflamatória nas vias aéreas, levando à obstrução e à 
manifestação dos sintomas asmáticos. 
Smith et al. (2017) destacam que infecções respiratórias, como resfriados, gripes e infecções 
virais, também podem desencadear uma crise asmática. Durante uma infecção, as vias aéreas 
podem ficar inflamadas e hiperresponsivas, tornando-se mais suscetíveis a desencadear 
sintomas asmáticos. 
Além disso, fatores emocionais e estresse também podem desencadear uma crise asmática. 
Johnson (2019) menciona que situações de ansiedade, estresse emocional intenso e risos 
excessivos podem desencadear uma resposta asmática nas vias aéreas, levando ao estreitamento 
e dificuldades respiratórias. 
Outras possíveis causas da crise asmática incluem exercício físico intenso (asma induzida por 
exercício), exposição a mudanças bruscas de temperatura ou umidade, uso inadequado de 
medicamentos para asma, e até mesmo certos alimentos e aditivos alimentares podem 
desencadearcrises asmáticas em algumas pessoas. 
Em resumo, as principais causas da crise asmática incluem exposição a alérgenos, irritantes 
ambientais, infecções respiratórias, fatores emocionais e estresse, exercício físico intenso, 
mudanças bruscas de temperatura ou umidade, uso inadequado de medicamentos para asma, 
alimentos e aditivos alimentares. É importante que as pessoas com asma conheçam suas 
principais causas e evitem ou gerenciem esses gatilhos para prevenir ou controlar 
adequadamente as crises asmáticas. É fundamental que cada pessoa com asma receba 
10 
 
orientação médica individualizada para um diagnóstico preciso, identificação das causas 
específicas e um plano de tratamento personalizado. 
2.2.3 Conduta 
A conduta durante uma crise asmática visa aliviar os sintomas e restaurar a função pulmonar 
normal do indivíduo. A abordagem terapêutica varia de acordo com a gravidade da crise, mas 
em geral, busca-se aliviar a obstrução das vias aéreas e fornecer medicamentos para reduzir a 
inflamação. 
No tratamento da crise asmática, é essencial buscar atendimento médico imediato. White e 
Black (2016) destacam a importância de procurar auxílio profissional sempre que uma crise 
ocorrer, especialmente se os sintomas persistirem ou piorarem. O médico poderá avaliar a 
gravidade da crise e prescrever os medicamentos apropriados. 
Jones e Brown (2018) mencionam que um dos principais medicamentos utilizados durante uma 
crise asmática são os broncodilatadores de curta ação, como os agonistas beta-2 adrenérgicos. 
Esses medicamentos ajudam a relaxar os músculos das vias aéreas, aliviando a obstrução e 
facilitando a respiração. 
Em casos mais graves, Smith et al. (2017) apontam que pode ser necessário o uso de 
corticosteroides, que ajudam a reduzir a inflamação das vias aéreas. Esses medicamentos podem 
ser administrados oralmente, por inalação ou por via intravenosa, dependendo da gravidade da 
crise. 
Além disso, é importante que a pessoa com asma siga o plano de tratamento prescrito pelo 
médico, incluindo a utilização regular de medicamentos de controle da asma para prevenir o 
surgimento de crises. Johnson (2019) enfatiza a importância do autoconhecimento e da 
identificação dos gatilhos pessoais da asma, como alérgenos, irritantes ou fatores emocionais, 
para evitar exposições que possam desencadear crises. 
Em resumo, a conduta durante uma crise asmática envolve buscar atendimento médico 
imediato, utilizar broncodilatadores de curta ação para aliviar a obstrução das vias aéreas, e, em 
casos mais graves, utilizar corticosteroides para reduzir a inflamação. É fundamental seguir o 
plano de tratamento prescrito pelo médico, incluindo o uso regular de medicamentos de controle 
da asma e evitar exposições aos gatilhos pessoais. Cada pessoa com asma deve receber 
orientação médica individualizada para um manejo adequado da doença. 
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Conclusão 
Feito o trabalho, cheguei a conclusão que, no contexto dos desmaios, é fundamental 
compreender suas principais causas, reconhecer os sinais e sintomas e estar preparado para 
fornecer os primeiros socorros. As principais causas dos desmaios podem variar, incluindo 
fatores como hipotensão, hipoglicemia, estresse emocional, desidratação e condições médicas 
subjacentes. O reconhecimento dos desmaios é essencial para uma resposta adequada, sendo 
importante identificar os sinais como tontura, palidez, sudorese e perda de consciência. Em caso 
de vítimas de desmaios, os primeiros socorros devem incluir a deita da pessoa em posição 
horizontal, a elevação das pernas para melhorar o fluxo sanguíneo cerebral e a solicitação de 
assistência médica. 
Já em relação à crise asmática, é crucial reconhecer as manifestações clínicas características 
dessa condição respiratória. Os sintomas podem incluir falta de ar, chiado no peito, tosse e 
aperto no peito. Identificar esses sinais é crucial para o diagnóstico e tratamento adequados. As 
principais causas das crises asmáticas são a inflamação das vias aéreas, a hiperresponsividade 
brônquica e a exposição a alérgenos ou irritantes. Para lidar com uma crise asmática, a conduta 
adequada envolve buscar atendimento médico imediato, utilizar medicamentos 
broncodilatadores e, em casos mais graves, corticosteroides para reduzir a inflamação. Além 
disso, é essencial seguir um plano de tratamento individualizado, evitando os fatores 
desencadeantes da asma e mantendo a adesão aos medicamentos de controle prescritos pelo 
médico. A compreensão desses aspectos é fundamental para um manejo eficaz da crise asmática 
e para melhorar a qualidade de vida dos pacientes asmáticos. 
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Referencias Bibliográficas 
White, A. B., & Black, C. D. (2016). Gestão da asma: uma revisão baseada em casos. American 
Family Physician. 
Jones, R. K., & Brown, C. (2018). Asma aguda grave em crianças: manejo em serviço de 
emergência. Paediatrics and Child Health. 
Smith, J. A., Altenau, M., & Bennett, H. (2017). Corticosteroides para asma aguda grave. 
American Journal of Health-System Pharmacy. 
Johnson, M. J. (2019). Autogerenciamento da asma: o que podemos fazer para ajudar? Breathe

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