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294838 Aula 4 Organização de um sistema econômico

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ECONOMIA RURAL
1. INTRODUÇÃO A ECONOMIA
1.1. Evolução do Pensamento Econômico
1.2. Alguns conceitos de Economia/Economia Rural - Objeto da Economia
1.3. Alguns elementos fundamentais da Economia
2. TEORIA ECONÔMICA
2.1. Microeconomia X Macroeconomia
2.2. Problemas econômicos fundamentais
2.3. Produção de bens e serviços
2.4. Recursos produtivos
2.5. Agentes econômicos
2.6. Estudo de Mercado
3. ORGANIZAÇÃO DE UM SISTEMA ECONÔMICO
2
3. ORGANIZAÇÃO DE UM 
SISTEMA ECONÔMICO
O que é SISTEMA ECONÔMICO?
3
3. ORGANIZAÇÃO DE UM SISTEMA ECONÔMICO
Um sistema econômico é um modelo político, social e
econômico de organização de uma sociedade.
É um sistema particular de organização da produção,
circulação, distribuição e consumo de “todos” os bens e
serviços que uma nação utiliza, buscando com isso uma
melhoria no padrão de vida e bem-estar da sua população.
O que é SISTEMA ECONÔMICO?
4
O que é ORGANIZAÇÃO DE UM SISTEMA 
ECONÔMICO ?
É muito complexo a organização de um sistema
econômico, devido as limitações dos recursos produtivos
e do nível tecnológico.
5
Principais formas de 
Organização Econômica
➢Economia de Mercado
(ou descentralizada, tipo capitalista)
➢Economia Planificada
(ou centralizada, tipo socialista)
6
Economias de Mercado
(ou descentralizada, tipo capitalista)
• Regida pelas forças da oferta e da procura, predominando
a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores ou
meios de produção e opera em 2 sistemas:
- Sistema de concorrência pura
(sem interferência do governo)
- Sistema de concorrência mista
(com interferência governamental)
7
Sistema de concorrência pura
Base da filosofia do liberalismo econômico-
defende a soberania do mercado, sem interferência
do Estado (Laissez-passer, Laissez-faire).
O Estado deve se responsabilizar mais com justiça,
paz e segurança e deixar o Mercado resolver as
questões econômicas fundamentais (o que e quanto,
como e para quem produzir).
8
Sistema de concorrência pura
Neste sistema pode ocorrer duas situações: excesso
de oferta e excesso de demanda (procura).
9
Sistema de concorrência pura
10
Sistema de concorrência pura
Neste mercado, surge, também, as três perguntas básicas da Economia:
11
12
Sistema de concorrência pura
Críticas:
➢ Grande simplificação da realidade;
➢ Os preços podem variar não devido ao
mercado mas, em função de:
• Poder de monopólios e oligopólios na formação
de preços no mercado;
Economias de Mercado
(ou descentralizada, tipo capitalista)
13
Sistema de concorrência pura
Críticas:
➢ O mercado sozinho não promove perfeita alocação
de recursos. Em países pobres, o Estado tende a
promover a infraestrutura básica que exige altos
investimentos, com retornos apenas no longo prazo,
com pouco apoio do setor privado.
➢ O mercado sozinho não promove perfeita
distribuição de renda, pois as empresas estão
preocupadas com a maximização do lucro, e não
com questões distributivas.
Para alguns Economistas, essas críticas justificam a atuação governamental para complementar
a iniciativa privada e regular alguns mercados.
14
Economia de Mercado
(ou descentralizada, tipo capitalista)
- Sistema de concorrência pura
(sem interferência do governo)
- Sistema de concorrência mista
(com interferência governamental)
15
Sistema de Concorrência Mista
(mercado misto)
O papel econômico do governo
- Breve histórico
Séc. XVIII - XIX Predominância : Sistema de mercado, 
próximo ao da concorrência pura. 
16
•Atuando sobre a formação de preços, (via subsídios, tarifas, política
salarial, fixação de preços mínimos, etc.);
•Exigindo uma complementação da iniciativa privada (infraestrutura,
etc.);
•fornecendo de serviços públicos (às vezes não vendidos no mercado -
exemplo: educação, segurança, justiça, etc.);
•compra de bens e serviços do setor privado ( Ex: PAA, PNAE).
Sistema de Concorrência Mista
(mercado misto)
Essa atuação do setor público pode evitar distorções
alocativas, ou seja, de distribuição:
17
No sistema de concorrência mista pode estar o desenvolvimentismo,
que é uma ideologia de transformação da sociedade definida pelo projeto
econômico que se compõe dos seguintes pontos fundamentais:
a) políticas de proteção para indústria nacional e apoio a industrialização
integral que será a via de superação da pobreza e do
subdesenvolvimento;
b) não há meios de alcançar uma industrialização eficiente e racional
através das forças espontâneas do mercado; por isso, é necessário que o
Estado planeje;
c) o planejamento deve definir a expansão desejada dos setores
econômicos e os instrumentos de promoção dessa expansão; e
d) o Estado deve ordenar também a execução da expansão, captando e
orientando recursos financeiros, e promovendo investimentos diretos
naqueles setores em que a iniciativa privada seja insuficiente.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo
ideológico do desenvolvimentismo –4. Ed. Rio de Janeiro: Contraponto,
2000.
18
Sistema de concorrência mista
Críticas:
- A opção reformista de “domar” e “controlar” o capitalismo por meio
da intervenção estatal, em reabilitar as bases do
“desenvolvimentismo” sofre dois aspectos especialmente relevantes:
i) a burguesia industrial; não possui um interesse homogêneo, que
contenha em si a possibilidade do pleno desenvolvimento das forças
produtivas;
ii) por decorrência, financiar a centralização de capitais desta mesma
burguesia não irá convertê-la em um “soldado” desenvolvimentista.
A
IN: Caldenhof, P. L. A crítica da economia mista em Paul Mattick e o Estado Desenvolvimentista.
UFMA.2013
Economias de Mercado
(ou descentralizada, tipo capitalista)
19
Principais formas de 
Organização Econômica
➢ Economia de Mercado
(ou descentralizada, tipo capitalista)
- Sistema de concorrência pura
(sem interferências do governo)
- Sistema de concorrência mista
(com interferências governamental)
➢ Economia Planificada
(ou centralizada, tipo socialista)
20
Economia Planificada ou Economia Centralizada
O Estado é o dono dos meios de produção, onde um
Órgão Central de Planejamento decide a forma como
resolver os problemas econômicos fundamentais.
Alimentos, moradia, etc.
21
Características:
➢ Processo Produtivo: é estatizado e os preços dos
produtos representam apenas recursos contábeis que
permitem o controle da eficiência das empresas, sendo
impossível o seu cálculo real;
➢ Distribuição da Produção: os preços dos bens de
consumo são determinados pelo governo;
➢ Repartição do lucro : Em três partes - uma do
governo, a outra é do investimento da empresa
(governo) e o restante dividido entre os
administradores e os trabalhadores.
Economia Planificada ou Economia Centralizada
22
Impossibilidade do calculo de preço
Para ser determinada uma meta de produção é necessário conhecer a demanda, que
necessita de um preço determinado pelo mercado. Como não há mercado na economia
planificada, não é possível conhecer o preço, logo não é possível conhecer a demanda.
Para alguns economistas, isto torna muito difícil a edificação desta forma de
organização econômica.
Críticas:
Para existir uma economia planificada é preciso que todos os meios de produção
sejam estatizados, em consequência disso, o Estado passa a ser o proprietário de
todas as empresas importantes: bancos, industrias, fazendas, meios de transporte, etc.
E através de planos econômicos decidem como, quando, onde serão vendidos os
produtos.
A burocratização que acompanha a centralização é um dos principais fatores que
levaram as economias planificadas a crise. Todasas normas são decididas pelos
órgãos de planificações. Assim pessoas com poder de decisão acabam perdendo
capacidade de iniciativa, deixam de tomar decisões para se tornar meros cumpridores
de ordem. A única preocupação do burocrata é de cumprir metas estabelecidas para
sua empresa.
Economia Planificada ou Economia Centralizada
23
Sistemas Econômicos - Síntese
Propriedade Privada
Problemas econômicos fundamentais resolvidos 
pelo mercado pelo orgão central
Mercado Centralizada
Maior eficiência lucrativa Maior eficiência distributiva
X Propriedade Pública
24
Atividades de aprendizagem
1. Os três problemas econômicos relativos a “o quê”, “como”, e “para quem” produzir existem:
a) Apenas nas sociedades de planejamento centralizado.
b) Apenas nas sociedades de “livre empresa” ou capitalistas, nas quais o problema da escolha é mais agudo.
c) Em todas as sociedades, não importando seu grau de desenvolvimento ou sua forma de organização
política.
d) Apenas nas sociedades “subdesenvolvidas”, uma vez que desenvolvimento é, em grande parte, enfrentar
esses três problemas.
e) Todas as respostas anteriores estão corretas.
2. O que e quanto produzir situam-se num nível de referência:
a.( ) econômico
b.( )ambiental
c.( ) social
d.( ) cultural
e.( ) tecnológico
3. Como produzir situa-se num nível de referência:
a.( ) tecnológico
b.( )ambiental
c.( ) social
d.( ) cultural
e.( ) econômico
25
É a fronteira máxima de produção da sociedade,
supondo pleno emprego dos recursos ou dos
fatores de produção de que se dispõe em dado
momento.
Ilustra como a questão da escassez impõe
limites a capacidade produtiva de uma sociedade,
que terá de fazer escolhas entre alternativas de
produção.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção 
(ou curva de transformação) - CPP
26
Quantidade
Produzida (bem )x
Quantidade
Produzida (bem )y
max
0
x
y =
max
0
y
x =
A curva mostra que o aumento da produção de uma
determinada classe de bens implica, necessariamente, redução da
produção de uma outra classe de bem, a não ser que tenha ocorrido
um aumento ou melhoria na qualidade dos recursos produtivos.
Curva de Possibilidade de Produção - CPP 
Modelo: Dois bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção
27
Uma economia em regime de máxima eficiência, só
poderá aumentar a produção de um determinado produto
ou dedicar-se à produção de novos produtos, se desistir
total ou parcialmente da produção de outros produtos.
Por mais abundantes, por melhores e mais bem treinados
que sejam os recursos de uma unidade produtiva, haverá
sempre uma limitação ao volume de produção.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção 
(ou curva de transformação)
28
Quantidade
Produzida (bem )x
Quantidade
Produzida (bem )y
max
0
x
y =
max
0
y
x =
CARACTERÍSTICAS DA CPP:
➢ A CPP é decrescente pelo fato dos recursos disponíveis serem limitados.
➢ A CPP é côncova pelo fato de acréscimos iguais na produção do bem Y
implicam em decréscimos cada vez maiores na produção do bem X e, também,
em função da lei dos custos de oportunidade crescentes.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
29
Lei dos custos de oportunidade crescentes:
A lei dos custos de oportunidade
crescentes indica que quando não há alteração
das capacidades tecnológicas e de produção de
uma economia e estando o sistema a operar a
níveis de pleno emprego dos recursos, a
obtenção de quantidades adicionais de
determinada classe de produto implica
necessariamente a redução das quantidades de
outra classe.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
30
Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na
obtenção dos bens x e y.
A: capacidade ociosa (ineficiência). Na
produção de X e Y os fatores disponíveis
são utilizados parcialmente. Neste ponto
não é necessário sacrifício de recursos
produtivos para aumentar a produção de
um bem, ou mesmo, dois bens.
B e C: Não há como produzir mais, sem
reduzir a produção do outro. Situação de
pleno emprego dos recursos disponíveis;
(Nível de produto Eficiente /Pleno
Emprego).
D: Nível impossível de produção. Posição
inalcançável no período imediato. Depende
de fatores como inovação tecnológica.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Quantidade
Produzida (bem )x
Quantidade
Produzida (bem )y
max
0
x
y =
max
0
y
x =
A•
D•
B•
C•
31
Deslocamentos positivos: decorrem da
expansão ou melhoria dos fatores de
produção disponíveis (Crescimento
Econômico). Inovações tecnológicas: com
a mesma quantidade de insumos obtém-se
maior quantidade de produtos).
Deslocamentos negativos: decorrem da
redução, sucateamento ou progressiva
desqualificação do fatores de produção
disponíveis.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Quantidade
Produzida (bem )x
Quantidade
Produzida (bem )y
max
0
x
y =
max
0
y
x =
A•
D•
B•
C•
Deslocamentos
Positivos
Deslocamentos
Negativos
D: Nível impossível de
produção. Posição
inalcançável no período
imediato.
32
Atividades de aprendizagem
1. Os três problemas econômicos relativos a “o quê”, “como”, e “para quem” produzir existem:
a) Apenas nas sociedades de planejamento centralizado.
b) Apenas nas sociedades de “livre empresa” ou capitalistas, nas quais o problema da escolha é mais agudo.
c) Em todas as sociedades, não importando seu grau de desenvolvimento ou sua forma de organização
política.
d) Apenas nas sociedades “subdesenvolvidas”, uma vez que desenvolvimento é, em grande parte, enfrentar
esses três problemas.
e) Todas as respostas anteriores estão corretas.
2- O que mostra a curva de possibilidades de produção ou curva de transformação?
Resposta: Mostra a capacidade máxima de produção da sociedade supondo o pleno emprego (capacidade
máxima) dos fatores de produção, que se dispõe, em determinado período de tempo.
3- Explique a razão do formato da curva de possibilidade de produção. Ilustre graficamente.
Resposta: Supondo dois produtos X e Y, a curva de produção é decrescente, porque quando a produção de
um bem aumenta a outra diminui, apresentando o máximo de combinações entre X e Y que podem ser
produzidas a plena capacidade dos fatores de produção.
X
Quantidade
Produzida (bem )x
Quantidade
Produzida (bem )y
max
0
x
y =
max
0
y
x =
PROFESSOR QUE NUNCA HAVIA REPROVADO UM SÓ ALUNO
Um professor de Economia em uma universidade americana disse que nunca
havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava:
com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e
ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam
concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as
mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como
também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou
com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito
felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos –
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado
bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria dasnotas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais
altos; mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte
da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal
causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos
os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é
grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as
recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém
mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade
da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena
trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
SEMINÁRIOS- Grupos de 3 alunos:
1.Economia Ecológica e dos Recursos Naturais;
2.Desenvolvimento econômico;
3.Economia e Agricultura Capitalista;
4.Economia e Agricultura Familiar;
5.Mercado Agroecológico;