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Fundamentos da Produção Gráfica
CRIAÇÃO
PRÉ-IMPRESSÃO
IMPRESSÃO
ACABAMENTO
• Traço - é a propriedade de todo elemento impresso 
que é formado por uma única tinta, portanto, por 
uma única cor física: não há meio tom algum.
CRIAÇÃO
• Meio-tom - percebemos as imagens ao nosso redor 
através de meios-tons, que nos dão a percepção 
das luzes e das sombras, das texturas, da 
profundidade etc.
• Retícula - são os pontos que formam a imagem. Defração da imagem em 
pontos de amplitude modulada. Sistema de divisão da imagem em pontos 
onde a trama de pontos é regular.
Na especificação da Escala CMYK, o que será indicado não é a cor e sim as 
retículas a serem utilizadas. Esta indicação é realizada através de 
percentagem.
- conversão de tom contínuo para tom reticulado.
detalhe
CRIAÇÃO
Processo RGB (cor luz)
CRIAÇÃO
Processo CMYK (cor pigmento)
Somando as três cores primárias, temos o branco. Como 
o branco é a soma de todas as cores, então essa 
mistura é chamada de aditiva, pois estamos 
somando as cores. 
Esse sistema aditivo de mistura das cores ( RGB) é o que 
forma as cores dos sistemas de comunicação 
visual, como a televisão e até mesmo o monitor do 
seu computador.
A mistura de cor-pigmento é chamada de mistura
subtrativa, por ser oposta a mistura aditiva que 
acontece com a cor-luz. Na mistura subtrativa (mistura 
de pigmentos, tintas, etc...) as cores primárias são o azul 
cian , o amarelo e o magenta.
Misturando as três em proporções iguais temos o preto 
cromático. Cian, magenta, yellow e black (CMYK). 
O sistema CMYK é usado em tudo o que é impresso, pois 
a impressão é obtida por pintura de superfície.
CRIAÇÃO
CRIAÇÃO
CORES ESPECIAIS
CRIAÇÃO
São impressões coloridas que não são produzidas por 
simulações de meio-tons, mas pelas tintas propriamente 
ditas.
As cores das tintas utilizadas não são cores de escala, mas 
sim cores especiais (cores spot).
Uma cor especial é qualquer uma que não seja o cian, o 
magenta, o amarelo ou o preto, ou seja, qualquer cor que 
não seja impressa a partir da combinação dessas tintas. 
ESCALA PANTONE
CRIAÇÃO
Essa escala é patenteada pela empresa 
norte-americana de mesmo nome e 
utilizada mundialmente.
Ela se baseia em 14 tintas (incluindo a 
preta e a branca), que produzem 1012 tons 
diferentes, consultadas através de 
catálogos que são disponíveis para compra.
impressão em 
bicromia
originais com 
separação de 
cores
CRIAÇÃO
Devido às dificuldades encontradas na impressão pela falta de uma
padronização do formato dos papéis, em 1911, foi criado um formato
padrão para o papel, conhecido como “formato internacional” ou DIN
(Deutsche Industrie-Normen / Normas da indústria alemã).
Esse padrão foi criado pela Associação de Engenheiros Alemães,
baseado no sistema métrico, e consiste no estabelecimento de uma série
harmônica de modelos.
ASPECTOS NORMATIVOS E FORMATOS PADRONIZADOS
FORMATO DIN
O tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre
tenha a mesma proporção por quantas vezes for dobrada.
O formato base (A0) é uma folha retangular de papel com área de
1m2 (841 x 1.189mm).
Pela divisão sucessiva desta, obtêm-se os demais tamanhos A1,
A2, etc. Essa é a série A, que vai do A0 ao A12, onde os números
indicam as vezes em que o formato base A0 foi dobrado para se
obter cada um dos formatos resultantes.
FORMATO DIN
CRIAÇÃO
FORMATO ANSI
Para definir o formato final do impresso, deve-se partir do formato de
entrada em máquina e considerar a área útil de impressão, subtraindo em
seguida as áreas ocupadas pelas marcas de impressão e pelos eventuais
sangramentos. As etapas são as seguintes:
1. Escolha do formato de fábrica
2. Definição do formato de entrada em máquina
3. Cálculo da área útil de impressão
4. Cálculo do formato aberto preliminar
5. Cálculo do formato aberto final sem sangria
6. Cálculo do formato aberto final com sangria
7. Cálculo do formaro fechado ( formato final do impresso)
CRIAÇÃO
Sangria
Aproximadamento 0,5cm excedente ao tamanho da arte.
CRIAÇÃO
IMAGENS
PRÉ-IMPRESSÃO
VETOR - Possui maior limitação em relação ao que pode
ser representado por BITMAPS.
Não é apropriada para representar uma foto digitalizada.
Porém, existe maior flexibilidade quanto à resolução
obtida, bem como quanto à manipulação das formas
geométricas, tratadas como objetos independentes.
(Autocad, Corel Draw, malhas do 3d Max, Adobe 
Illustrator)
BITMAP - Constitui a forma mais simples de 
implementação e funciona para qualquer imagem, 
dentro de determinados limites. 
São um conjunto de pixels da imagem digital. 
O valor de cada pixel representa as suas características
de luminosidade e cor.
(Photoshop, Photo Paint, Fractal Designer, renderizações
do 3d Max)
FOTOLITO
PRÉ-IMPRESSÃO
Fotolito é um filme transparente, uma espécie de meio plástico, feito de 
acetato. Modernamente, com o uso de impressoras laser e computadores, o 
fotolito pode ser à base de acetato, papel vegetal ou laser filme.
Uma imagem colorida, ou policromática, é dividida em quatro cores básicas: o 
ciano, o magenta, o amarelo e o preto (o chamado sistema CMYK, do inglês 
cyan, magenta, yellow e black), gerando quatro fotolitos por imagem, um para 
cada cor. Para imagens em preto-e-branco, como textos ou logos simples, é 
necessário gravar apenas um fotolito.
Ele é gravado por processo óptico a laser numa máquina imagesetter, se vier de 
um arquivo digital, ou por processo fotográfico, se for cópia de um original 
físico. As chapas de impressão do offset adquirem o texto ou imagens a serem 
impressas após terem sido sensibilizadas pelo fotolito.
O fotolito, assim como o vegetal e o laser filme, são utilizados para gravar 
chapas, telas ou outros meio sensíveis a luz, para reprodução em série. Nele, 
são separadas as cores mas o filme é sempre em tons de cinza.
Exemplo de separação de cores no fotolito
PRÉ-IMPRESSÃO
PRÉ-IMPRESSÃO
PROVAS DIGITAIS
As provas digitais podem definir-se como «todas aquelas provas que, tendo cor ou não, 
são realizadas a partir de um original digital».
Esta definição mesmo sendo correcta é demasiado ampla e não permite nem delimitar 
as diferentes variedades das provas digitais nem mesmo as diferentes formas da sua 
utilização.
Por isso é importante distinguir as diferentes provas digitais e as suas áreas de aplicação:
- Provas de posicionamento
- Provas de desenho
- Provas de contrato
- Provas de imposição
Todas estas provas realizam uma função específica no mundo gráfico, devido à grande 
flexibilidade das mesmas, tem havido uma utilização incorrecta das provas. É por este 
motivo que vamos tentar explicar que elementos se devem encontrar numa prova para 
que esta pertença a um determinado grupo e não a outro.
PRÉ-IMPRESSÃO
1. PROVAS DE POSICIONAMENTO
As provas de posicionamento são as provas que se 
utilizam para verificar a posição dos elementos 
que formam uma página, isto é, são as provas que 
tentam manter o equilíbrio na página, quer a nível 
do grafismo, quer a nível do contragrafismo.
Estas provas podem ser realizadas por impressoras 
de toner que dão o aspecto geral da ideia 
pretendida. Os elementos que formam essa ideia 
não são definidos, podendo-se realizar várias 
provas até se encontrar a posição mais adequada 
para o objectivo desejado.
PRÉ-IMPRESSÃO
2. PROVAS DE DESENHO
As provas de desenho já contêm os elementos finais 
que se definiram nas provas de posicionamento. Nestas 
provas tanto se realizam correcções ortográficas como 
de conteúdo. Estas provas são normalmente realizadas 
por impressoras a cores que lhes dão um certo 
realismo. É de notar que a cor dessa impressão não 
será igual àquela que se obterá na impressão finalnas 
artes gráficas. Estas provas não têm nenhum elemento 
que se possa utilizar como guia de impressão e a cor 
que possuem varia em cada prova.
PRÉ-IMPRESSÃO
3. PROVAS DE CONTRATO
Estas provas são aquelas que têm a capacidade de mostrar 
todos os elementos da ideia original no final, na impressão nas 
artes gráficas, assim como conseguem incorporar elementos 
próprios que guiam o profissional de impressão.
Com estas provas realizam-se correcções de cor, tanto nas cores 
de imagens como em cores directas. Dadas as suas 
características são capazes de reproduzir todas as cores de uma 
imagem vezes sem conta, mostrando as mudanças efectuadas
nessa imagem. Hoje em dia, a tecnologia que se utiliza para 
gerar estas provas é conhecida por CIJF. As tintas utilizadas 
nestas provas são tintas líquidas, cuja gama cromática é a base 
das tintas de impressão em artes gráficas.
PRÉ-IMPRESSÃO
4. PROVAS DE IMPOSIÇÃO
Estas provas mostram como fica a impressão 
depois de colada e cortada. As provas de 
imposição são realizadas com plotters que 
permitem imprimir sobre papel de grande 
formato, substituindo os conhecidos ozalides. 
Estas provas permitem ver se as páginas estão 
coladas na posição correcta.
OFFSET PLANA
IMPRESSÃO
OFFSET PLANA
No offset as áreas de grafismos e contrafismos com 
características físico-químicas antagônicas. As áreas de grafismos
– receptivas às substâncias gordurosas e as áreas de 
contragrafismo – receptivas a água.
IMPRESSÃO
1
2
4
56
3 1. cilindro com a matriz
2. o cilindro com a matriz é 
umedecida com água (ou álcool) 
que se aloja no contragrafismo
3. o cilindro com matriz recebe dos 
rolos entintadoras uma tinta 
gordurosa e pastosa que se aloja 
somente nas áreas secas
4. a imagem é transferida para a 
blanqueta (borracha)
5. o rolo impressor, pressiona o 
papel (6) contra a blanqueta
IMPRESSÃO
OFFSET PLANA
Impressora plana, com alimentação de folhas de papel, imprime até 
15.000 folhas por hora, indicada para trabalhos de tiragem de até 
20.000 unidades
IMPRESSÃO
OFFSET PLANA
Monocolor
Bicolor
OFFSET PLANA
IMPRESSÃO
OFFSET PLANA
IMPRESSÃO
OFFSET PLANA – 8 Cores
OFFSET ROTATIVA - Características
• Utilização de tinta pastosa;
• Impressão somente em CMYK > alto custo para projetos especiais
• Qualidade de impressão inferior em relação a plana;
• Velocidade alta, 70.000 impressões por hora, frente e verso e com acabamento
• Papéis de gramatura até 100gm
IMPRESSÃO
CTP
O sistema CTP (computer-to-plate), introduzido na indústria gráfica 
no final da década de 90, permite a entrada dos dados de arquivos 
digitais diretamente na impressora, onde é feita a gravação das 
chapas e dispensando os fotolitos.
IMPRESSÃO
MESA DE CONTROLE DE IMPRESSÃO
IMPRESSÃO
IMPRESSÃO DIGITAL
IMPRESSÃO
Refere-se aos processos de impressão 
capazes de trabalhar com matrizes 
digitais.
Elem podem operar diretamente 
comandados por sistemas de computação 
gráfica e, por esse motivo, dispensam o 
uso de fotolitos e matrizes físicas.
IMPRESSÃO DIGITAL – VANTAGENS
 Ausência de custos fixos, possibilitando um custo invariável, seja 
para uma cópia ou para mil, o preço por cópia é em tese o mesmo. 
Isto é ruim para grandes tiragens, direcionando a impressão digital 
para trabalhos em torno de 500 tiragens.
 Prazos menores requeridos para a produção de impressos.
 Layout in line: ou seja, ao obter uma prova de impressão, as 
correções podem ser feitas imediatamente.
 Personalizações.
IMPRESSÃO
IMPRESSÃO
IMPRESSÃO DIGITAL – DESVANTAGENS
 Qualidade de impressão ainda é um pouco inferior ao offset 
 Gerenciamento de cores
 Restrições quanto aos suportes (gramatura e formato)
PASSOS DO ACABAMENTO
• refile
• dobra
• corte com faca especial
• revestimentos
• verniz
• especiais
• encadernação
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
REFILE 
São cortes no papel para finalização do impresso
Funções:
• Eliminar margens e marcas de impressão
• Separar unidades
• “Abrir" cadernos em impressos paginados
• Definir o formato definitivo do impresso
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
REFILE
Corte reto em impressos normais
> guilhotina
Impressos paginados
> guilhotina trilateral
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Régua de 
vinco
Papel
Vinco
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
DOBRAS
Em dobras complexas e múltiplas 
observar o deslocamento do papel 
(gramatura e espessura)
Número de dobras - gramatura do papel
• Abaixo de 100: não há restrições
• Entre 100 e 170: 2 a 4 dobras
• 300; apenas 1 dobra
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Borracha 
para firmar
chanfro
papel
CORTE COM FACA 
ESPECIAL
Faca de lâmina de aço, 
fixada num suporte de 
madeira e corta sob 
pressão
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Revestimentos
- Laminação
- Verniz
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Laminação Brilho (BOPP Brilho) 
Um processo que envolve cuidados especiais e consiste na aplicação 
a quente de película de contato brilhante, com uma espessura mais 
elevada que propicia brilho, corpo e aumenta a resistência do 
material quanto aos efeitos do calor, sujeira, poeira e líquidos. 
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Laminação Fosca (BOPP Fosca) 
Conferindo um toque nobre e refinado às superfícies, este 
processo consiste na aplicação a quente de película de contato 
fosca, com uma espessura mais elevada que propicia um toque 
aveludado e aumenta a resistência do material quanto aos efeitos 
do calor, sujeira, poeira e líquidos. A laminação fosca ainda é a 
base perfeita para a aplicação de verniz localizado (verniz U.V.)
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Laminação com películas coloridas, 
prata, dourada, holográfica.
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Verniz de máquina (ou offset)
• Impressão adicional, com o objetivo de 
proteção (digitais)
• Quase não altera a aparência do impresso
Verniz UV 
• Secagem é feita por exposição à luz ultra 
violeta.
• Podem ser localizados aplicados em áreas 
determinadas, ou totalmente chapados.
• Oferece alto brilho, e destaca-se sobre 
cores escuras.
• Boa durabilidade.
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
HOT STAMPING
- É a impressão de camada brilhante, em cores metálicas
- Processo relevográfico
- Clichê de metal ou polímero
- Pressão de película a quente
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
película de pigmentopapel
adesivo
fundo
película cera
matriz em 
relevoHOT STAMPING
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
RELEVO SECO
 O papel é prensado entre dois moldes: 
a matriz em baixo relevo e a contra-
matriz, em alto relevo.
 Não há aplicação de tinta.
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
BAIXO RELEVO
 A matriz é feita em 
alto relevo, o efeito do 
relevo é inverso.
Relevo americano
Por definição, este é um tipo de impressão de 
imagens e textos em relêvo com o uso de calor. Seu 
princípio básico consiste na cobertura de uma fina 
camada de tinta úmida com um pó termoplástico que 
quando aquecido torna-se um líquido homogêneo. No 
resfriamento, o líquido solidifica-se para deixar um 
acabamento em relevo sólido sobre a área impressa.
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Aromas e efeitos especiais
 Raspadinha
 Raspe e cheire
 Abra e cheire
 Texturas
 Aplicação de amostras
 Micro-verniz
 Fluorescentes
 Outros
PÓS-IMPRESSÃO / ACABAMENTO
Biblioteca IESB
Nº de Chamada 655.2 B141p 
Ent. Princ. Baer, Lorenzo. 
Título: Produção gráfica / 3 ed. 
Ano 2001 
Nº de Chamada 655.2 C311p 
Ent. Princ. Carramillo Neto, Mario. 
Título: Produção gráfica 2 : papel, tinta, 
impressão e acabamento 
Ano 1997
Nº de Chamada 655.2 C886p 
Ent. Princ. Craig, James. 
Título: Produção gráfica / 4 ed. 
Ano 1987
http://portaldasartesgraficas.com
Materialpara consulta:
Livrarias Saraiva e Cultura
Produção Gráfica para Designers - Série 
Oficina
Autor: Villas-boas, André
Editora: 2ab 
Categoria: Artes / Pintura e Desenho
Ano 2008
Produção Gráfica - Arte e Técnica da 
Mídia Impressa
Autor: Collaro, Antonio Celso
Editora: Prentice Hall (pearson) 
Categoria: Artes / Pintura e Desenho
Ano 2007
Fundamentos de Produção Gráfica
Autor: Fernandes, Amaury
Editora: Rubio 
Categoria: Artes / Pintura e Desenho
Ano 2003
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