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Classificação dos arquivos Este mapa foi produzido pela @focoparapassar Os arquivos podem ser classificados em relação a: Natureza dos documentosClassificação dos arquivos:Natureza dos documentos. Especiais Baseados no suporte. Exigem procedimento específico para que seja executado o seu armazenamento. Especializados Arquivos técnicos. Decorrentes de atividades específicas de uma área do conhecimento humano. Extensão de atuaçãoClassificação dos arquivos:extensão de atuação Quanto a área de atuação pode se classificar em duas áreas: Arquivo Central Documentos correntes de diversos órgãos da instituição. Centralização das atividades de arquivos correntes da empresa. Documentos de todas as áreas. Arquivo setorial Arquivo de um órgão operacional. Arquivando documentos de forma descentralizada. Um arquivo específico para cada área. Estágios de evoluçãoClassificação dos arquivos:estágios de evolução. Arquivo correnteObjeto de consultas frequentes.Primeira idade dos arquivos. Arquivo intermediário Não são de uso corrente. Valor primário Podem ser necessário para realização de consulta. Arquivo permanente Documentos de valor histórico. Devem ficar guardados permanentemente pela organização. Entidades mantenedoras.Classificação dos arquivos:entidades mantenedoras Arquivos Públicos Documentos que sejam produzidos e recebidos pela administração pública federal, estadual, DF e Municipal. Ainda são considerando como públicos aqueles de instituições privadas encarregadas da gestão de serviços públicos. Arquivos Privados Documentos que sua produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas em geral. Eles podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social. O dono desses arquivos só poderá vender ou alienar o arquivos com a manutenção de sua unidade documental, ou seja, não será possível vender cada documento isoladamente. Não pode ser transferido para o exterior. O dono dos arquivos pode ou não permitir o acesso do público a tais documentos. Avaliação de documentos, plano de classificação, tabela de temporalidade e destinação. Plano de Classificação Apresenta o plano, como os documentos de arquivo serão organizados. A classificação é executada com base nas atividades, funções e estruturas realmente existentes na organização. Apresenta códigos específicos para facilitar ainda mais a recuperação de informações. Tabela de Temporalidade e Plano de Destinação Um instrumento que irá definir os prazos de guarda e destilação inal de documentos. Prazos de guarda Neste ponto se considera a frequência de uso, as normas e outras informações essenciais. Essas informações são relacionadas as três idades dos documentos, o corrente, o intermediário e o permanente. Eliminação de documentos Resolução CONARQ 40/2014 Para fazer a eliminação dos documentos, deve se seguir alguns passos, a exemplo de: Avaliação e seleção pela Comissão de Avaliação de Documentos do Órgão ou Entidade. Elaboração de Listagem de Eliminação de Documentos. Aprovação pela CPDA e autoridades. Submissão da Listagem à Instituição arquivística pública na sua respectiva esfera de competência. Autorização pela instituição arquivística. Elaboração e publicação do Edital de Ciência de Eliminação de Documentos. Deve-se encaminhar para instituição arquivística pública uma cópia da página do periódico oficial ou veículo de divulgação no local no qual o Edital de Ciência de Eliminação de Documentos foi publicado. Eliminação de documentos, será efetuado por meio de fragmentação manual ou mecânico, pulverização, desmagnetização ou reformação. Deve se evitar a incineração. Após a realização de eliminação, registra-se as informações relativas ao ato de eliminação. Não é obrigatório dar publicidade. Classificação dos Documentos de Arquivo Quanto ao gênero Trata-se da configuração do documento em relação a como ele comunica sua informação. Exemplos: documentos audiovisuais, documentos bibliográficos, documentos cartográficos, documentos eletrônicos. Quanto a espécie e tipo Reune documentos de acordo com suas características comuns de estruturação de informação. Quanto a natureza do assunto Classificar seus arquivos correntes com base em métodos de classificação que considerem a natureza dos assuntos dos documentos resultantes de suas atividades e funções. SigilososAcesso restrito. OstensivoNão possui sigilo. Quanto a forma Minutas Texto Original Cópia Quanto a categoria documental Atos normativos Atos enunciativos Atos de assentamento Atos comprobatórios Atos de ajuste Atos de correspondência Ciclo de vida dos documentos Teoria das 3 dias. Ciclo de vida dos documentos ou ciclo vital. Grau de frequência de sua utilização. Teoria de Jean-Jacques Valette Arquivo corrente Documento de uso frequente. Ficam próximos aos seus produtores. Fácil acesso. Valor primário. Podem ser transferidos para o arquivo intermediário. Recolhidos para o permanente. O termo recolhido é o adequado para opermanente. Ou eliminados caso não seja mais necessário. 1 ano - Classificação de idade de Belotto. Arquivo intermediário Arquivo de segunda idade. Transferência de documentos que estavam no arquivo corrente para essa categoria. Não são consultados com tanta frequência. Esses arquivos não precisam estar tão perto do produtor. Costumam ser armazenados em local um pouco mais distante do escritório. Restrita ao produtor por quem ele autorizar. Ap's o prazo de guarda no arquivo intermediário, podem ser recolhidos para o arquivo permanente. Aproximadamente 20 anos - Belotto Arquivo permanente Terceira e última fase do ciclo de vida. Documento é recolhido para o arquivo permanente quando ele perde o valor primário. Possuem valor secundário, histórico, probatório, cultural e informativo. Como seu valor é permanente eles não devem ser eliminados. São guardados em local de fácil acesso pelo público, normalmente junto a centro culturais de informações. Aproximadamente de 25 a 30 anos. Valor dos documentos de arquivos Valor primário Está ligado diretamente à utilidade imediata para a qual os documentos foram criados e por isso possuem valor transitório. Valor secundário Documento que refere-se ao seu valorhistórico. Serve de fonte de informação. Caráter permanente. Valor probatório Valor probatório ou informativo que justifica a guarda permanente de um documento em um arquivo. Valor histórico. Contestação às 3 idades. Teoria das quatro idades de Lodolini paraquem o arquivo possui 4 idades. Idade 1 Arquivos correntes. Formados por acervos de zero a cinco anos. Ficam sob a guarda de quem os produziu. Vigilância da autoridade arquivística. Idade 2 Arquivo de depósitos. Possuem de 5 a 15-20 anos. Idade 3 Pré arquivos 20 a 40-50 anos de elaboração. Idade 4 Arquivo que fica totalmente sob aautoridade arquivística. Protocolo Serviço do setor da organização, exerce as atividades de recebimentos, registro, autuação, classificação e movimentação. Se refere também o termo de protocolo aquele número de registro que é dado ao documento ou até o livro de registro desses documentos. Recebimento Registro e autuação Classificação Movimentação ( expedição e distribuição) Controle da tramitação. Rotinas de protocolo: recebimento Recepcionas e separar os documentos em dois tipos: Oficial Particular Identificar ainda se é ostensivo ou sigiloso. Sigiloso Serão encaminhados diretamente para odestinatário. Ostensivo Serão abertos e analisados para que se verifique se há registros a serem feitos ou relacionamentos com outros documentos. R.P (Rotina de Protocolo): Registro e AutuaçãoFormalização do recebimento de um documento arquivístico nos formulários. Quando o protocolo recebe um documento ele deve registrar antes de enviar para o seu destinatário. Autuação. Processo pelo qual o documento avulso setransforma em um processo. R.P: Classificação Se atribui uma numeração à classe dodocumento analisado. R.P: Movimentação (Expedição e distribuição). Envio de documento ao seu correto destinatário, sendo necessário verificar esse não faltam folhas ou anexos. Expedição Movimentação de documentos e processospara destinatários externos Distribuição Movimentação de documentos e processospara destinatários internos. R.P: Controle de tramitação Trata-se do mapeamento do documento desde o momento de entrada até sua saída para os outros setores. Classificação dos arquivos Este mapa foi produzido pela @focoparapassar 1. Ciclo de vida dos documentos 1.1. Teoria das 3 dias. 1.1.1. Ciclo de vida dos documentos ou ciclo vital. 1.1.2. Grau de frequência de sua utilização. 1.1.3. Teoria de Jean-Jacques Valette 1.1.3.1. Arquivo corrente 1.1.3.1.1. Documento de uso frequente. 1.1.3.1.2. Ficam próximos aos seus produtores. 1.1.3.1.3. Fácil acesso. 1.1.3.1.4. Valor primário. 1.1.3.1.5. Podem ser transferidos para o arquivo intermediário. 1.1.3.1.6. Recolhidos para o permanente. 1.1.3.1.6.1. O termo recolhido é o adequado para o permanente. 1.1.3.1.7. Ou eliminados caso não seja mais necessário. 1.1.3.1.8. 1 ano - Classificação de idade de Belotto. 1.1.3.2. Arquivo intermediário 1.1.3.2.1. Arquivo de segunda idade. 1.1.3.2.2. Transferência de documentos que estavam no arquivo corrente para essa categoria. 1.1.3.2.3. Não são consultados com tanta frequência. 1.1.3.2.4. Esses arquivos não precisam estar tão perto do produtor. 1.1.3.2.5. Costumam ser armazenados em local um pouco mais distante do escritório. 1.1.3.2.6. Restrita ao produtor por quem ele autorizar. 1.1.3.2.7. Ap's o prazo de guarda no arquivo intermediário, podem ser recolhidos para o arquivo permanente. 1.1.3.2.8. Aproximadamente 20 anos - Belotto 1.1.3.3. Arquivo permanente 1.1.3.3.1. Terceira e última fase do ciclo de vida. 1.1.3.3.2. Documento é recolhido para o arquivo permanente quando ele perde o valor primário. 1.1.3.3.3. Possuem valor secundário, histórico, probatório, cultural e informativo. 1.1.3.3.4. Como seu valor é permanente eles não devem ser eliminados. 1.1.3.3.5. São guardados em local de fácil acesso pelo público, normalmente junto a centro culturais de informações. 1.1.3.3.6. Aproximadamente de 25 a 30 anos. 1.2. Valor dos documentos de arquivos 1.2.1. Valor primário 1.2.1.1. Está ligado diretamente à utilidade imediata para a qual os documentos foram criados e por isso possuem valor transitório. 1.2.2. Valor secundário 1.2.2.1. Documento que refere-se ao seu valor histórico. 1.2.2.1.1. Serve de fonte de informação. 1.2.2.1.2. Caráter permanente. 1.2.3. Valor probatório 1.2.3.1. Valor probatório ou informativo que justifica a guarda permanente de um documento em um arquivo. 1.2.3.2. Valor histórico. 1.3. Contestação às 3 idades. 1.3.1. Teoria das quatro idades de Lodolini para quem o arquivo possui 4 idades. 1.3.1.1. Idade 1 1.3.1.1.1. Arquivos correntes. 1.3.1.1.2. Formados por acervos de zero a cinco anos. 1.3.1.1.3. Ficam sob a guarda de quem os produziu. 1.3.1.1.4. Vigilância da autoridade arquivística. 1.3.1.2. Idade 2 1.3.1.2.1. Arquivo de depósitos. 1.3.1.2.2. Possuem de 5 a 15-20 anos. 1.3.1.3. Idade 3 1.3.1.3.1. Pré arquivos 1.3.1.3.2. 20 a 40-50 anos de elaboração. 1.3.1.4. Idade 4 1.3.1.4.1. Arquivo que fica totalmente sob a autoridade arquivística. 2. Protocolo 2.1. Serviço do setor da organização, exerce as atividades de recebimentos, registro, autuação, classificação e movimentação. 2.2. Se refere também o termo de protocolo aquele número de registro que é dado ao documento ou até o livro de registro desses documentos. 2.3. Recebimento 2.3.1. Registro e autuação 2.3.1.1. Classificação 2.3.1.1.1. Movimentação ( expedição e distribuição) 2.3.1.1.1.1. Controle da tramitação. 2.4. Rotinas de protocolo: recebimento 2.4.1. Recepcionas e separar os documentos em dois tipos: 2.4.1.1. Oficial 2.4.1.2. Particular 2.4.2. Identificar ainda se é ostensivo ou sigiloso. 2.4.2.1. Sigiloso 2.4.2.1.1. Serão encaminhados diretamente para o destinatário. 2.4.2.2. Ostensivo 2.4.2.2.1. Serão abertos e analisados para que se verifique se há registros a serem feitos ou relacionamentos com outros documentos. 2.5. R.P (Rotina de Protocolo): Registro e Autuação 2.5.1. Formalização do recebimento de um documento arquivístico nos formulários. 2.5.2. Quando o protocolo recebe um documento ele deve registrar antes de enviar para o seu destinatário. 2.5.3. Autuação. 2.5.3.1. Processo pelo qual o documento avulso se transforma em um processo. 2.6. R.P: Classificação 2.6.1. Se atribui uma numeração à classe do documento analisado. 2.7. R.P: Movimentação (Expedição e distribuição). 2.7.1. Envio de documento ao seu correto destinatário, sendo necessário verificar esse não faltam folhas ou anexos. 2.7.2. Expedição 2.7.2.1. Movimentação de documentos e processos para destinatários externos 2.7.3. Distribuição 2.7.3.1. Movimentação de documentos e processos para destinatários internos. 2.8. R.P: Controle de tramitação 2.8.1. Trata-se do mapeamento do documento desde o momento de entrada até sua saída para os outros setores. 3. Classificação dos Documentos de Arquivo 3.1. Quanto ao gênero 3.1.1. Trata-se da configuração do documento em relação a como ele comunica sua informação. 3.1.2. Exemplos: documentos audiovisuais, documentos bibliográficos, documentos cartográficos, documentos eletrônicos. 3.2. Quanto a espécie e tipo 3.2.1. Reune documentos de acordo com suas características comuns de estruturação de informação. 3.3. Quanto a natureza do assunto 3.3.1. Classificar seus arquivos correntes com base em métodos de classificação que considerem a natureza dos assuntos dos documentos resultantes de suas atividades e funções. 3.3.1.1. Sigilosos 3.3.1.1.1. Acesso restrito. 3.3.1.2. Ostensivo 3.3.1.2.1. Não possui sigilo. 3.4. Quanto a forma 3.4.1. Minutas 3.4.2. Texto Original 3.4.3. Cópia 3.5. Quanto a categoria documental 3.5.1. Atos normativos 3.5.2. Atos enunciativos 3.5.3. Atos de assentamento 3.5.4. Atos comprobatórios 3.5.5. Atos de ajuste 3.5.6. Atos de correspondência 4. Avaliação de documentos, plano de classificação, tabela de temporalidade e destinação. 4.1. Plano de Classificação 4.1.1. Apresenta o plano, como os documentos de arquivo serão organizados. 4.1.2. A classificação é executada com base nas atividades, funções e estruturas realmente existentes na organização. 4.1.3. Apresenta códigos específicos para facilitar ainda mais a recuperação de informações. 4.2. Tabela de Temporalidade e Plano de Destinação 4.2.1. Um instrumento que irá definir os prazos de guarda e destilação inal de documentos. 4.2.2. Prazos de guarda 4.2.2.1. Neste ponto se considera a frequência de uso, as normas e outras informações essenciais. 4.2.2.2. Essas informações são relacionadas as três idades dos documentos, o corrente, o intermediário e o permanente. 4.3. Eliminação de documentos 4.3.1. Resolução CONARQ 40/2014 4.3.2. Para fazer a eliminação dos documentos, deve se seguir alguns passos, a exemplo de: 4.3.2.1. Avaliação e seleção pela Comissão de Avaliação de Documentos do Órgão ou Entidade. 4.3.2.2. Elaboração de Listagem de Eliminação de Documentos. 4.3.2.3. Aprovação pela CPDA e autoridades. 4.3.2.4. Submissão da Listagem à Instituição arquivística pública na sua respectiva esfera de competência. 4.3.2.5. Autorização pela instituição arquivística.4.3.2.6. Elaboração e publicação do Edital de Ciência de Eliminação de Documentos. 4.3.2.7. Deve-se encaminhar para instituição arquivística pública uma cópia da página do periódico oficial ou veículo de divulgação no local no qual o Edital de Ciência de Eliminação de Documentos foi publicado. 4.3.2.8. Eliminação de documentos, será efetuado por meio de fragmentação manual ou mecânico, pulverização, desmagnetização ou reformação. 4.3.2.8.1. Deve se evitar a incineração. 4.3.2.9. Após a realização de eliminação, registra-se as informações relativas ao ato de eliminação. Não é obrigatório dar publicidade. 5. Os arquivos podem ser classificados em relação a: 5.1. Natureza dos documentos 5.1.1. Classificação dos arquivos: Natureza dos documentos. 5.1.1.1. Especiais 5.1.1.1.1. Baseados no suporte. 5.1.1.1.2. Exigem procedimento específico para que seja executado o seu armazenamento. 5.1.1.2. Especializados 5.1.1.2.1. Arquivos técnicos. 5.1.1.2.2. Decorrentes de atividades específicas de uma área do conhecimento humano. 5.2. Extensão de atuação 5.2.1. Classificação dos arquivos: extensão de atuação 5.2.1.1. Quanto a área de atuação pode se classificar em duas áreas: 5.2.1.1.1. Arquivo Central 5.2.1.1.1.1. Documentos correntes de diversos órgãos da instituição. 5.2.1.1.1.2. Centralização das atividades de arquivos correntes da empresa. 5.2.1.1.1.3. Documentos de todas as áreas. 5.2.1.1.2. Arquivo setorial 5.2.1.1.2.1. Arquivo de um órgão operacional. 5.2.1.1.2.2. Arquivando documentos de forma descentralizada. 5.2.1.1.2.3. Um arquivo específico para cada área. 5.3. Estágios de evolução 5.3.1. Classificação dos arquivos: estágios de evolução. 5.3.1.1. Arquivo corrente 5.3.1.1.1. Objeto de consultas frequentes. 5.3.1.1.1.1. Primeira idade dos arquivos. 5.3.1.2. Arquivo intermediário 5.3.1.2.1. Não são de uso corrente. 5.3.1.2.2. Valor primário 5.3.1.2.3. Podem ser necessário para realização de consulta. 5.3.1.3. Arquivo permanente 5.3.1.3.1. Documentos de valor histórico. 5.3.1.3.2. Devem ficar guardados permanentemente pela organização. 5.4. Entidades mantenedoras. 5.4.1. Classificação dos arquivos: entidades mantenedoras 5.4.1.1. Arquivos Públicos 5.4.1.1.1. Documentos que sejam produzidos e recebidos pela administração pública federal, estadual, DF e Municipal. 5.4.1.1.2. Ainda são considerando como públicos aqueles de instituições privadas encarregadas da gestão de serviços públicos. 5.4.1.2. Arquivos Privados 5.4.1.2.1. Documentos que sua produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas em geral. 5.4.1.2.2. Eles podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social. 5.4.1.2.2.1. O dono desses arquivos só poderá vender ou alienar o arquivos com a manutenção de sua unidade documental, ou seja, não será possível vender cada documento isoladamente. 5.4.1.2.2.2. Não pode ser transferido para o exterior. 5.4.1.2.2.3. O dono dos arquivos pode ou não permitir o acesso do público a tais documentos.