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Tecnologia de gestão II - Atualizado 0411 (2)0411

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo Santo André – SP 
Ferramentas de Tecnologias e sua aplicabilidade na melhoria dos processos produtivos da área de saúde. 
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar
Tecnologia de Gestão Hospitalar III – 6º Série 
Janaina Viana Melo dos Santos – RA: 3425948767
Juliana das Graças Selan – RA: 3425948278
 
Tutor Presencial – Aline Cristina Pereira 
Tutor à Distância – Priscila Gonçalves 
Santo André 
2019
 
APRESENTAÇÃO 
Regularmente há detalhes sobre como a gestão da saúde é ligada no componente da assistência e nos serviços assistenciais. No entanto, compete ao gestor de saúde de um sistema regional ou local de saúde contestar pela execução de ações de caráter coletivo e pela efetivação de ações de proteção, preventivas e de promoção da saúde e, entre elas, aquelas classificadas como “vigilância”. Serão abordadas as vigilâncias epidemiológicas, sanitária em saúde do ambiente e do trabalhador a partir do ponto de divergência e convergência entre ambas. Elas serão abordas deste modo, plurais, ao mesmo tempo em que indicaremos os sentidos para sua organização no SUS. 
O destaque neste modulo, não será dada nas suas formações estruturais, mas no conteúdo de tais praticas de algumas ações essenciais, também porque elas são um direito da cidadania e da natureza do trabalho a se realizar. A apresentação será voltada às duas primeiras; entre outros motivos, pelos seus aspectos institucionais e de tradição na área da saúde. As vigilâncias da área da saúde, no Brasil não se efetivaram de modo claro no sistema de saúde. Seu progresso foi irregular durante o tempo e em cada um dos contextos epidemiológicos ambiental, sanitária e em saúde do trabalhador. 
DESENVOLVIMENTO 
	Através das ocorrências observadas e das norma descumpridas, podemos nos atentar com a falta de enquadramento em relação a legislação pesquisada tais como: 
	NR09 PPRA – Que visa a integridade e a preservação da saúde e dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes de que venham existe no ambiente de trabalho, considerando a proteção do meio ambiente, recursos naturais. 
	O PPRA é a parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com os disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional – PCMSO previsto na NR-, consideram –se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que em função de sua natureza, concentração de intensidade e tempo de exposição, são capazes de causa danos 
à saúde do trabalhador. 
	A NR32 é a que cuida da saúde dos profissionais da área de saúde e tem por intuito estipular as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que desempenham atividades de promoção e assistência à saúde em geral. No Brasil e no mundo, essa é a primeira norma criada para estipular diretrizes básicas para a implementação das medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores na área da saúde. Em todo o mundo, os acidentes e doenças do trabalho matam, por ano, cerca de 2 milhões de trabalhadores, estima a Organização Internacional do Trabalho. Os problemas encarados pelos profissionais do setor da saúde, como a falta de cultura à prevenção, de fraga os altos índices de registros de acidentes apresentados pelo setor nos últimos resumos realizados pelo Ministério da Previdência Social – MPS. O número de mortes causadas por acidentes e doenças associadas ao trabalho ultrapassa aquele provocado por epidemias como a Aids. O cumprimento à legislação vigente e a precisão de conscientização ambiental preventiva, frente aos profissionais da saúde, é fundamental para a sustentabilidade da saúde. Com finalidade de aplicação da NR 32 compreende por serviços de saúde qualquer aprimoramento destinado à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade. A viabilidade de exposição ocupacional a agentes biológicos é considerada como Risco Biológico, e as medidas de proteção devem ser adotadas, a partir do resultado da avaliação, previstas no PPRA. 
DAS PROPOSTAS
	Das propostas para sanar as irregularidades que foram observadas como a falta de uso dos EPI´s pelos funcionários, a falta de treinamento, sobre resíduos e normas da biossegurança, a falta de cartões para os técnicos de radiologia , resíduos jogados em locais impróprios, os exames médicos de todos os funcionários havia expirado , acidente de trabalho vacinas atrasada e alguns funcionários fora detectados com Hepatite.
	Com o conceito de prevenção, na área da saúde, possui o aspecto a prevenção de doenças, incluindo o controle dos fatores de riscos e o diagnostico precoce das doenças. Na área das ciências ambientais e nas áreas que estudam o risco, a prevenção consiste nas estratégicas e ações determinadas para evitar a ocorrência dos acidentes e das doenças relacionada ao trabalho, a explicação de prevenção coincide com o grupo de medidas para evitar danos á saúde do trabalhador, estando desenvolvidas por meio de politicas publica, legislação e a partir da atuação de instituições publicas e da ação organizada dos trabalhadores envolvidos. 
	 Alguns estudam apontam, a prevenção será desenvolvida ao buscar eliminar qualquer agente ou situação de risco, ou ate a redução máxima, considerando – se medidas preventivas que modifiquem o processo de trabalho no ambiente laboral. Dizem inclusive a importância de sideração processo de trabalho, valorizando a comunicação e a educação dos riscos aos trabalhadores, fortalecendo praticas adequadas e trabalho, usando a vigilância continua e estimulado o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI´s), abordando a higiene pessoal. Sinalizando níveis de ações preventivas envolvendo desde o trabalhador enquanto individuo, o posto ou o setor de trabalho, passando para o nível geral da empresa e também os aspectos ambientais em geral. 
	Na prevenção primaria de riscos ocupacionais a ideias e que as medidas e técnicas favoreçam a eliminação ou redução dos riscos, atuando a fonte. 
	 Desde de princípios como evitar e reduzir : com a utilização de materiais, equipamentos e processos de riscos; Formação de agente ou fatores de riscos no ambiente segurança no planejamento da empresa pensando nos equipamentos, máquinas e locais de trabalho. Reforçando a questão de que economias em curto prazo pode se apresentar gastos importantes a longo prazo. 
Escolha de tecnologia, processos e máquinas, os quais produzam a menor ex posição 
	Aos poluentes e com probabilidade acessível manipulação do pessoal da limpeza e manutenção; Inclusão no projeto organizacional do modo de tratamento dos efluentes e resíduos tóxicos diminuindo o impacto ambiental; Treinamento dos envolvidos na operação e manutenção de equipamentos e máquinas com sistema de controle e avaliação e preparação de toda a equipe frente à situação de emergência 
	Um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, PGRSS estabelece em um conjunto de métodos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de diminuir a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um caminho seguro, de forma eficiente, já a sustentabilidade ambiental significa a probabilidade de utilização dos recursos ambientais de forma controlada para que as gerações seguintes não sejam comprometidas.A criação de um plano de gerenciamento do resíduo dos serviços de saúde visando diminuição dos impactos causados pelo serviço de saúde de forma que este se encaixe em padrão sustentável. 
	Obedecendo aos parâmetros técnicos, legislações sanitárias e ambientais, normas locais de coleta e transporte dos serviços de limpeza urbana, especialmente o s relativos aos resíduos gerados no serviço de saúde. 
 	O PGRSS não é apenas um registro de intenções, abordando as condições de implantação e acompanhamento sistêmicos, com base em muitas providencias a ser tomada de maneira hierárquica, por ordem de preferência , necessária para elaboração e implementação do plano gestor. 
	As unidades de saúde são responsáveis pelos resíduos desde a geração te a disposição final, segundo a RDC n. 306 \2004 da ANV ISA e na resolução n. 358 \2005 do CONAMA. Levando em consideração as dificuldades múltiplas da maioria dos hospitais privados e observando mais uma vez a brecha entre os deveres e direitos das instituições nacionais. a necessidade de elaborar e implantar um PGRSS para o hospital considerando suas características estruturais operacionais e financeiras, para que o mesmo não se torne apenas um registro de apontamento.
	Com a intenção de cumprir as exigências legais pela vigilância sanitária, com o objetivo principal de minimizar o impacto ambiental ocasionando por uma unidade geradora de resíduos perigosos de serem colocado em um local apropriado. 
Promovendo a educação ambiental com a inclusão de cursos e palestras com os colaboradores do hospital, minimizando a geração dos resíduos gerados; adaptar resíduos corretamente; determinar vias de transporte dos resíduos em horários específicos; promover a disposição final dos resíduos de forma correta.	
	A implementação dessas etapas esta submetida a diversas etapas de busca, aquisição e organização de informação respeitando a uma sequência de eventos que irão compor o PGRSS segundo o RDC n. 306/2004 da ANVISA e na resolução n. 358/2005. O mesmo obedece a critérios técnicos, legislações sanitárias e ambientais gerais, locais de coleta e transporte de serviços de limpeza. 
	
A importância do PGRSS na proteção do meio ambiente 
	O assunto gerenciamento de resíduos do serviço de saúde tem sido falado e articulado com rotina, por diversos estudiosos, porém foram observados vários problemas, que em sua maioria podem estar relacionados à falta de treinamento das equipes de saúde, da qual cabe à aplicação da educação continuada, informação, orientação e atualização acerca do tema, adequação das unidades de saúde em sua estrutura física, dentre diversos aspectos. É possível visualizar o impacto que a aplicação ineficiente do PGRSS provoca quando as normas não são observadas e a responsabilidade reincidindo sobre o enfermeiro quando os profissionais não o colocam em ação dentro d a unidade de saúde, observa-se que o fato do enfermeiro, durante a sua graduação adquirir conhecimentos relacionados ao tema, além da existência da resolução 303/2005 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), que dispõe sobre a autorização para o enfermeiro assumir a coordenação como Responsável Técnico do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), seu comportamento dentro da unidade possuindo contato com todos os setores de saúde, o que o coloca em uma condição de ser o mais indicado para realizar as práticas de gerenciamento no intuito de garantir a cultura de um acondicionamento, segregação, transporte e demais procedimentos pelos quais o resíduo passa até chegar ao s eu destino final (BRAS IL, 2005). O que indica é que PGRSS quando realizado corretamente tem impacto positivo na redução de infecção hospitalar, redução de acidentes de trabalho e de custo para a unidade, principalmente para os profissionais da limpeza, pois um volume grande de lixo infectante gera custo maior no seu tratamento final, afeta também no macro ambiente, e o enfermeiro é o mais indicado para gerenciar essas situações, por deter habilidades que o qualificam para esse tipo de atividade. 
	Assim e vista a importância da atuação do enfermeiro no PGRSS onde poderá contribuir com a busca de respostas para as perguntas: 
	Qual a importância da atuação dos profissionais de saúde no PGRSS para o êxito do programa? 
	Quais os desafios impostos aos profissionais de saúde na aplicabilidade desse programa?
	Quais os danos acarretados caso o Processo de Gerenciamento dos Resíduos no serviço de Saúde ocorra de forma ineficaz? 
	A geração de resíduos é algo que está ligado à evolução da humanidade, quanto a população mundial, maior reflexo no crescimento agravado de produção de resíduos, onde o meio ambiente não consegue degradar todo o lixo produzindo, poluindo o solo, água e propiciando a disseminação de doenças. Por mais que nos dias de hoje discutam o tema sustentabilidade e reciclagem, são poucas as empresas ou pessoas que as realizam de forma consciente desencadeando um problema muito sério de saúde pública e ambiental o qual a grande maioria da população não faz a gestão dos resíduos utilizados em saúde. A falta dessa prática impacta diretamente na proteção à saúde do trabalhador e da população em geral, sendo necessário que as unidades de saúde disponibilizem informações técnicas, a respeito do processo correto do tratamento, e os órgãos públicos façam campanhas divulgando essas ações. Os resíduos produzidos nos serviços de saúde, não se restringem apenas aos gerados em uma unidade de saúde, também entram nessa classificação os gerados por estabelecimentos como farmácias, clinicas veterinárias, estúdios de tatuagens, laboratórios, necrotérios, unidades de atendimentos moveis de saúde (ambulâncias), dentre outros, estudos, partindo desse princípio o segundo passo e saber os processos pelos quais passam esses resíduos ( BRASIL, 2004). O gerenciamento correto dos resíduos sólidos gerados em instituições de saúde significa não só controlar e diminuir os riscos, mas também alcançar a minimização dos resíduos desde o ponto de origem, que elevaria também a qualidade e a eficiência dos serviços que proporciona o estabelecimento d e saúde (BRASIL, 1993). 	Conforme a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 306, d e 7 de dezembro de 2004, o processo de gerenciamento de resíduos trata do manejo, momento em que ocorre a geração até o destino final. Inicialmente esse resíduo do serviço de saúde (PGRSS) passa pela primeira etapa que é segregação, na qual ocorre a separação, momento em que o mesmo é gerado. Porém se faz necessário avaliar alguns aspectos do mesmo, informações das características como resíduo químico físico biológico, o estado físico e grau de contaminação. Ao condicionamento, a forma de armazenamento, onde se deve observar o material a ser utilizado. O terceiro ponto trata da identificação, considerando o momento fundamental para o processo, pois a partir dele será avaliado o passo seguinte, pois mediante a informação obtida será dado o destino final, momento em os resíduos são divididos em cinco grupos: no grupo A , entram as substancias infectantes; no grupo B substancias químicas; no grupo C os radioativos; no D entram os resíduos comuns, tais como: plástico, papel, orgânico, metais e vidros, que são separados por cores e; no grupo E fazem parte os materiais perfuro cortantes (BRASIL, 2004). Após a identificação do resíduo faz -se o armazenamento temporário, onde o local deve atender algumas especificações,tais como: a parede deve ser lisa e lavável, próximo ao local de geração dos mesmos, e também deve conter o nome identificado de forma visível “Sala de Resíduos ”. Em seguida, o tratamento, do qual depende dos passos anteriores, consiste na modificação das características do PGRSS para minimizar os riscos. O armazenamento externo deve ser um ambiente exclusivo para tal fim e de fácil acesso para os veículos coletores. A coleta e transporte externo e a disposição final que se estabelece com a remoção do PGRSS até seu tratamento, devem atender as normas preconizadas pelos órgãos de limpeza urbana (RIO, 2006). No Brasil os órgãos que dispõem sobre as regras, condutas e orientações à população e a entidades são: Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), sendo ambas são respaldadas e fundamentadas na Resolução CONAMA n º 005/93, na qual preconiza a obrigatoriedade de que as entidades que prestam atenção à saúde devem ter um Plano de Gerenciamento de seus resíduos, o que também foi encontrado na RDC ANVISA 306/ 04 e CONAMA 358/05. Ambas são responsáveis pela classificação dos resíduos em cinco grupos ( BRASIL, 2004). 
	Com isso é importante ressaltar, que o gerenciamento de resíduos deve ser embasado em critérios sociais, pois é necessário a participação das pessoas geradoras de resíduos, pois se todos participaram de forma eficaz da elaboração de regras, normas e valores a fim de decidir os padrões de produção e consumo, bem como a utilização de tecnologias mais apropriadas ao seu contexto, todos serão beneficiados. Ao refletir sobre esta temática verifica-se que os profissionais enfermeiros possuem conhecimento incipiente quanto ao manejo correto dos resíduos sólidos de serviços de estudos, saúde e o caminho para solucionar esta questão, seria o exercício do bom -senso, aliado à educação, conscientização, treinamento dos profissionais de saúde e o esclarecimento da população. A tomada de medidas em geral da biossegurança, juntando a economia de recursos, preservação do meio ambiente, ética e responsabilidade pode garantir mais qualidade de vida no presente e um futuro mais saudável para as próximas gerações. com isso , e possível que com este estudo, seja a oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre está problemática e mostrar a importância do conhecimento dos profissionais da saúde para a atuação no gerenciamento de resíduos hospitalares no sentido de minimizar a comoção negativa da não aplicação das normas consideradas politicamente corretas. 
 
Assim sendo, precisamos : 
 
 • Analisar a produção científica nacional sobre o Gerenciamento de Resíduos do 
Serviço de Saúde, na perspectiva da proteção do meio ambiente. Específicos 
• Avaliar a atuação e o conhecimento dos pro fissionais de saúde no Gerenciamento dos 
Resíduos do Serviço de Saúde. 
• Destacar o impacto da ineficácia do Gerenciamento dos Resíduos do Serviço de Saúde para o Meio Ambiente e saúde pública. 
	Tratando de uma pesquisa do tipo revisão integrativa da literatura, desenvolvida com base em estudos bibliográficos publicados em rede nacional sobre a temática: Gerenciamento de Resíduos no Serviço de Saúde e a sua relação com a proteção do meio ambiente. A opção pela revisão integrativa se deu em razão de que ela possibilita utilizar pesquisas já produzidas e obter conclusões a partir do tema, visando uma afinidade e melhor compreensão da temática. 
CONCLUSÃO 
	Foi verificada a prática, no assunto dos resíduos sólidos quanto no dos resíduos líquidos, diversas oportunidades de melhoria. Verificou- se ações de corretivas que melhorariam os resultados operacionais do Hospital tanto quanto a sua sustentabilidade e até mesmo no campo financeiro. Ao implantar as ações corretivas neste estudo caso o Hospital, pode-se conseguir uma visibilidade junto à comunidade como organização que se preocupa com o meio ambiente, pois ao diminuir os impactos ambientais causado pela sua lavanderia estaria contribuindo para a sustentabilidade do planeta e também poderá gerar novos recursos financeiros ao reciclar uma parte dos Programa de Gerenciamento Resíduos Sólidos de Saúde informações essenciais para a vigilância dos riscos ocupacionais à saúde que podem ser aplicadas em nível local. É possível subsidiar os técnicos para identificar ocupações com maior exposição a agentes químicos presentes no ambiente de trabalho e , portanto, para definir as prioridades de intervenção no que se refere à proteção da saúde, à eliminação ou ao controle de riscos e à modificação de fontes de exposição. Em acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças 20 dos Estados Unidos, a experiência de vigilância desenvolvida pelo no Brasil, apresenta a importância de constituir a vigilância, sentinela, compreendida enquanto coleta de dados de um evento em parte da população na qual é possível apreender sua ocorrência em uma população maior. Nesse tipo de vigilância são construídas informações suficientes para decisões preventivas em âmbito local, contudo, sem constituir necessidade de elaboração de sistemas de informações nacionais ou de obter dados do universo. Com esses dados é possível identificar tendências dos fatores de risco e/ou doença por área geográfica ou grupos de populações específicas 
	As normas estabelecidas para o seu manuseio adequado. Todos envolvidos encontram diversas dificuldades, entre elas , a falta de capacitação, orientação e a falta de estrutura das unidades de saúde. Considerando um gerenciamento de resíduos de saúde deficiente ou inexistente leva à inúmeras situações de risco, tanto para os profissionais que manipulam os resíduos, como para os profissionais de saúde, da limpeza e catadores de lixo, refletindo no aumento dos índices acidentes de trabalho, infecção hospitalar e também a degradação do meio ambiente. estudos, mesmo com as dificuldades é muito claro no que se refere ao controle e manejo de resíduos hospitalares, se os profissionais e trabalhadores da saúde forem capacitados devidamente se eles reconhecerem a sua parcela de responsabilidade para a aplicação do conhecimento, respeitando as normas de manejo dos resíduos dos serviços de saúde, sem dúvida, muitos problemas podem ser diminuídos . Com isso na redução do processo de geração de resíduos, assim como no desperdício e volume exagerado de lixo hospitalar. Pois ao realizar este estudo possibilitou alcançar mais conhecimento sobre o tema. 
	Considera-se que quanto menor for a quantidade de resíduos menor é o custo para tratá-lo, e os danos associados a eles também são reduzidos. A realidade mostra que as alternativas para redução de geração de resíduos são escassas, pois a quantidade de resíduos produzida, recebe influência do tipo de atendimento prestado nas unidades de saúde, sendo considerado o seu tamanho e complexidade. É importante que cada unidade de saúde elabore seu próprio Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde, desde seja ajustado com a realidade, mas obedecendo todas as normas e regulamentações estabelecidas pelo CONAMA, A NVISA e RDC 306. O entendimento entre os autores é: todas as unidades de saúde ou estabelecimentos que geram os resíduos de serviço de saúde são responsáveis por planejar um PGRSS, e seguir as normas estabelecidas pela ANVISA e CONAMA. Se o processo começar errado, desde o início, ou seja, se na primeira etapa ocorrera separação errada, ele será manejado de forma incorreta e seu destino final, a consequência disso é a contaminação do solo, da água e do ar.
REFERÊNCIAS 
http://www.saude.sp.gov.br/resources/crh/ggp/cartilhas/normas_regulamentares.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html
http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/rsulegis_03.pdf
https://www.cesmac.edu.br/admin/wp-content/uploads/2018/10/RDC-n%C2%BA-306-de-2004-PGRSS.pdf
ALMEIDA, V. C. F; et al. Gerenciamento dos Resíduos Sólidos em Unidades de Saúde 
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BARROS, D. X. de; FRANCO, L. C.; TIPPLE, A. C . F. V.; BARBOSA, M. A.; SOU ZA, A. C. S. Exposição a Material Biológico no Manejo Externo dos Resíduos de Serviço de Saúde. CogitareEnferm. Jan/Mar; 15(1):82-6, 2010. 
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