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16/04/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4340377/788f546a-95c8-11e8-a84c-0242ac110039/ 1/6 Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Madureira / POLO MADUREIRA - RJ Acadêmico: EAD-IL60046-20201A Aluno: VANESSA SILVA DA FONSECA Avaliação: A2- Matrícula: 20183300557 Data: 27 de Março de 2020 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 10,00/10,00 1 Código: 7435 - Enunciado: O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto incidente sobre a propriedade urbana e tem como hipótese a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios podem aplicá-lo. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo título. A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel sobre o qual o imposto incide. Este valor deve ser entendido como seu valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada. É diferente de seu valor de mercado, ditado pela negociação. Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_a_propriedade_predial_e_territorial_urbana Acesso em 21/02/2015. O estabelecimento de alíquotas diversas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, majorando o valor a ser cobrado dos cidadãos estrangeiros residentes em determinado bairro, quando comparado àquele cobrado dos cidadãos nacionais, será considerado: a) Indevida, não há motivo social para tanto. b) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. c) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. d) Razoável, porque lícita essa distinção. e) Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. Alternativa marcada: c) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. Justificativa: Razoável, porque lícita essa distinção. está incorreta porque tal distinção será inconstitucional, já que a lei não poderá distinguir entre os brasileiros e os estrangeiros residentes no Brasil, ainda que em sede tributária. Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. está incorreta porque, sendo tal distinção inconstitucional, evidentemente não caberá ao Estado fazer tal distinção. Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. é incorreta porque a licitude ou ilicitude, na hipótese, não se prende à alteração de alíquotas, mas à prática da distinção em si. Indevida, não há motivo social para tanto. incorreta porque não se pode perquirir de eventual razão ou motivo para a prática de um ato inconstitucional, já que ele viola, por princípio, o Estado de Direito Democrático. Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. correto. vez que, de fato, o estabelecimento de alíquotas diversas para contribuintes em razão da nacionalidade fere o princípio da isonomia, que estabelece a obrigatoriedade de idêntico tratamento a contribuintes na mesma situação. 1,00/ 1,00 2 Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse contrato, há por objeto uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes contratantes. É possível a formação desse contrato? a) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. b) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. 1,00/ 1,00 16/04/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4340377/788f546a-95c8-11e8-a84c-0242ac110039/ 2/6 c) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. d) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. e) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. Alternativa marcada: d) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão não diz respeito à liberdade de contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. correto. É regra fundamental de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas que possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou ainda quando simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de bem de valor inestimável, mas sim de coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobre o valor do objeto do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. está errada simplesmente porque não há dúvida na hipótese em questão, a coisa simplesmente não possui valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta, porque não se cogita de qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um bem em um contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer referência à convenção de arbitragem. 3 Código: 7475 - Enunciado: A Prefeitura de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagosdo Rio, manterá em regime de plantão, neste sábado de Carnaval e na Quarta-feira de Cinzas, o funcionamento do setor de IPTU. Serão efetuados atendimentos de IPTU, Dívida Ativa e outros. A campanha “Imóvel Legal”, que anistia para multas nos pagamentos dos impostos anteriores a 2013, foi prorrogada. O benefício se estende a créditos tributários constituídos até 31/12/2012 e a parcelas ainda não quitadas, caso tenha ocorrido parcelamento da dívida. A lei não se aplica às multas decorrentes de levantamentos fiscais, aplicadas através de Auto de Infração. Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2015/02/sao-pedro-da-aldeia-rj-tera-plantao- para-pagamento-de-iptu-no-carnaval.html. Acesso em 21/02/2015. Considerando o caso relatado, quanto à anistia das multas originadas da relação tributária podemos afirmar: a) Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário. b) Não produz qualquer efeito na relação tributária. c) Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento. d) Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. e) Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa. Alternativa marcada: d) Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. Justificativa: Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário. está incorreta porque não leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário, mas sim à extinção da penalidade, que com ele não se confunde. 0,50/ 0,50 16/04/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4340377/788f546a-95c8-11e8-a84c-0242ac110039/ 3/6 Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. correto. porque a anistia é o perdão da falta do contribuinte, com a exclusão da penalidade que lhe houvera sido imposta. Não produz qualquer efeito na relação tributária. está errada porque surte oefeito já descrito na relação tributária. Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa. está errada porque não causa a extinção do crédito, que também não segue a multa em nenhuma hipótese – a multa, que é o acessório na obrigação, seguirá o principal. Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento. incorreto. SEM JUSTIFICATIVA. 4 Código: 1312 - Enunciado: Considere o fato de Ugolino ter sido declarado absolutamente incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em antecipação à morte natural? a) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte para todos os efeitos legais. b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. c) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil, ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que podem ser admitidos em sociedade. d) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele deve ser dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade, tampouco realizar tarefas negociais. e) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o condenado à morte possa praticar atos civis. Alternativa marcada: b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações.'. Justificativa: Nosso Direito desconhece o instituto da morte civil, além do que inexiste incapacidade de direito, vale dizer: o incapaz terá a sua incapacidade suprida pela representação ou pela assistência, portanto o ato será praticado, na hipótese, pelo seu representante, pelo seu curador. Distratores: As demais opções são incorretas, porque em momento algum a determinação da incapacidade do indivíduo poderá levar à impossibilidade da prática de qualquer ato, mas apenas à necessidade de representação, além do que, como anteriormente mencionado, inexiste a morte civil. A letra “e” é incorreta, porque inexistem as penas de morte e de morte civil, bem como, evidentemente, as suas execuções. 1,50/ 1,50 5 Código: 167 - Enunciado: Data da idade média a criminalização da prática da usura, considerada um delito não apenas em planos terrenos ou materiais como, ainda (e talvez principalmente), um pecado, um ato ilícito sob o critério religioso, sujeitando o usurário, mais que à punição por meio do Direito, à pena de flagelo eterno, de perdição de sua alma. A usura, referida no texto acima, pode ser definida como: 0,50/ 0,50 16/04/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4340377/788f546a-95c8-11e8-a84c-0242ac110039/ 4/6 a) O empréstimo de qualquer valor ou bem que pudesse ser expresso em dinheiro. b) A comercialização de indulgências com que bancos ligados à Igreja enriqueceram. c) A prática comercial consistente na captação de clientes e de recursos para bancos. d) O ato de emprestar dinheiro mediante a retribuição de juros excessivos. e) A prática da atividade empresarial consistente na viabilização de crédito. Alternativa marcada: d) O ato de emprestar dinheiro mediante a retribuição de juros excessivos. Justificativa: A prática da atividade empresarial consistente na viabilização de crédito. - ERRADA, porque a usura não corresponde a qualquer prática empresarial, tampouco à viabilização de crédito. O empréstimo de qualquer valor ou bem que pudesse ser expresso em dinheiro. - ERRADA, porque o empréstimo de qualquer valor expresso em dinheiro, por si só, não caracterizava usura, para o que deveria concorrer a cobrança de juros excessivos. A prática comercial consistente na captação de clientes e de recursos para bancos. - ERRADA, porque a captação de clientela jamais compôs a definição da usura. O ato de emprestar dinheiro mediante a retribuição de juros excessivos. - CORRETA, pois apresenta a definição histórica de usura. A comercialização de indulgências com que bancos ligados à Igreja enriqueceram. - ERRADA, pois não diz respeito ao tema da questão. 6 Código: 7462 - Enunciado: Herança (do latim hærentia) é o conjunto de princípios jurídicos que disciplinam a transmissão do patrimônio (bens, direitos e obrigações), de uma pessoa que morreu, a seus sucessores legais. É a parcela do patrimônio de alguém, transferida a certas pessoas elencadas na lei como titulares desse direito – os sucessores (herdeiros e legatários). O inventário é o registro desta transmissão e a petição é a ação que compete ao herdeiro legítimo para reconhecimento de seu direito sucessório, ou contra a quem esteja pretendendo ter o direito de deter tudo ou parte da herança, ter o reconhecimento na qualidade de herdeiro e restituição dos bens que estavam de posse de terceiros. Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a_(direito). Acesso em 21/02/2015. Tício e Mévio são primos e herdeiros de seu avô Astrolábio, grande fazendeiro. Tício pretende residir fora do País, mas não possui recursos para custear essa viagem e o seu estabelecimento no estrangeiro. Seu primo Mévio aceita emprestar esse valor sob a condição de que Tício assuma a responsabilidade pelo pagamento integral do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis que será devido quando do falecimento de Astrolábio e consequente transferência da propriedade de suas fazendas a seus dois herdeiros. Tal contrato surtirá efeitos quanto ao Fisco? a) Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. b) Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. c) Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. d) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. e) Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem. Alternativa marcada: d) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. Justificativa: Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. está incorreta porque, ainda que se admita que o ato jurídico tenha sido validamente constituído, jamais poderá surtir efeitos quanto ao Estado. Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. está incorreta porque cuida de hipótese inteiramente dissociada do objeto da questão, que é a possibilidade da modificação, por particulares, da responsabilidade tributária. Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem. está incorreta porque a liberdade de contratar não se aplica, obviamente, à matéria tributária, que impõe uma sujeição patrimonial determinada por lei. Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. está incorreta porque a concretização 1,50/ 1,50 16/04/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4340377/788f546a-95c8-11e8-a84c-0242ac110039/ 5/6 de ato sob condição integra nosso sistema de Direito, não sendo essa a razão para a ilicitude do contrato sob análise. Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. correta. porque as hipóteses de sujeição tributária se encontram, necessariamente, previstas em lei, não podendo alterar por disposição de particulares; assim, mesmo que – o que se admite apenas para argumentar – tal contrato entre Tício e Mévio fosse possível, jamais poderia ser opostoao Fisco. 7 Código: 1297 - Enunciado: Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determina os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso, no entanto, leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico aqui tratado. (Fonte: Personalidade. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade (http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade)>. Acesso em: 19 fev. 2015.) O texto destaca o conceito de personalidade no sentido amplo e comum considerando a fonte coletada. Apresente o conceito de personalidade para nosso Ordenamento Jurídico. Resposta: a personalidade a aprtir da concepção do individuo. ela é uma caracterista fundamental da pessoa para que a mesma consiga conviver em sociedade . Atraves da personalidade é possivel uma pessoa ter seus direitos e obrigações garantidos para com sua sociedade. Justificativa: À condição essencial da pessoa no Direito chama-se personalidade. Essa será a sua dimensão dinâmica, aquilo de que será dotada a pessoa que legitima o exercício dos direitos e deveres em esfera jurídica; é a personalidade que dá ao ser humano a interação necessária com seus pares para o exercício de sua condição de sujeito de direitos e deveres, possibilitando que viva e interaja com os demais, segundo as normas de conduta de sua sociedade. Assim, personalidade será a medida da aptidão da pessoa para tornar-se titular de direitos e de obrigações em planos jurídicos e sociais. 1,50/ 1,50 8 Código: 1293 - Enunciado: Leia o caso a seguir. Em 19 de dezembro de 2004, Tício, por brincadeira e agindo inconsequentemente, lança uma pedra ao ar, na cidade de Conceição do Mato, exatamente na divisa dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. A pedra vem a atingir a vidraça da joalheria de Mévio, localizada a uma distância de duas ruas do local onde se deu o arremesso, porém já em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição. Uma lei do Estado de São Paulo, publicada no Diário Oficial daquele Estado em 12 de outubro de 2003, com prazo de vacância de trinta dias, impõe multa de R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais) a quem “arremessar objeto expondo a pessoa ou o patrimônio de terceiros a risco ou prejuízos”. Avaliando o caso relatado, responda. a) Considerando que Tício será obrigado a reparar o prejuízo causado a Mévio, em que consistirá a reparação? b) A ação será processada no Rio de Janeiro ou em São Paulo? Por quê? c) Poderá ser aplicada a multa de que trata a lei paulista? Fundamente a sua resposta. Resposta: a) Ticio será obrigado a indenizar os prejuizos a Mevio consistentes no conserto da vidraça danificada , acrescido de perdas e danos e lucros cessantes,. b)a ação será processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição c) a multa nao podera ser imposta , porque, embora o efeito tenha sido em Sao Paulo , o ato do arremesso foi praticado em Rio de Janeiro 2,50/ 2,50 http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade 16/04/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4340377/788f546a-95c8-11e8-a84c-0242ac110039/ 6/6 Justificativa: (a) Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no conserto da vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo quanto ele efetivamente perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de lucrar. (b) A ação deverá ser processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local onde se verificou o prejuízo, todavia, (c) a multa não poderá ser imposta, porque, embora o efeito tenha sido verificado em São Paulo, o ato do arremesso foi praticado no Rio de Janeiro. Espaço de dez linhas para a resposta.