Perspectivas Profissionais na Engenharia

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PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS NA 
ENGENHARIA 
 
 
Jonatan Rodrigo da Silva 
Prof. Ronei Backendorf 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Engenharia Mecânica (ENM) – Seminário Interdisciplinar I 
17/11/2020 
 
 
RESUMO 
 
Neste artigo irei apresentar as perspectivas profissionais na área de Engenharia, atuação, 
dificuldades, pontos negativos mediante a visão de empregadores das indústrias privadas sobre os 
profissionais de Engenharia. 
 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Engenharia. Paper. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Todo profissional que se forma nas áreas de Engenharia tende a ter perspectivas diferentes 
para atuação dependendo de cada profissional. Falando de Engenharia Mecânica o profissional deve 
estar preparado para situações adversas do dia-dia, estar preparado para atuar no chão de fábrica 
entendendo as dificuldades e resolvendo-as da melhor maneira possível com uma visão 
tridimensional para resolução dos mesmos. Nos dias de hoje temos também as tecnologias que nos 
ajudam para resolução em tempo hábil dos problemas, além de automação de processos e diversas 
outras ferramentas aplicáveis para facilitar o dia-dia. 
 
Ter uma visão tridimensional para resolução dos problemas não é muito fácil e também não 
são todos que tem esta facilidade. O que quero dizer é que, o profissional de Engenharia bem 
preparado consegue visualizar a solução para problemas adversos imaginando estes problemas já 
resolvidos, com agilidade e as possibilidades de resolução, isto não se encontra em nenhuma 
literatura ou bibliografia varia do empenho e esforço de cada profissional, digo isto porque em 
muitos casos em uma fábrica por exemplo, com um equipamento quebrado a ação tem que ser 
rápida pois pode acorrer a parada de uma linha de produção. Sendo assim o profissional de 
Engenharia não pode se limitar somente a mesas e escritórios. 
 
 
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2 PONTOS NEGATIVOS MEDIANTE A VISÃO DOS ENGENHEIROS FORMADOS E 
SEUS EMPREGADORES DE INDUSTRIAS PRIVADAS 
 
Uma das perspectivas de um profissional de Engenharia ou de qualquer outra área de 
atuação é o ingresso ao mercado de trabalho, falando do profissional de Engenharia Mecânica 
muitos tem dificuldades em se colocar no mercado como tal, as empresas privadas não tem o 
costume de admitir este profissional com cargo de Engenheiro e sim como analista júnior, pleno ou 
sênior de Engenharia, não valorizando o profissional formado e financeiramente de acordo com o 
mercado, alguns acabam ficando frustrados com a profissão e acabam deixando a indústria 
buscando outras alternativas como concursos públicos os quais a concorrência é grande. 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Considerando tudo que foi apresentado, não estou negativando nada, porém o profissional 
de Engenharia dentro de uma indústria deve ter uma visão diferente de atuação e valorização 
mediante aos empregadores. As Engenharias são de grande importância para o mundo como todo 
seja mecânica, civil, elétrica enfim. 
 
Grandes soluções que surgiram ao longo dos anos vêm de profissionais de Engenharias, 
máquinas, equipamentos, soluções para automação e indústria automobilística tudo a nossa volta, 
desde um simples cortador de unhas até a tecnologia da construção de um ônibus espacial. 
 
Trabalho a 17 anos na indústria e escrevo este artigo resumindo algumas experiências que 
tive ao longo de minha carreira profissional na indústria, passei por várias áreas de atuação, 
inclusive Engenharia de Manufatura e Processos, convivi com vários profissionais de Engenharia e 
muitos deles com as mesmas dificuldades e frustações, alguns até sem o devido preparo para o 
trabalho do dia-dia. Em muitos casos alguns profissionais de Engenharia Mecânica por exemplo, 
acabam tendo contato direto com suas áreas de atuação, ou seja, uma fábrica, ou só irão conhecer 
uma fábrica após o terceiro semestre da graduação. Sendo assim o impacto para um profissional 
recém formado sem o devido preparo pode ser grande e até frustrante. Imaginem um profissional 
recém formado, que nunca viu uma indústria a não ser nos livros e em salas de aula, com uma visão 
totalmente diferente de um ambiente fabril, e acaba entrando em uma fundição de alto volume de 
produção e complexidade, ficando responsável pelo processo de fusão indução e cubilot. Daí 
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ressalto a importância do preparo de um profissional de Engenharia e convivência com a área de 
atuação desde o início da caminhada de formação acadêmica.