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FP103_FEEPAD-Trabalho Ed Especial_JOSENILTON_ATUALIZADO

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TRABALHO – FEEPAD
	
TRABALHO DA DISCIPLINA:
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROCESSOS DE ATENÇÃO À DIVERSIDADE
INDICAÇÕES GERAIS:
O trabalho da disciplina consiste em elaborar uma atividade inédita para uma das competências detalhadas na página seguinte, de acordo com o roteiro apresentado. O trabalho deve ser realizado em grupos de 4 a 5 alunos.
. 
Deve cumprir os seguintes requisitos formais:
· Extensão: De 5 a 6 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a bibliografia ou os anexos – caso houver).
· Tipo da fonte: Arial
· Tamanho: 11
· Entrelinhas: 1,5
· Alinhamento: Justificado
O trabalho deve ser redigido neste documento Word seguindo as normas de apresentação e edição em relação a citações e referências bibliográficas (vide Guia de Estudos).
Para a entrega, devem ser seguidos os procedimentos descritos no documento de avaliação da disciplina e em hipótese alguma deve ser entregue através do e-mail do/a professor/a.
Por outro lado, lembramos que há critérios de avaliação cujo cumprimento por parte dos alunos é considerado de suma importância. Para mais informações, consulte o documento de avaliação da disciplina. 
Trabalho:
Vocês atuarão como uma equipe docente do centro educativo que estuda o aluno com necessidades educativas especiais da notícia disponibilizada no debate. O trabalho consiste em realizar uma proposta de inclusão para este aluno com o suporte das TIC.
Para isto, vocês deverão seguir o seguinte roteiro:
1 – Preparar uma lista das falhas cometidas pelo centro onde vocês trabalham. Este será seu ponto de partida para o plano de inclusão. 
2 – Atribuir ao aluno à necessidade educativa especial que possa presentar. Com base nesta escolha, vocês deverão selecionar a TIC mais adequada a esta necessidade e elaborar o plano baseado em sua utilização. 
O plano deve conter os seguintes tópicos:
· Justificativa
· Objetivos
· Metodologia e atividades
· Agentes envolvidos
· Meios e recursos necessários
3 – Describir como será realizada a avaliação do plano de inclusão e justificar suas respostas com base nos conteúdos trabalhados na disciplina. 
Trabalho:
Nome e Sobrenome/s do aluno: JOSENILTON PEREIRA DE SOUZA BRFPMME3338905
 
Data: 23/01/2021
Inclusão:
Propostas para um caminho possível
SUMÁRIO
	
INTRODUÇÃO.......................................................................................................
	
05
	
1 - LISTA DAS POSSÍVEIS FALHAS DA ESCOLA EM RELAÇÃO AO INCIDENTE COM O ALUNO “X”..........................................................................
 Informações gerais sobre o aluno atendido................................................
	
06
06
	
2 - PROPOSTA DE TRABALHO DE INCLUSÃO.................................................
 Justificativa......................................................................................................
 Objetivos..........................................................................................................
 Metodologia e atividades................................................................................
 Agentes envolvidos........................................................................................
 Meios e recursos necessários…………………………………………………..
	
07
07
07
08
10
10
	
3 - AVALIAÇÃO DA PROPOSTA INCLUSIVA.....................................................
	
11
	CONCLUSÃO........................................................................................................
	11
	REFERÊNCIAS.....................................................................................................
	12
INTRODUÇÃO
	A escola é um espaço democrático coletivo, onde se busca não apenas distribuir conhecimentos, mas também contribuir de forma efetiva no desenvolvimento integral de seus educandos. Com base nessa perspectiva, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) traz, dentre as competências gerais, temas como Repertório Cultural, Empatia e Cooperação.
	Com base em acontecimentos recentes em nossa escola, percebemos que ainda precisamos avançar, buscando estratégias que nos possibilitem vivenciar uma escola realmente inclusiva.
	Desta forma o presente trabalho busca elencar falhas, levantar dados e apresentar propostas concretas para que a escola caminhe rumo a uma educação de qualidade e para todos.
1 - LISTA DAS POSSÍVEIS FALHAS DA ESCOLA EM RELAÇÃO AO INCIDENTE COM O ALUNO “X”
Ao observarmos e analisarmos a situação ocorrida em nossa instituição de ensino, relacionada ao aluno “X”, podemos destacar os seguintes pontos falhos:
1 – Falta de diálogo entre escola e família.
2 – Omissão de informações sobre o incidente. O fato da escola ter feito o atendimento, sem informar de imediato a família, gera a sensação de incerteza, diminuindo a credibilidade e prejudicando o fortalecimento de vínculos. O registro escrito é importante, mas cabe considerar que muitos familiares não possuem bom nível de leitura e interpretação, que os permitam compreender informações escritas, bem como a falta de hábito de buscar informações nas agendas dos alunos.
3 – Negligência por parte do professor monitor, que deveria estar junto ao aluno durante a realização da atividade.
4 – Falha no processo de comunicação do ocorrido. Mesmo havendo o registro na agenda, a família deveria ter sido comunicada verbalmente e, procedido o registro da conversa em ata. Esse tipo de atitude deve ser tomada sempre que possível, pois resguarda a escola. Em especial, neste caso, em que já houve “mal-estar” entre a mãe e a escola devido a acontecimento semelhante. Cabe ressaltar que, em caso de acidentes é importante que a família seja acionada e decida se há necessidade de atendimento médico ou não.
5 – Falta de adaptação da proposta curricular/planejamento das aulas de forma a considerar as capacidades, potencialidades e nível de compreensão dessa criança acerca das atividades propostas para a turma. Pode ser que ela tenha se machucado por não ter conseguido acompanhar a atividade e não por uma agressão direta do colega.
Informações gerais sobre o aluno atendido
O aluno X, possui atualmente 8 anos de idade e está regulamente matriculado na turma do 3º ano do Ciclo de Alfabetização. A criança faz acompanhamento médico e possui diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento (CID 10 - F84), associado à Deficiência Mental (CID 10 - F70). Apresenta boa convivência e comunicação, respeitadas as particularidades do espectro autista e da deficiência mental. 
2 - PROPOSTA DE TRABALHO DE INCLUSÃO
Justificativa
	Diante do fato ocorrido com o aluno “X”, é impossível não nos atentarmos para o fato de que algo está errado em relação ao atendimento prestado em nossa instituição de ensino. Atender de maneira a contemplar a diversidade é um desafio já posto à educação, e precisamos nos esforçar para desvendá-lo e superá-lo.
	Contudo, não é tarefa fácil, pois vivemos em uma sociedade repleta de diversidades: étnico-racial, religiosa, cultural... E isso traz a necessidade de rever posturas, valores, concepções e chegarmos ao ápice: mudar! Sanches (2005) afirma que se gerar uma escola inclusiva se constitui no grande desafio da educação atual. Segundo a autora, vivenciar uma educação inclusiva “imputa à escola a responsabilidade de excluir para incluir e de educar a diversidade dos seus públicos, numa perspectiva de sucesso de todos e de cada um, independentemente da sua cor, raça, cultura, religião, deficiência mental, psicológica ou física.”(Sanches, 2005, p.128)
	Para que consigamos vivenciar essa mudança, se faz necessário compreender a escola como um espaço democrático, que humanize a aprendizagem e a assegure. De acordo com MEC (2007, p. 7), é preciso “Uma escola que veja o estudante em seu desenvolvimento – criança, adolescente e jovem em crescimento biopsicossocial; que considere seus interesses e de seus pais, suas necessidades, potencialidades, seus conhecimentos e sua cultura.”
	Assim, essa proposta se configura não apenasem um roteiro de atividades, mas sim, um instrumento de investigação-ação, através do qual buscaremos conhecer mais da realidade vivenciada, a fim de fomentar a construção de uma nova realidade: a de uma educação inclusiva, que atenda não apenas o aluno “X”, mas a todos. 
Objetivos
Desenvolver uma cultura de respeito às diferenças;
Criar e desenvolver estratégias que ajudem a transformar a escola em um espaço inclusivo;
Conhecer e implementar metodologias de trabalho na diversidade que permitam o aprendizado em diferentes formatos;
Explorar as possibilidades didáticas oferecidas pelos diferentes formatos do espaço virtual;
Utilizar TIC que permita maior interação do grupo, incluindo a todos;
Metodologia e atividades 
As TICs nos oferecem a oportunidade de transmitir informações em diferentes formatos, que podem ser adaptadas às habilidades dos alunos, mas também permitem que os alunos produzam informações em diferentes formatos.
Cabe ressaltar que as TICs permitem a personalização, que favorecem estratégias de aprendizagem que consideram interesse, característica e gostos pessoais e a construção colaborativa de conhecimentos, contribuindo no trabalho coletivo e estreitamento de laços de convivência e amizade entre os pares.
Assim, além da utilização de Jogos Educativos Digitais, que visem o trabalho cooperativo, serão propostas atividades pontuais, voltadas para a equipe docente, alunos, família e demais funcionários da escola, a fim de buscarmos mudanças significativas no atendimento, gerando qualidade e inclusão. 
Atividades voltadas para escola (equipe pedagógica e docente)
· Desenvolver mudanças pedagógicas e na estrutura curricular que devem ser individualizadas dentro de um projeto escolar que atende as demandas e singularidades frente às limitações além do desenvolvimento de habilidades, dada à diversidade dos alunos incluídos;
· Participar de formações oferecidas pela escola e seus parceiros, acerca do trabalho inclusivo;
· Buscar informações e formação continuada que ampliem seus conhecimentos acerca da inclusão e de novas metodologias de trabalho, em especial, as TICs;
· Priorizar o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas;
· Acompanhar individualmente na sala de aula e atividades externas (como Educação Física), sem comprometimento de sua autonomia e autoestima;
· Avaliar inicialmente por meio de sondagem os alunos atendidos, a fim de perceber suas limitações e potencialidades, sem com isso subestimar ou rotular os alunos;
· Buscar acesso a equipe que atende alunos com necessidades especial (como psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e etc.);
· Potencializar as formas de intervenção, através de trabalhos em grupos, para que possam aprender interagindo com os pares;
· Oferecer ensino cooperativo, em especial através de Jogos Educativos;
· Considerar a intensidade, gravidade das limitações do aluno;
· Priorizar o desencadeamento do processo e implantação das recomendações, especificadas na avaliação diagnóstica;
· Simplificar e dividir instruções complexas tornando-as mais concretas e atreladas ao conhecimento prévio, relevantes e das rotinas escolares, lançando mão, sempre que possível, da monitoria entre os pares;
· Utilizar recursos tecnológicos na realização das atividades na sala de aula (computador, lousa digital, etc.);
· Dividir em segmentos os trabalhos de mais longa duração, podendo ser realizados em várias etapas pelos grupos, dando assim a possibilidade de maior interação;
Atividades voltadas para escola (demais funcionários)
· Receber e tratar com empatia todos os alunos e familiares;
· Colaborar, sempre que possível e necessário, no cuidado e segurança das crianças que demandem atenção especial;
· Participar de formações, promovidas pela escola e seus parceiros, que tratem acerca da inclusão;
Atividades voltadas para a família
· Apresentar avaliação multidisciplinar/neuropsicológica, no caso de crianças que precisem de atendimento especial;
· Participar de ações promovidas pela escola, a fim de compreender e colaborar no processo de inclusão, ajudando a tornar a escola um espaço de todos; 
· Realizar o plano de ações que cabem a família em parceria com a escola;
· Garantir a sua participação no processo de aprendizagem, adaptação e socialização do aluno;
· Ter um canal direto de comunicação e mantido com a escola, assim como, como oportunizar o contato com o especialista que acompanha o aluno;
· Motivar o aluno para sua educação e autonomia, tomando consciência das competências e habilidades a serem adquiridas;
· Incluir o educando em atividades, respeitando suas potencialidades, priorizando a inclusão social;
· Supervisionar anotações, tarefas, material escolar, recados, etc;
· Auxiliar o desenvolvimento das habilidades importantes para seu crescimento, como organização, compromisso, responsabilidade, pontualidade, respeito, etc.
Atividades voltadas para os alunos
· Hora do Cinema, onde os alunos irão assistir e depois conversar sobre alguns filmes como Procurando Nemo, Irmão Urso e Megamente. O objetivo é perceber que as diferenças existem, mas que elas não nos tornam melhores ou piores: apenas diferentes! Por isso, precisamos compreender, respeitar e aceitar as diferenças de forma empática. 
· Auxiliar o desenvolvimento das habilidades importantes para seu crescimento, como organização, compromisso, responsabilidade, pontualidade, respeito, etc.
· Propor aos alunos a construção de uma “cidade para todos”. Para isso, utilizaram o Piskel (software de edição de imagens) e o programa Engine Construct 2. Os alunos serão distribuídos em grupos, onde refletirão questões como direito de todos e o que é preciso para vivenciar uma cultura de paz e inclusão. 
Agentes envolvidos
	Esta proposta traz à tona a necessidade inquestionável de enxergarmos o mundo e todos com outros olhos. E a mudança só acontece quando todos estão engajados e comprometidos com ela. Assim, essa proposta contará com o envolvimento de todos: escola (direção, serviço pedagógico, professores e demais funcionarios), alunos e famílias.
Meios e recursos necessários
TV e/ou Projetor Multimídia
Computadores com acesso à internet
Software Piskel - https://www.piskelapp.com/
Software Construct 2 - https://producaodejogos.com/conhecendo-construct-2/
3 - AVALIAÇÃO DA PROPOSTA INCLUSIVA
A avaliação desta proposta se dará de maneira qualitativa, observando as interações e as respostas dos envolvidos na vivência e convivência cotidiana.
Com a realização da proposta espera-se perceber uma melhora significativa também nos resultados acadêmicos, uma vez que se buscar ressignificar a prática docente, buscando uma forma de ensinar que inclusa a todos e promova mais interação entre os pares, ressaltando que, de acordo com FUNIBER (s.d.), é preciso fazer com que os alunos, principalmente os que possuem necesidades especiais, se sintam parte ativa na sala de aula.
É importante a compreensão de que a diversidade nos torna não apenas diferentes, mas únicos e portanto “não há sentido buscarmos uma escola homogênea, no que diz respeito ao alunos, materiais, objetivos, conteúdos, avaliações ou métodos didáticos.” (FUNIBER, s.d., p. 19)
 
CONCLUSÃO
É preciso que as escolas se comprometam em oferecer uma educação de qualidade, em um espaço democrático, respeitando o pluralismo de ideias e as diferenças individuais. Apenas assim poderá contribuir de maneira significativa na formação dos cidadãos, defendendo e ajudando a garantir condições de vida com dignidade a todas as pessoas. Mas isso só é possível a partir do esforço coletivo – através desse conseguiremos mudar a face da educação.
Espera-se a compreensão de que a intenção da educação inclusiva é “conseguir que a educação escolar contribua para a redução dos processos de exclusão social, pelo qual sofrem muitos alunos, seja pela situação de desvantagem sociocultural, seja por suas características particulares (capacidades, classe social, necessidades econômicas).” (FUNIBER, s.d., p. 24)
Por isso, se faz necessário que as escolas busquemdesenvolver uma gestão comprometida com a busca da excelência na qualidade do ensino ofertado e preocupação com a aprendizagem, garantindo a todos os direito a aprendizagem e convivencia social, independente de qualquer particularidade. Apenas assim será possível desenvolver um trabalho que transformará as intenções educativas em ações efetivas.
REFERÊNCIAS
Breay, L. Cascino, D. N. (Produtor) e McGrath, T. (Diretor) (2010). Megamente [Filme]. EUA.
Carvalho, K. C. L. (s.d.). Projeto de Inclusão. Recuperado de  https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/projeto-inclusao.htm
FUNIBER. (s.d.) Fundamentos da Educação Especial: Processos de atenção à diversidade. 198p.
FUNIBER. (s.d.) As TIC na sala de aula. Aplicações didáticas e utilização de recursos. 122p.
Gotoh, J. Lasseter, J. Walters, G. (Produtores) e Stanton, A. Unkrich, L. (Diretores) (2003). Procurando Nemo [Filme]. EUA.
Khait, I. Williams (II), C. (Produtores) e Blaise, A. Walker (VII), R. (Diretores) (2010). Irmão Urso [Filme]. EUA.
MEC. (2007) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO. Diversidade e Currículo. Brasília. 48 p.
Sanches, I. (2005). Compreender, Agir, Mudar, Incluir. Da investigação-acção à educação inclusiva. Revista Lusófona de Educação, (5), 127-142.
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