Buscar

PRÓTESE PREPARO PARA COROA TOTAL EM DENTES


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prótese:
Aula 18/02/2020
Preparo para coroa total em dentes posteriores
O sucesso do tratamento com prótese é determinado através de três critérios: longevidade da 
prótese, saúde pulpar e gengival dos dentes envolvidos e satisfação do paciente. Para alcançar 
esses objetivos, o cirurgião deve saber executar todas as fases do tratamento, tais como exame, 
diagnóstico, planejamento, preparos cavitários, confecção de próteses provisórios e definitivas 
que preencham os critérios de oclusão e finalmente uma cimentação criteriosa.
Todas as fases principais e intermediárias são importantes e uma depende da outra. De nada 
adianta o dente estar preparado corretamente se as outras fases são negligenciadas.
O preparo dental não deve ser iniciado sem que o cirurgião-dentista saiba quando indicá-lo e 
como executá-lo, buscando preencher os 3 princípios fundamentais para conseguir preparos 
corretos: mecânicos, biológicos e estéticos
Preparo dental com finalidade protética:
• Processo de desgaste seletivo de esmalte e/ou dentina em quantidades e áreas pré 
determinadas.
Princípios dos preparos protéticos:
• biomecânicos 
• biológicos 
• estéticos
Princípios Biomecânicos:
Retenção e resistência
Dependem:
• Preservação da estrutura dental 
• Formas de retenção e resistência
Retenção:
O preparo deve apresentar certas características que impeçam o deslocamento axial da 
restauração quando Submetida às forças de tração.
* O aumento exagerado da retenção leva a → dificultação da cimentação pela resistência ao 
escoamento do cimento → impede o assentamento final → desajuste oclusal e cervical da 
restauração
Fatores que influenciam na retenção:
• Grau de inclinação ou conicidade; 
• Área total da superfície cimentada; 
• Tipo de cimentos e técnica de cimentação; 
• Ausência de contatos indevidos / traumas.
Resistência:
A forma de resistência conferida ao preparo previne o deslocamento da restauração quando 
submetidas às forças oblíquas, que podem provocar a rotação da restauração
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Fatores que influenciam na resistência:
• Ação de alavanca → pacientes que apresentam bruxismo podem causar o deslocamento 
da prótese
• Altura do preparo → quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência do
preparo que irá impedir o deslocamento da prótese quando submetidas as forças laterais
• Largura do dente → Se a largura for maior que a altura, maior será a rotação e as paredes 
do preparo não oferecerão resistência adequada
ALTURA = LARGURA
• Conicidade 
Princípios Biológicos
Preservação pulpar e integridade periodontal:
Preservação pulpar: Deve sempre ser o objetivo principal de qualquer dente preparado 
• Profundidade
• Extensão 
• Instrumental e material adequado 
• Refrigeração correta
Integridade periodontal:
• Volume de estrutura dentária removida 
• Limite e qualidade da terminação cervical 
• Evitar danos às estruturas gengivais durante o preparo
Princípios estéticos
• Preocupação com aparência – preparos com ombros ou degraus 0,5 mm subgengival.
• Alertar ao paciente sobre possíveis efeitos às estruturas biológicas. 
• Critérios para escolha da cor
Coroas totais: São restaurações protéticas que envolvem todas as superfícies coronárias do 
dente.
Indicações
• Destruição coronária severa 
• Necessidade estética 
• Alteração do plano oclusal 
• Alteração do posicionamento dental 
• Pilares de próteses parciais fixas extensas 
• Insegurança da realização de preparos parciais
Contra- Indicações • Proteção de dentes contra cárie
Vantagens 
• Facilidade do preparo
• Características de retenção, resistência estrutural e estabilidade mais favoráveis 
• Possibilidade de readequar o desenho 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Estética
Desvantagens
• Biológicas 
• Preparo irreversível 
• Maior dificuldade de adaptação cervical
TÉCNICA DE PREPARO
Busca-se uma simplificação da técnica, porBusca-se uma simplificação da técnica, por
meio da racionalização da sequência de
preparo e das pontas diamantadas utilizadas
O conhecimento do diâmetro da ponta é essencial para se controlar a quantidade de desgasteBusca-se uma simplificação da técnica, por
Sequência:
1. Delimitação do sulco de orientação marginal cervical – vestibular e lingual
2. Confecção do sulco de orientação marginal cervical – vestibular e lingual (3099)
3. Delimitação dos sulcos de orientação verticais – vestibular e lingual 
4. Confecção dos sulcos de orientação verticais seguindo a primeira inclinação – vestibular
5. Confecção dos sulcos de orientação verticais seguindo a segunda inclinação – vestibular
6. Confecção dos sulcos de orientação verticais – lingual (3099)
7. Rompimento do contato proximal mesial (3113)
8. União dos sulcos de orientação verticais seguindo a primeira inclinação – vestibular (MF 
3099)
9. União dos sulcos de orientação verticais seguindo a segunda inclinação – vestibular (MF 
3099)
10. União dos sulcos de orientação verticais – lingual (MF 3099)
11. Confecção dos sulcos de orientação oclusais - vestibular (MF 3099)
12. Confecção dos sulcos de orientação oclusais - lingual (MF 3099)
13. União dos sulcos de orientação oclusais (MF 3099)
14. Preparo subgengival – vestibular e lingual
Técnica da silhueta
TÉCNICA SIMPLIFICADA, FÁCIL ENTENDIMENTO E EXECUÇÃO E NÃO INVALIDA OUTRAS 
TÉCNICAS
Preparo com finalidade protética 
“Processo de desgaste seletivo de esmalte e/ou dentina em quantidades e áreas pré-
determinadas, dentro de uma sequência de passos operatórios pré estabelecidos, empregando 
instrumental selecionado e específico para criar espaço para uma prótese individual ou pilar de 
uma PPF ou PPR”
Sequência do preparo
1) Sulco marginal cervical vestibular e lingual
2) Sulcos de orientação: vestibular, oclusal e lingual
3) Desgastes proximais
4) União dos sulcos de orientação
5) Preparo sub-gengival
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
6) Acabamento
Aula 03/03/2020
Preparo para coroa total em dentes anteriores
Introdução:
• Preparo protético: processo de desgaste seletivo de esmalte /ou dentina em quantidades e
áreas pré-determinadas 
• O conhecimento do diâmetro da ponta 
• Preparo deve ser do tamanho da broca e me demonstra quanto vou desgastar 
Princípios dos preparos protéticos:
• Biomecânicos → retenção (capacidade de estabilidade) e resistência ( forças mastigatórias)
Preservação da estrutura dental
Forma de retenção e resistência 
• Biológicos 
• Estéticos
Princípios Biomecânicos:
Retenção e resistência
Dependem:
• Preservação da estrutura dental 
• Formas de retenção e resistência
Fatores que influenciam na retenção:
• Grau de inclinação ou conicidade
• Área total da superfície desgastada e cimentada
• Tipos de cimentos e técnicas de cimentação
• Ausência de contatos indevidos/ traumas 
• Princípios de oclusão → Na MIH as coroas devem se tocar suavemente (VIPS)
Fenômeno de cri
Fatores que influenciam na resistência:
• Ação de alavanca
• Altura do preparo
• Largura do dente → quanto mais largo maior a resistência e retenção 
• Conicidade → 3º graus em cada parede 
Princípios Biológicos
Preservação pulpar e integridade periodontal:
Preservação pulpar:
• Profundidade 
• Extensão
• Pressão manual durante o desgaste
• Instrumental e material (brocas novas)
• Refrigeração (água abundante e continua)
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Integridade periodontal:
• Volume de estrutura dentária removida – atenção – espaço bioógico
• Limite e qualidade da terminação cervical – 0,5 mm subgengival
• Evitar danos às estruturas gengivais durante o preparo (afastamento)
Princípios estéticos
• Preocupação com aparência
• Correta escolha de cor – detalhes anatômicos
Coroas totais: 
INDICAÇÕES (coroa total):
• Destruição coronária severa
• Necessidade estética (cor saturada amarelo – lente de contato)
• Necessidade de alteração do plano oclusal
• Alteração do posicionamento dental – giroversão
• Pilares de próteses parciais fixas extensas 
Vantagens:
• Facilidade do preparo
• Características de retenção, resistênciaestrutural e estabilidade mais favoráveis do que 
preparos parciais – extra coronários MOD
• Possibilidade de readequar o desenho
• Acerto da estética mais favorável
Desvantagens:
• Biológicas 
• Preparo irreversível
• Maior dificuldade de adaptação cervical 
TÉCNICA DE PREPARO:
Brocas:
• Para remover ponto de contato e criar espaço para passagem da broca e criar ombro\
degrau nas proximais = 2200 ou 3113
• Forma de pêra ou chama, para preparar a concavidade palatina dos dentes anteriores = 
3118
• Os sulcos devem ter o formato da broca 
SEQUÊNCIA:
1. Sulcos cervicais → Vestibular Palatino/Lingual (3099 ou 1014)
2. Sulcos vestibulares → 1º inclinação 2º inclinação (3099 ou 3216)
3. Sulcos palatinos/linguais (3099 ou 3216)
4. Sulcos incisais (3099 ou 3216)
5. Desgastes das faces proximais (3113 ou 2200)
6. União dos sulcos vestibulares (3099 ou 3216)
7. União dos sulcos palatinos/linguais (3099 ou 3216)
8. União os sulcos incisais em 45°/palatina (3099 ou 3216)
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
9. Desgaste do cíngulo (3118)
10.Preparo subgengival (3099 ou 3216), após afastamento gengival → arredondar ângulos vivos 
(arestas)
11.Acabamento → ponta de polimento granulação fina
Aula 10/03/2020
Núcleo metálico fundido
Objetivos:
• Conhecer os princípios do preparo dental para núcleos metálicos fundidos
• Identificar requisitos determinantes para NMF
• Discutir técnicas de preparo e moldagem – direta (modelagem) e indireta (moldagem)
• Abordar o tratamento de dentes mono e multirradiculares
Retentor intra radicular:
• É o elemento que busca retenção intrarradicular para suportar retentores protéticos fixos
ou restaurações unitárias
• Eles podem ser fundidos em laboratório ou feitos de materiais pré-fabricados
Componentes:
• PINO – parte do retentor que fica alojada dentro do canal radicular
• NÚCLEO – parte que substitui a porção coronária do dente (fora da raiz)
• FÉRULA – porção do retentor que circunda a raiz. A férula pode não existir, pode ser 
parcial ou total (diminui o efeito cunha no meu dente)
Indicação do retentor:
• Tipo de prótese
• Posição do dente
• Condição periodontal de suporte 
• Volume e forma da estrutura dental remanescente 
1º passo:
Avaliar o grau de destruição coronária e verificar qual o melhor plano de tratamento:
• Reconstituição coronária – dente com estrutura que oferece retenção à restauração que 
será feita → restauração direta ou indireta 
• Retenção intra – radicular – estrutura coronária destruída + de 50%
sem possibilidade de reter restauração
Requisitos fundamentais de retentores intra-radiculares:
1. Comprimento do preparo intra radicular
2. Comprimento do pino e altura da crista óssea alveolar
3. Quantidade de material obturador remanescente
4. Diâmetro do preparo 
Pinos:
Indicados para dentes com coroa clínica destruída e com indicação de prótese
Funções dos pinos:
• Retenção da reconstrução coronária
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Reforço do remanescente dental – controvertido 
• Pino não reforça o dente!!
• A perda de estrutura mediante o tratamento endodôntico e instalação de pino é o fator 
preponderante na perda de resistência dental 
REQUISITOS: 
1º Passo: Comprimento do preparo intra radicular:
• Regras: 2/3, ¾ do comprimento radicular ou até mesmo o
comprimento da coroa protética 
• Deve atingir 2/3 do comprimento do canal 
• Corro o risco do pino fraturar na porção e perder o dente caso não
alcance os 2/3
2º passo: Comprimento do pino e altura da crista óssea alveolar:
O comprimento do pino deve atingir pelo menos a metade do
comprimento da raiz inserida no osso para que as tensões transmitidas
pelo retentor intra radicular encontre suporte
ósseo para amortecê-las 
3º passo: Quantidade de material obturador
remanescente 
 *Delta apical → não posso desobturar o delta e
uma possível recontaminação 
4º passo: Diâmetro do preparo:
De maneira geral, a porção cervical deve permanecer com 1/3 do diâmetro radiográfico da
raiz.
Contudo o 1/3 apical deve-se manter no mínimo com 1 mm de estrutura dentária em torno do
retentor (se eu não tiver esse 1 mm eu corro o risco do dente fraturar)
- menos amplo possível ( pois quanto mais eu alargo o conduto maior a chance de fraturar o
dente e ter o efeito cunha)
Sucesso do preparo intra - radicular: depende da extensão, forma, diâmetro e tipo de superfície 
Tipos de obtenção:
• Núcleos metálicos fundidos
• Núcleos pré fabricados
NMF:
Vantagens:
• Adaptação 
• Rigidez
• Espessura de cimentos
• Acompanhamento longitudinal
Desvantagens:
• Tempo clínico 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Custo
• Maior remoção de estrutura dental sadia
Preparo do remanescente coronário:
Consiste em delinear uma prévia do término promovendo base de
sustentação para o núcleo → efeito férula
Preparo do canal:
1. Remoção da obturação radicular
Até quando não desobturar (ver na
radiografia)
Definir o comprimento: 
* sempre que entrar com a broca tem que sair guta, se não começa a sair sangue, ou seja 
trepanou o canal!
1. Não esquecer de deixar 3-5 mm de obturação (selar o ápice)
2. Penetrar mais da metade da raiz circundada por osso
3. Verificar se 2/3 do remanescente foi desobturado
* Ideal é começar com a gates e depois com a largo
Etapas do preparo do canal:
1. Penetrar com a broca sem desvio e em movimento único
2. Com auxílio de lima gerar acesso para a desobturação
3. Preparo propriamente do canal: Broca largo → depende do caso clínico: ver ápice na 
radiografia (não remover muito a dentina)
4. Dispositivo anti-rotacional ponta diamantada 2135 → 1mm de profundidade (se necessário 
e no caso de ter dentina interna)
Moldagem do canal:
Dentes unirradiculares:
Técnica Direta:
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Aula 31/03/2020
Prótese parcial removível
Introdução:
Ainda se usa? Antigamente a preocupação era estética e atualmente isso ainda persiste
Fadada ao fracasso? “A “aparente” simplicidade e facilidade na construção dos aparelhos 
removíveis tem constituído a principal causa de seus fracassos”
O planejamento da prótese removível conta com duas estruturas diferentes, dente e fibromucosa. 
Por isso que a PPR é vista de uma maneira pejorativa, pois não são feitas com critérios
Existe todo um contexto social que nem sempre o implante pode suprir! As vezes o paciente tem 
condição óssea para receber o implante porém as condições financeiras o limitam
Edentulismo no Brasil:
É uma prótese socialmente aceita
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
ETAPAS:
1. Bom exame clínico para entender como o paciente chegou naquela condição
2. Se o paciente tem alguma doença sistêmica que o comprometa
3. Se ele toma algum tipo de remédio que levou a essa situação
4. Vou fazer uma radiografia periapical daqueles dentes que quero eleger como pilar direto
5. Moldagem preliminar → Montagem de estudo
6. Montagem no ASA → checagem oclusal
7. Delineamento – qual o valor de retenção do dente que quero usar como suporte 
8. Planejamento – elementos, quantos apoio, porque? E tentar minimizar a demanda do 
dente e do rebordo
9. Preparo de boca – restaurações, cirurgias, raspagens, adequação, nichos e descansos 
aonde a prótese irá sustentar 
10. Moldagem → modelo de trabalho
11. Prova da estrutura → fundição 
12. Remontagem para avaliar os dentes e provar
13. Moldagem funcional → inferior (1º fundição e depois moldagem funcional) superior 
(moldagem funcional e depois a fundição)
14. Acrilização → orientações e funcionamento da prótese
15. Instalação e controles
Ainda se usa?
• Antiética
• Causa cárie e doença periodontal → trabalhos antigos avaliam isso, porém é devido a falta 
de orientação
• Percursora da PT
• Implantes a substitui → própria resistência do paciente 
• Conforto
• Durabilidade
• Estabilidade oclusal
• Requer conhecimento
• Fator psicológico → estética
Positivos:
• Menor desgaste de remanescentes
• Indicada para grandes e pequenas perdas
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Suporte de tecidos moles
• Fácil execução (menor tempo)
• Higienização• Distribuição de forças 
• Discrepâncias regionais e financeiras
• Contraindicação p/ implantes ou PF → de desejo do paciente ou condições financeiras
Quando realizá-la?
1. Periodontia
2. Cirurgia
3. Endodontia
4. Dentística
5. Ortodontia
6. Oclusão
7. Implantes
8. Prótese Fixa
9. Prótese removível
Fator psicológico:
• Questão pessoal
• Próteses em ouro evidencial status ou causam
vergonha?
Dificuldade na adaptação das próteses resultam em
problemas comportamentais:
• Pacientes satisfeitos com a prótese, mas a
família não: ele volta e pede para modificá-la 
• Pacientes que, ao final do tratamento, não
ficam satisfeitos: relatam não terem
“entendido” o que o profissional disse sobre
seu entendimento
• Para evitar esses problemas o dentista deve analisar qual a real importância da estética 
para o seu paciente 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Eficiência mastigatória: Estudos indicam
• Prótese total → recuperação máxima de 20%
• Prótese removível → 50%
• Prótese fixa → 80% 
Prótese sem planejamento a tendência é chegar ao
colapso da mastigação
Deve devolver a qualidade de vida, nutricional
e eficiência mastigatória
Classificação de Kennedy:
Importância da classificação:
• Didática
• Comunicação entre profissionais e técnico
• Evita descrição detalhada do caso
• Sob alguns aspectos (desenho/projeto), casos de mesma classificação podem ter 
características generalizadas, com algumas variações
Vantagens:
• Imediata visualização do tipo de arco
• Diferenciação imediata entre os suportes das próteses (dente e/ou mucosa)
• Universalmente aceita
• Fácil memorização
Critério topográfico;
• Baseada na posição dos espaços edentados em relação aos dentes remanescentes no 
arco, sem considerar o número de dentes ausentes ou a extensão do espaço edentado
Classificação:
I. Edentado posterior bilateral
II. Edentado posterior unilateral
III. Edentado posterior intercalar
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
IV. Edentado anterior intercalar
Modificações:
• CLASSE I → Modificação classe I 
• CLASSE I → Modificação 2
• CLASSE II → Modificação 1
• CLASSE II → Modificação 2
• CLASSE II → Modificação 3
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• CLASSE II → Modificação 4
• CLASSE III → Modificação 1
• CLASSE III → Modificação 2
• CLASSE III → Modificação 3
• CLASSE III → Modificação 4
CLASSE IV – Não tem modificação, pois quem rege a classificação são os dentes posteriores
Regras de Applegate:
1. Deve-se classificar depois do preparo de boca (novas extrações ou implantes poderão 
alterá-la)
2. Se o 3º molar estiver ausente: não considerar a zona edentada correspondente 
3. Se os 3º molares estiverem presentes e forem suporte, considerá-los na classificação
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
4. Na ausência do 2º molar e se não for prevista a sua reposição protéticas, não considerá-lo 
na classificação
5. As regiões edentadas mais posteriores determinam a classificação
6. Regiões edentadas adicionais que não determinam a classe são denominadas 
modificações
7. Não é o tamanho da zona modificante e sim sua quantidade que determina a modificação 
do caso (espaços)
8. A CLASSE IV não aceita modificações, pois tem que ter o envolvimento de linha média
Nomenclaturas:
• As Classes são denominadas por algarismos romanos
• As modificações são denominadas por algarismos arábicos
Aula 09/04/2020
 Delineadores
Carga axial:
A carga que incide paralelamente ao longo eixo do dente é benéfica
Serve de estímulo para as estruturas de sustentação do dente e ocorre de forma saudável e 
fisiológica
Carga não axial (lateral):
A carga que incide lateralmente ao longo eixo do dente é nociva
A carga não é distribuída e acaba produzindo sobrecarga e afetando algum tecido
Conceito:
• Instrumento para determinar o paralelismo relativo de duas ou mais superfícies de uma 
arcada dentária
Partes:
Mesa analisadora eu coloco o modelo e aperto o parafuso para prender o modelo, fixo!
Ponta analisadora: análises pre liminares do modelo
Porta grafite: traçar o equador protético
Cinzel: desgaste nos dentes e estabelecer o eixo
Pontas calibradoras: calibrar a retenção que eu preciso
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Sinônimos:
• Paralelômetro
• Tangenciômetro
• Paralelígrafo
• Analisador
• Paralelímetro
• Retentômetro
Princípio de funcionamento:
• Todas as perpendiculares a um mesmo plano são paralelas entre si
Plano de inserção:
• Preciso de no mínimo 3 pontos 
• Plano hipotético onde a haste vertical do delineador incide
perpendicularmente e que garante a melhor posição dos pilares
• A haste móvel vai incidir perpendicular
Plano de inserção X Eixo de inserção:
Eixo de inserção: Trajeto de entrada e saída do aparelho em relação ao seu assentamento no 
arco, considerando desde seu contato inicial com os dentes até sua acomodação final
Linha mestra que orienta todos os procedimentos necessários à execução da PPR
Caminho da prótese ao inserir na boca do paciente e remover na hora de higienizar, isso ocorre 
com base na inclinação do dente dos pacientes e avalio o melhor caminho do dente. Ou seja as 
retenções que o dente vai ter, vão ser de acordo com esse eixo de inserção
Proporcionar:
• Inserção e remoção da prótese de forma fácil
• Retenção suficiente à PPR contra forças que tendem a deslocá-la
• Melhor estética possível 
Fatores que influenciam na escolha do eixo de inserção:
• Mínimo de interferência possível (dentes ou mucosa)
• Adequada retenção
• Estética
• Planos guias bem definidos 
Logo, é preciso avaliar cada situação em relação às inclinações
dos dentes remanescentes para que a melhor trajetória de
inserção seja estabelecida
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Funções:
• Eixo de inserção (plano de inserção) único e aceitável
• Linhas guias equatoriais (equador protético)
• Grau de retenção
• Ângulos mortos e zonas de alívio (cera)
• Construir aparelhos de encaixe e posicionar as fêmeas desses encaixes 
• Preparar o modelo (planos guia, adequação de linhas equatoriais)
• Fazer adequação das coroas (ceroplastia)
• Fresagens
• Guia para colocação de implantes 
Planos guias:
• Faces proximais paralelas entre si, naturais ou criadas por
modificações que GUIAM o deslizamento da prótese,
determinando a trajetória de inserção/remoção
• Preparos e desgastes que ajudam a prótese a obedecer o
eixo
Função:
• Individualizam a trajetória de inserção/remoção
• Removem áreas de interferências
• Auxiliam na reciprocidade (estabilidade)
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Linha equatorial protética:
• Fornece o real valor do suporte, do ponto de vista de retenção
da PPR, uma vez que a localização e amplitude do cone
retentivo serão definidas a partir da sua configuração sobre a
coroa
• Determina a zona expulsiva e zona retentiva
• Região de maior contorno do dente em relação aos outros
remanescentes do arco
Inclinação anterior dos incisivos:
• Posicionamento incisal da área de retenção – problema estético
• Solução: inclinar o modelo
• Diminuir interferência gerada pela inclinação dos dentes
• Propicia área retentiva adequada, favorecendo a estética
• Eixo de inserção será inclinado em relação ao plano oclusal
Posicionamento cervical:
• Exige maior capacidade de flexão do retentor (área mais retentiva), podendo gerar injúrias 
ao tecido e à PPR
• Maior possibilidade de surgimento de interferências durante assentamento da peça
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Aula 14/04/2020
 Delineadores parte II
Técnicas para determinar o eixo de inserção:
1. Bissetrizes ou técnica de Roath
2. Conveniência ou técnica de Applegate
3. Três pontos ou técnica de Roach
Três pontos ou técnica de Roach
• Superior: 2 pontos posteriores (mesial das cristas marginais
dos molares) e 1 anterior (aonde toca os centrais inferiores
terço médio da face palatina)
• Inferior: 2 pontos posteriores e 1 anterior (na incisal dos
dentes anteriores inferiores)
• E se ele não tem dentes? Coloca um quadrado de cera utilidade → pontos virtuais 
equilibrados de acordo com a oclusão
• Feitoisso eu vou para o delineador → fazer as inclinações no modelo
de modo que a ponta analisadora do delineador toque os 3 pontos
que estabeleci ao mesmo tempo. A mesa analisadora não deve
estar travada e a haste também não
• Quando toca um anterior e um posterior: abaixo metade do caminho da haste e inclino 
metade do caminho do modelo, tentando estabelecer os 3 pontos no mesmo nível
• Quando conseguir, eu travo a mesa analisadora e estabeleço o eixo de inserção
• Quando eu desci demais: levanto metade da haste e abaixo metade do modelo
• Quando estou afastada: desço a ponta analisadora metade e subo o
modelo metade do caminho
Margem de erro: diâmetro do grafite de uma lapiseira 0,5
Perpertuar eixo de inserção: transfiro para o modelo, de modo que não
atrapalhe o trabalho no gesso
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Etapas:
1. Estabeleço os 3 pontos = Tentativa e erro para alcançar o mesmo plano, até conseguir
2. Travo a mesa analisadora 
3. Desço a haste vertical móvel travo e marco o gesso na região anterior e posterior = Para 
que quando eu voltar esse modelo para o delineador não haja necessidade de procurar 
novamente
4. Após isso eu troco a ponta analisadora pelo porta grafite 
5. A haste não fica travada
6. Traço a linha equatorial protética e deixo o porta grafite sempre em linha gengival 
7. Calibragem da retenção: 0,25 mm 
8. Tiro o porta grafite e coloco a ponta calibradora que determinarar
se necessita de um preparo para aguentar a prótese
9. Busco a situação B → entre o terço médio e o cervical
10. Nos outros casos necessito de adequações
Técnica de Applegate ou da Conveniência:
Indicações:
• Construção de encaixes → eixo deve combinar com o da removível
• Rebordo retentivo → estabelecer o eixo de inserção pelo que eu não posso mudar 
• Só há remanescentes de canino a canino → apenas 2 faces que estão paralelas
• Dentes muito inclinados ou vestibularizados → desgaste excessivo se fizesse por outra 
técnica 
 
Aula 05/05/2020
Preparo Biostático
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Preparo biostático:
Intervenções destinadas a mehorar a biostática dos dentes suportes, com finalidade de 
proporcionar-lhes melhores condições biomecânicas para receber uma prótese removível
Cronologia do planejamento da PPR:
1. Visão geral das próteses removíveis
2. Classificação
3. Delineamento dos modelos
4. Apoios
5. Retentores
6. Conectores
7. Biomecânica
8. Planejamento
9. Plano de tratamento
10. Preparo de boca preliminar
11. Preparo de boca específico = biostático
Importância:
• Guiar inserção/remoção da PPR
• Promover: reciprocidade (o dente não sofre ação unilateral), retenção, estabilidade e 
passividade
• Estabelecer ponto de contato
• Diminuir áreas de impacção alimentar 
• Adequação da linha guia equatorial protética
• Preparo de planos guias
• Preparo de nichos oclusais e de cíngulo
• Calibragem das áreas de retenção
• Manutenção de raízes residuais
• Coroas fresadas
Adequação da linha equatorial protética:
• A adequação (preparo) da linha equatorial protética
(LGEP) nas faces V, L e P dos dentes suportes, os
possibilita receber os braços de retenção e de
oposição dos retentores diretos e indiretos
previamente planejados
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Braço de retenção → a ponta ativa é a única parte que tem permissão de ficar para baixo
• Braço de oposição → deve ficar para cima da linha equatorial protética
Preparo de planos guias:
• Preparo das faces proximais dos pilares diretos cuja finalidade é
adequar a LGEP aos componentes da PPR, criando planos que
guiem o eixo de inserção/remoção e promovam estabilidade
• Confecção de planos guias: limite entre 1/3 médio e 1/3 cervical
• Não existe contato direto entre dente de estoque e dente natural,
devemos sempre ter um anteparo de metal 
Calibragem de retenção:
• Profundidade necessária para que a ponta ativa do braço de 
retenção dos grampos atue de forma correta (degrau, para a 
prótese se segurar)
• 0,25 mm Cr-Co
• Acréscimos em resina e porcelana 
• Retenção 0,25 mm (ponta ativa do grampo): limite entre 1/3 
médio e o 1/3 cervical
Preparo dos descansos oclusais e de cíngulo:
• Preparo para o apoio oclusal: redução e no máximo 1mm –
esmalte (para não atingir dentina e evitar sensibilidade)
• Comprimento V-L: ½ distância intercuspídica
• Comprimento M-D: > comprimento V-L
• Formato: triangular com vértices arredondados
• Nichos oclusais: não pode interferir na oclusão do paciente. Para que o apoio
funcione ele precisa ter essa profundidade de 0,8 a 1 mm
• Broca 1016, com a inclinação ideal 
• Clinicamente eu consigo ver com a ponta da sonda e avaliando a inclinação 
Passagem de grampos → avaliar a saída dos grampos, geralmente por lingual temos
um desgaste mais aberto 
Substituição de restaurações → prever o volume da restauração para ter como remanescente o 
nicho oclusal
Descansos de cíngulo:
• Formato M-D : convexo
• Formato V-L: côncavo
• Recontorno em resina → todo em resina, não pode ficar uma parte em dente e outra 
apoiada em resina
Descansos: cuidado com o contato oclusal em superiores! Para não se tornar uma interferência 
oclusal
Manutenção de raízes residuais:
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Confecção de RIR e sistema de encaixe 
• Reposicionar o modelo no delineador de acordo com o eixo de inserção que meus dentes 
oferecem
• Evita o uso de grampos e melhora a estética 
Coroas fresadas:
• Em reabilitações que associem próteses fixas e removíveis, o planejamento prévio da PPR
é primordial à confecção das fixas. Os elementos fixos que funcionarão como retentores 
diretos ou indiretos da PPR deverão ser fresados e seus preparos modificados 
Aula 12/05/2020
Técnicas de transferência
(adequação de LGEP e planos guias)
Preparo biostático – transferência
• Mão livre
• Pinos paralelos
• Placa soft
• Coroas guias de transferência
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Mão livre
Pinos paralelos-→ faço no modelos
todos os degastes necessários e
constroi uma moldeira de resina fios
de ortodontia + broca velhas coloca-
se no mandril do delinador e
posiciona essa broca como pinos
paralelos e me mostra qual a
inclinação para fazer o desgaste 
Placa soft → placa de mordida (acetato)
faço de acordo com os desgastes feito e
recorto e quando tiver em posição eu
desgasto o tanto que estiver para fora dessa
placa
Coroas guias-→ Já com os desgastes feito,
preciso transferir para a boca, isolar o
dente vou erguendo uma coroa com o
duralay e não posso deixar escorrer no
gesso, deixando gordinho. Com uma
minicut vou fazer o desgaste até que
chegue em gesso. Esse desgaste mínimo
deve ser feito em boca, seguindo o
alinhamento, levo pra boca e cimento com
fosfato de zinco.
Melhor resultado e exatidão.
Preparo dos descansos oclusais e de cíngulo:
• Se eu faço antes, posso correr o risco de ter que desgastar uma das faces e ter que 
desgastar uma das faces que serve para descanso
• Máximo 1 mm – esmalte:
• V-L ½ distância intercuspídica
• Comprimento M-D > ou igual comprimento V-L
• Formato: triangular com os vértices arredondados 
Descansos de cíngulo 
• Formato M-D : convexo
• Formato V-L: côncavo 
• O metal tem que descansar totalmente em resina
Aula 19/05/2020
Introdução ao estudo de prótese total
Livro: Gerson de arruda correa 
Protese total passo a passo 
Prótese total: visa devolver estética e funcionalidade
Requisitos:
1. Mastigação: retenção e estabilidade
2. Estética: dentes artificiais (montagem), caracterização, DV (dimensão vertical) provoca 
uma face envelhecida 
3. Fonética: espessura do palato, posição dos dentes, trespasses (vertical e horizontal), DV
4. Comodidade: delimitação da área basal, tolerância ao material, oclusão balanceada, 
articulação ajustada, RC e MIC harmonizadas, DV
5. Saúde bucal e geral também, paciente mais socialmente aceito 
Há limitações?
Perda da eficiência mastigatória:
Pacientes que possuem grande reabsorção óssea, não possuem prótese estável na boca, 
aumenta o esforço muscular e áreas que serão mais pressionadassendo maior a reabsorção, 
aumenta o espaço interoclusal e a área basal fica aumentada 
• Esforço muscular exacerbado
• Reabsorção óssea, espaço interoclusal e
oclusão
• Dor: mucosa delgada pressionada pelas
próteses
Eficiência mastigatória: 
PT: 20% da recuperação
Qual a necessidade das próteses?
• Dentro da faixa etária mais nova (35 a 44 anos)
as pessoas não estão recebendo prótese e isso
faz com que o sistema de mastigação e osso se
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
deteriorem mais rapidamente. É necessário previnir e entrar com indicação de protese bem
feitas e bem executadas!
O que se perde com a perda dos dentes?
Dentes anteriores:
• Inclinações: VL, MD e da face P IS
• Sobremordida vertical e horizontal
• Altura da borda incisal
• Forma dos dentes
Dentes posteriores:
• Relacionamento cúspide fossa ou cúspide crista puntiforme ou em área
• Altura das cúspides (inclinação das vertentes MD e VL)
• Ponto de parada do fechamento mandibular
• Relação posicional na arcada (A-P e látero lateral, linha intermaxilar)
• Curva de spee e curva de monson
Por onde começar?
1. Exame clínico
2. Diagnóstico
3. Plano de tratamento
4. Prognóstico (limitações)
Anatomia e Exame clínico:
MAXILA
• PTS: se assenta na maxila → processo alveolar da
maxila, espinha nasal anterior (o rebordo chega ate
essa espinha), processo zigomático → interfere na
prótese, devo respeitar essa estrutura 
• Processo palatino da maxila → paciente não
consegue aguentar pressão nessa área
• Sutura palatina mediana → pede alívio da prótese
para não sentir desconforto
• Tuber da maxila → reter a prótese não pode estar
muito grande, deve ser submetido a um processo
cirúrgico 
• Forame palatino menores 
• Fovéolas palatinas → denunciam o limite entre o palato duro e mole
• Ligamentos pteriogmoandibulares → se a prótese sobrextender esse ligamento pode 
expulsar a prótese 
• Espaço coronomaxilar → processo coronóide até a região de túber, determina a espessura 
de acrílico 
• Freio labial e bridas laterais → podem desestabilizar a prótese e ocorrer um trauma e 
lesionar 
MANDÍBULA:
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Linha oblíqua, forame mentoniano, ângulo da
mandibula, corpo da mandíbula 
• Alguns estudos: Conforme o envelhecimento a
mandíbula enverga e o ângulo da mandíbula fica obtuso
e causa uma protusão 
• Linha milo hioidea, lingula da mandíbula, linha obliquo
externa
• Casos de reabsorção extrema → o forame fica exposto e
a linha milio hiodeia ficam no rebordo e na mesma altura
perde e altura vertical 
• Maxila fica estreita e a mandibula alarga 
• Freios laterais e freio lingual
• Genioglosso região de inserção, pede alívio da
prótese para não levantar
Prótese total inferior:
• Englobar a papila piriforme, chegar até linha
milio hioidea e chegar a linha obliqua externa
por vestibular 
Exame intra-oral:
• Tecido mucoso
• Assoalho lingual e língua
• Palatos duros e moles
• Lábios e bochechas (face interna)
• Forame mental
• Forma dos rebordos: triangular, quadrado, ovoide
• Desenho da reabsorção: estrangulado, reabsorvido, alto, lâmina de faca
• “Textura” da fibromucosa: resiliente, flácida, rígida
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
 
Exame intra-oral:
• Retenções ósseas (cirurgias pré protéticas):
• Maxila: região de túber (vertical e/ou horizontal) → lesão da fibromucosa e ulceração
• Mandíbula: região lingual (crista miloidea), abaixo da papila retromolar
• Tórus
Exame extra oral:
• Cor da pele
• Sulcos (lábios, bochechas)
• Lábios (posição)
• DVO e DVR
• Tamanho da boxa
• Espessura da bochecha
• Tamanho da língua
• Músculos 
*Necessário fazer uma panorâmica dos pacientes 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Aula 26/05/2020
Introdução ao estudo de prótese total
Moldagem → é o ritual clínico em que o cirurgião dentista, empregando seus conhecimentos 
científicos, instrumentos, materiais e técnicas adequadas, consegue obter um molde
Molde → é a reprodução negativa dos tecidos da área chapeável em uma dada posição, registrada
no momento da reação final do material moldador
Tipos de moldagem em prótese total:
Preliminar ou anatômica:
• É utilizada para a reprodução estática tanto da área chapeável quanto das estruturas 
vizinhas interessadas
Secundária ou funcional
• É utilizada para a reprodução da área chapeável e estruturas vizinhas interessadas em 
posição dinâmica 
Requisitos de uma moldagem preliminar:
• Reprodução integral da área chapeável
• Reprodução minuciosa de detalhes
• Alívio de músculos e inserção
• Ausência de deslocamento de tecidos
• Ausência de bolhas e irregularidades
Finalidade da moldagem preliminar:
• Obter uma reprodução da anatomia da área chapeável
• Afastar a mucosa móvel ao máximo, recebendo, ao mesmo tempo as suas impressões no 
estado de tensão
Moldeiras:
• Dispositivo que serve para conter o material de moldagem, colocando-o em íntimo contato 
com a região a ser moldada e que possibilita a remoção do molde sem distorções 
Tipos de moldeiras:
• Estoque → encontradas no mercado já pronta para o uso, constituida de metal, geralmente 
alumínio ou plástico, com tamanhos padronizados 
• Individuais → São confeccionadas especialmente para o paciente geralmente em resina 
acrílica, a partir do modelo preliminar obtido na primeira moldagem
Requisitos:
• Promover mínima alteração morfológica possível 
• Mínima alteração dimensional
• Grau de plasticidade adequado → penetrar em regiões retentivas
• Tempo de plasticidade adequado
• Tempo de trabalho adequado
• Resistência à fratura adequada
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Inocuidade aos tecidos bucais 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Godiva de alta fusão
Vantagens:
• Ótimo afastamento dos tecidos moles
• Possibilita correções 
• Possibilita remoções a todo instante
• Baixo custo
Hidrocolóide Irreversível
Vantagens:
• Promove menor compressão dos 
tecidos
• Boa fidelidade
• Facilidade de técnica
Desvantagem:
• Sobre extensão 
• Compressão 
desigual
• Rigidez
Desvantagem:
• Afastamento deficiente dos tecidos moles
• Escoamento incontrolados
• Possibilidade de rupturas
• Vazamento não pode ultrapassar 30 
minutos após a moldagem desde que 
permanecido em umidificador 
Técnica de Moldagem
Posicionamento do paciente → Cabeça do paciente
inclinada ligeiramente para trás, devidamente apoiada no
encosto da cadeira
• Plano de camper paraelo ao solo
• Comissura labial do paciente na altura do
antebraço do operador 
Seleção das moldeiras:
Requisitos:
• Deverá abranger toda a área chapeável
• Não pressionar demasiadamente o fundo de
sulco
• Não ultrapassar a linha vibratória
• Espaço interno de 3 a 5 mm 
• A seleção da moldeira pode ser realizada com
o auxílio da prótese antiga 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Análise do molde:
• Superfície fosca e distribuída uniformemente
• Convexidade na região de fundo de sulco
• Centralização do molde
Defeitos do molde que NÃO podem ser corrigidos:
• Molde descentralizado 
• Molde com instabilidade (báscula)
• Falta de material no sulco ou palato
• Molde com excesso de compressão
• Molde com falte de compressão
6-Remoção dos excessos
7- Desinfecção dos moldes:
• HiPOCLORITO DE SÓDIO 1%
• GLUTARALDEÍDO A 2%
• Imersão ou spray por 10 minutos
8- Vazamento do gesso com gesso comum e virar em um
azulejo
MOLDEIRA INDIVIDUAL:
Área chapeável – por toda área tecidual que será recoberta pela base da dentadura
A delimitação da área chapeável deve ser realizada sobre o modelo de estudo
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
MOLDAGEM FUNCIONAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA MOLDEIRA 
- Verificar a extensão da moldeira individual sobre o modelo inicial
- Terminação deve estar arredondada, para não ferir a mucosa
- Remover toda aspereza interna, caso houver
AJUSTE CLÍNICO DA MOLDEIRA 
✓ Tração horizontal do lábio 
✓ 1 mm de espaço entre borda da moldeira e fundo de sulco 
✓ Abrir os freios e inserções musculares para permitir livre movimentaçãodos mesmos 
✓ Não causar dores ao paciente no momento da colocação 
✓ Não interferir com os movimentos dos lábios, bochecha e língua 
✓ Após o ajuste a moldeira deve apresentar retenção 
✓ Não ser deslocada com a função
Moldagem Funcional em Prótese Total Selado periférico 
✓ Vedamento periférico 
✓ Espessura e contorno adequado das bordas 
✓ Molde dos tecidos de acordo com suas demandas funcionais
Selado periférico
Dar extensão e espessura às vertentes e obter retenção através do contato das bordas da 
dentadura com os tecidos subjacentes, em demandas funcionais ou não, evitando a passagem de 
ar e outras substâncias (vedamento periférico).
Moldagem de borda com Godiva 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
- Passível de correção
- Destreza manual
SILICONE DE CONDENSAÇÃO 
- única inserção
- baixo escoamento
- rigidez (especialmente zetalabor)
- reprodutibilidade
Pasta zincoeugenólica 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
É uma moldagem dinâmica que registra todos os detalhes anatômicos importantes da área 
chapeável, das inserções musculares e de seus movimentos.
Ela é obtida através de uma moldeira individual, a partir do modelo obtido na moldagem 
anatômica.
✓ Copiar fielmente todos os detalhes anatômicos da área chapeável 
✓ Obter extensão e delimitação correta da área chapeável
✓ Obter a retenção, estabilidade e suporte do aparelho 
✓ Obter uniformidade no assentamento e na espessura das bordas 
✓ Promover estética
✓ Dar conforto ao paciente
Classificação das técnicas
1. Sobre Pressão (compressiva): realizadas com moldeiras sem espaço para o material de 
moldagem definitivo, ou as que se obtém mediante materiais de moldagem pesados.
2. Sem Pressão (não compressiva ou mucostática): compressão mínima, através do material de 
moldagem
3. Pressão Seletiva: comprimem áreas de compressão e aliviam as áreas de alívio
Compressiva: registro dos tecidos bucais em suas posições funcionais (comprimidos). Irá garantir 
ao paciente uma prótese com maior suporte e retenção durante a função, contudo o suporte e a 
retenção seriam comprometidos durante a posição de repouso mandibular.
Não compressiva: Parte do princípio de que a prótese permanece em repouso durante a maior 
parte do tempo de utilização. Possibilitaria maior preservação óssea, mas a prótese não teria 
retenção e estabilidade adequadas, pois neste tipo de moldagem há menor recobrimento do 
rebordo alveolar e ausência de selado periférico.
Com pressão seletiva: Busca combinar os princípios das técnicas de moldagem compressiva e 
não compressiva, proporcionando cobertura máxima dentro da tolerância dos tecidos. Atende ao 
maior número de princípios básicos de moldagem, como suporte, retenção e estabilidade, 
preservação dos tecidos de suporte, e a estética, pelo preenchimento do sulco vestibular da 
maxila.
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
A filosofia de moldagem com pressão seletiva é a mais indicada na literatura por se aproximar dos
requisitos de uma moldagem ideal (Reis et al., 2007). Comprime áreas de compressão (godiva – 
selado periférico) e alivia áreas de alívio (cera e material de moldagem leve nas outras áreas).
AVALIAÇÃO DO MOLDE 
- Delimitação da linha de terminação
- Ausência de bolhas
- Homogeneidade da superfície moldada
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Aula 02/06/2020
Fatores sistêmicos – PT
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Anemia Perniciosa
 Anemia por falta da 
vitamina B12
- Controle mais periódicos 
- Hiperpigmentação de 
mucosa ou na região 
perioral
- Paciente apresenta fadiga
- Mucosa fica mais 
facilmente lesada 
-xerostomia→afeta a
reabilitação e deixa a
mucosa friável
fazer consultas prévias
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
-Controle frequentes: pacientes
diabéticos tem uma tendência
a reabsorção óssea, a oclusão
tem que estar bem ajustada !
- Máxima cobertura basal possível desde que não seja
uma sobre extensão que interfira em mucosa na
estabilidade do aparelho, pois o paciente já tem pouco
osso, se não delimito ocorre pressão e desequilíbrio
ósseo e piora a situação 
Uma prótese bem feita e ajustada provoca uma
reabsorção óssea mais lenta 
Saber se ele esta usando algum medicamento para
osteoporose . Pois esse remedio “congela” o osso e ele
não se refaz o que pode levar a osteonecrose 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
-Músculos se mantem tensos e na
hora de fazer o registro esses
pacientes tem uma amplitude menor!
-Fisioterapias
Aula 10/06/2020
Aumento de dimensão vertical- aula extra
Dimensão:
Extensão medível que define a porção ocupada por um corpo; tamanho
Dimensão vertical;
Entre o mento e a base do nariz, corresponde ao 1/3 inferior da face
DVR: Dimensão vertical de repouso
• Não depende da presença de dentes
• musculos em equilíbrio
DVO: Dimensão vertical de oclusão
• Contato dental 
• Músculos em atividade
Músculos → devem funcionar de forma equilibrada
Sem sobrecarregar nenhuma estrutura 
O equilíbrio muscular depende:
• Equilíbrio da cabeça
• Presença dos dentes naturais
• Cansaço muscular
• Estado do paciente - stress
• ATM
Como ocorre a perda da DV?
• Perda de dentes
• Desgaste excessivo dos dentes → bruxismo 
O que se perde com a DV?
• Estética
• Síndrome de Costen (zumbido, tontura,
posteriorização do côndilo, dor)
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Restabelecimen
to da DV
Próteses provisórias
Placas de mordida
Pequenos movimentos 
ortodônticos
Melhora dos 
sintomas de 
DTM
Há prejuízos também:
• Na fonética
• Na deglutição
• Na postura
• No periodonto
• Na audição
Casos clínicos:
• Quando o paciente tem apenas um lado de mordida → fica mais encurtado. E do outro lado
fica mais alongado (devido a falta de uso)
• Placa miorelaxante → com ajustes semanais até obter todo o contato e funcionamento 
muscular equilibrado dos dois lados 
• Paciente perda de dentes e bruxismo → protese + enceramento para ocluir com a protese 
Aula 10/06/2020
Uso de articulador semiajustável- aula extra
Substituir o paciente nos trabalhos laboratoriais, auxiliar no diagnóstico e no planejamento
Vantagens:
• Melhora a visualização do relacionamento estático e dinâmico dos
dentes
• Facilita a execução dos movimentos mandibulares (sem interferência
do sistema neuromuscular)
Partes constituintes:
• Corpo → parte central do articulador onde são fixos os ramos e as guias
condilares. Estabelece a distância bicondilar e a distância inter-ramos
• Ramos → são compostos por dois suportes horizontais e paralelos,
destinados à fixação dos modelos. Cada aparelho possui dois ramos 
• Guias → são dispositivos, geralmente planos, com capacidade de
controle de angulação. Estão posicionadas nos 3 pontos de apoio:
esperas condilares e pino incisal
• Guia condilar → sua inclinação orienta a formação da curva
anteroposterior da curva de compensação (curva de spee) e
tambem das vertentes das cúspides no mesmo sentido
• Guia incisal → orienta ou determina a inclinação dos dentes
anteriores superiores
• Distância intercondilar → orienta a direção dos sulcos de trabalho e
balanceio 
Angulo de Bennet: Orienta a direção dos sulcos vestibulolinguais dos dentes
posteriores e também a inclinação das vertentes das cúspides, no mesmo
sentido
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Angulo de fisher: orienta a altura das cúspides no sentido V-L, segundo a curva
de monson (apenas em articuladores totalmente ajustáveis)
Arco facial:
• Transfere os modelos ao articulador 
• Deve ser posicionado paralelo ao plano do tragus ate o forame
infraorbital 
• Posição intermediária
• Posição dos modelos → interfere na altura das cúspides
Classificação:
Grau de precisão
• Articuladores não ajustáveis → aceitam apenas um registro interoclusal, no qual o 
deslocamento vertical é possível 
• Semi- ajustáveis → inclinação da guia condilar, ângulo de bennet e guia incisal 
ASA → Desde que corretamente montado, permite todos os movimentos bordejantes da 
mandíbula 
• Totalmente ajustáveis → registros em 3 dimensões, permitindoorientação dos modelos em
relação às articulações e reprodução de todos os movimentos mandibulares. Ajustes: guia 
condilar, bennet, fisher, guia incisal, distãncia intercondilar e cêntrica longa 
Arcon: articulador e côndilo → condilos posicionados no ramo inferior do aparelho, simulando a 
mandíbula
Não Arcon → condilos no ramo superior e fossa mandibular no ramo inferior 
Técnica de montagem:
• Dentados
• Edentados parciais
• Edentados totais 
Montagem:
• Hidratar o modelo (15 minutos)
• Fazer retenções
• Remover interferências 
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
• Adaptar o arco facial e ajustar a distância intercondilar no articulador 
• Ajustar o ângulo de Bennet em 15º
• Guia condilar : 30º
Pacientes dentados:
1. Modelo de estudo
2. Recorto e tiro as interferências
3. Transferências do arco superior 
4. Coloco o garfo na boca e peço para moder e testo o modelo
em cima do registro
5. Pocisiono o arco facial e levo para o articulador
6. Ao colocar o modelo preciso ver se tenho espaço para gesso
Modelo inferior 
1. Faço uma lâmina de cera com uma gaze no meio, quanto menos cera melhor, pois ocorre 
menos distorção, não posso furar o registro de cera, pois indica que estou intruindo o meu 
dente 
2. Posiciono no modelo e tenho o registro da posição correta aonde tenho que colocar a cera 
3. Não colocar muito gesso, pois libera calor e pode ocorrer distorção na hora da montagem
4. Pino (+2mm acima do zero), pois quando eu tirar o registro de cera ele va para o valor 0
Paciente edentado parcial:
1. Montagem do modelo 
2. Preciso construir uma base de registro, deve ficar estável na boca,
coloco um fio de orto para não perder a referência
3. Coloco um plano de orientação de cera
4. Monto o modelo superior com o garfo 
Paciente edentado total:
1. Base de prova na posição correta grudado com cera
2. Registro o tamanho da distância intercondilar 
3. Posiciono a base de prova e o arco facial, aperto 
4. Levo pro articulador 
5. Checagem adaptação da base no modelo, e o espaço entre este e o
ramo superior 
6. Fixar a base ao modelo, hidratá lo e verter gesso
7. Encostar a porção anterior do ramo no arco facial
8. Após a presa do gesso, remover o arco, o plano e o garfo do plano
9. Recolocar o pino incisal na marca padrao –0
10. Tomar os registros maxilomandibulares
e fixar os planos com grampo na
posição de oclusão
11. Inserir os planos nos modelos, checar a
adaptação e se não há interferências
12. Fixar o modelo inferior
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire
Transcrição: Valeska Afonso Ardigueire

Mais conteúdos dessa disciplina