Vamos analisar cada afirmação: 1) O costume de revestir com azulejos as fachadas das casas urbanas nas regiões Norte e Nordeste, usando ao mesmo tempo uma volumetria simples e em concreto, comprova a transferência da arquitetura moderna brasileira para outras regiões. Resposta: Falso. A utilização de azulejos nas fachadas não é um elemento característico da arquitetura moderna brasileira. 2) Presente na Ville Savoye, a planta livre, que contradiz o princípio segundo o qual o leiaute interno era limitado pela necessidade de paredes estruturais contínuas verticalmente, é resultante do desenvolvimento tecnológico que possibilitou a construção de uma estrutura, ou esqueleto, independente das vedações. Essa característica foi pouco usada em projetos arquitetônicos da década de 1950. Resposta: Verdadeiro. A planta livre foi uma inovação da arquitetura moderna, mas nem sempre foi amplamente adotada em projetos arquitetônicos da década de 1950. 3) O terraço-jardim, um dos cinco pontos da arquitetura moderna propostos por Le Corbusier, consiste em uma estratégia para se garantir conforto térmico no interior da habitação. No Brasil, os arquitetos dos anos de 1940 e 1950 usaram somente esse artifício para o conforto térmico das edificações. Resposta: Falso. Embora o terraço-jardim seja uma estratégia para o conforto térmico, os arquitetos brasileiros não se limitaram a esse artifício para garantir o conforto térmico das edificações. 4) Antes da consolidação da arquitetura moderna no Rio de Janeiro, desenvolveu-se, no Recife, um movimento de arquitetura moderna sob a liderança do arquiteto Luiz Nunes. Resposta: Falso. Não houve um movimento de arquitetura moderna liderado por Luiz Nunes no Recife antes da consolidação da arquitetura moderna no Rio de Janeiro. Espero ter ajudado!
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