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Relatorio estagio em saude publica


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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE UNINORTE 
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL 
ESTÁGIO EM SAÚDE PÚBLICA 
 
ANA CLAUDIA SANTOS DE SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS-AM 
2020/1 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE UNINORTE 
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL 
ESTÁGIO EM SAÚDE PÚBLICA 
 
ANA CLAUDIA SANTOS DE SOUSA 
 
 
Supervisor (a) de Estágio: Marcos Túlio da Silva 
Preceptor de Estágio: Joyce Freitas de Menezes 
Professor do Estágio: Marcos Túlio da Silva 
Coordenador (a) do Curso de Farmácia: Roberta Mainardi 
Instituição/ Local de Estágio: UNINORTE (unidade 1) / Policlínica Dr. Comte Telles 
Período de Estágio: 07/02/2020 a 14/08/2020. 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS-AM 
2020/1 
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... ...4 
2.JUSTIFICATIVA........................................................................................................5 
3. OBJETIVOS .......................................................................................................... ..6 
3.1. Geral.....................................................................................................................6 
3.2. Específicos..........................................................................................................6 
4. CARACTERIZAÇÃO E LOCAL DE ESTÁGIO........................................................6 
5. ATIVIDADES REALIZADAS ................................................................................... 8 
5.1 Estudo da legislação do SUS..............................................................................8 
5.2 Recepção..............................................................................................................8 
5.3 Triagem...............................................................................................................10 
5.4 Assistência Farmacêutica e rotina da Farmácia.............................................12 
5.5 Programa da Unidade de Saúde – Hiperdia....................................................14 
5.6 Imunização: PNI (Programa Nacional de Imunização)...................................15 
5.7 Epidemiologia: notificação de surtos..............................................................16 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................19 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1: Uninorte, unidade 1...................................................................................7 
Figura 2: Policlínica Dr Comte Telles......................................................................7 
Figura 3: Realizando o atendimento........................................................................9 
Figura 4: Realizando a medição do quadril...........................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
A Saúde Pública é uma das dez linhas de atuação do farmacêutico, que 
englobam 134 especialidades, conforme a Resolução nº 572/2013, do Conselho 
Federal de Farmácia (CFF). Em comemoração ao Dia do Farmacêutico, 20 de 
janeiro, o CFF fez uma série de matérias sobre essas linhas de atuação profissional. 
Para falar sobre Saúde Pública, convidamos a conselheira federal de Farmácia pelo 
estado do Acre, Rossana Spiguel, que também é coordenadora do Grupo de 
Trabalho de Farmacêuticos no Sistema de Justiça do CFF (GTFSJ/CFF). 
O grande diferencial da atuação do farmacêutico na saúde pública é a 
economia que ele gera para a ascendente espiral de custos da atenção à saúde no 
setor público. São muito bem fundamentados e ganham cada vez mais força os 
argumentos de que a redefinição do seu papel no SUS pode servir aos interesses 
tanto dos pacientes individuais quanto do público em geral. O farmacêutico também 
é fundamental na organização dos serviços públicos de saúde. Sua participação é 
essencial a uma atenção à saúde de qualidade, que impossível de conseguir sem 
uma gestão eficiente dos medicamentos. (CFF, 2008) 
Portanto, o farmacêutico é o responsável por toda a gestão da farmácia, 
desde a aquisição até a dispensação dos medicamentos. Além disso, ele atua no 
atendimento direto ao paciente para que receba todas as orientações necessárias à 
condução correta, segura e racional do seu tratamento, garantindo que os 
medicamentos e formas farmacêuticas proporcionem o melhor resultado terapêutico. 
A atuação do farmacêutico na rede pública de saúde já é vista pelo Ministério da 
Saúde como uma das grandes forças para a promoção da saúde e também para o 
gerenciamento sustentável do sistema. (CFF,2008) 
Carvalho explica que na saúde pública o farmacêutico tem atribuições 
gerenciais que estão relacionadas com a gestão do medicamento, englobando o 
ciclo da AF e seu financiamento e, além disso, ele exerce atribuições assistenciais 
que, de uma maneira mais ampla, se relaciona às atividades de acompanhamento 
farmacoterapêutico. “Mas, não podemos nos esquecer das atividades que podem 
ser desenvolvidas na realização de exames laboratoriais e, também, no campo da 
vigilância em saúde (vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, saúde do 
trabalhador)”, comenta ele. (CARVALHO, MARCOS LUIZ 2005) 
A Vigilância Epidemiológica fornece orientação técnica aos profissionais de 
saúde responsáveis por decidir sobre a execução de ações de prevenção e controle 
5 
 
de doenças e agravos, disponibilizando informações atualizadas e condições 
adequadas para que sejam conduzidas em determinada área geográfica ou 
população definida. Trata-se de um importante instrumento de planejamento, 
organização e execução dos serviços, bem como normatização das atividades 
técnicas correlatas. O farmacêutico que atua direta ou indiretamente na vigilância 
epidemiológica precisa saber utilizar a epidemiologia como ferramenta em seu 
trabalho, na relação paciente-medicamento dentro do sistema de saúde em que 
estão inseridos. Entre as suas atribuições estão: monitoramento, avaliação e 
planejamento dos serviços, vigilância de surtos, epidemias e endemias e 
participação em projetos de pesquisa. 
O farmacêutico que atua na vigilância sanitária deve ter habilidade para lidar 
com conflitos de interesse e posicionamento firme em um âmbito de posturas muito 
diversas. A partir da publicação do Decreto nº 85.878/1981, ficou instituída, 
enquanto atribuição privativa do profissional farmacêutico, a fiscalização profissional 
sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores, fórmulas, produtos, 
processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica. 
O farmacêutico que atua nas UBSs é responsável pela dispensação de 
medicamentos, farmacovigilância, reposição, armazenamento e controle dos 
medicamentos, além de promover a educação em saúde. É responsável ainda por 
coordenar programas de saúde do governo estadual e/ou federal como, por 
exemplo, programas de componente especializado e estratégico e antirretrovirais. 
(CRF SP, 2019) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. JUSTIFICATIVA 
O Estágio em Saúde Pública visa o treinamento prático e aperfeiçoamento 
das habilidades e competências em atividades pertinentes à capacitação do 
acadêmico do curso de farmácia, preparando-o para atuar na assistência 
farmacêutica e em atividades relacionadas aos diversos setores da atenção primária 
à saúde. 
3. OBJETIVOS 
3.1. Geral 
 Conhecer as legislações vigentes relacionadas ao Sistema Único de Saúde, 
bem como o seu funcionamento e os programas estratégicos. 
3.2. Específicos 
 Conhecer as legislações vigentes relacionadas ao Sistema Único de Saúde; 
 Integração com a equipe multidisciplinar da UBS Comte Telles; 
 Desenvolver ações de assistência e orientação farmacêutica; 
 Participar das atividades básicasdo ciclo de assistência farmacêutica; 
 Conhecer os programas de imunização especializados; 
 Compreender o processo de notificação compulsória de doenças, agravos e 
eventos de saúde pública; 
 Participar de simulações relacionadas as atividades realizadas no campo de 
estágio nos laboratórios da IES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
4. CARACTERIZAÇÃO E LOCAL DE ESTÁGIO 
O Estágio Supervisionado llI em Saúde Pública foi realizado no 7º período do 
curso de farmácia no primeiro semestre do ano de 2020 na Policlínica Doutor Comte 
Telles, localizada na Rua j, etapa b s/nº São José II. É uma Unidade Básica bastante 
ampla contendo instalações ambulatoriais como: Fisioterapia, Controle de 
tabagismo, tratamento da tuberculose, teste ergométrico, exame Holter 24 horas, 
eletrocardiograma, Ultrassonografia e etc. Funcionamento das 7:00 ás 18 hrs, de 
segunda a sábado. Devido a pandemia do COVID-19 o estágio foi realizado de 
modo remoto, e no começo do mês de agosto foi concluído através de uma UBS 
simulada no laboratório da instituição, no Centro Universitário do Norte – Uninorte, 
localizada na Av. Joaquim Nabuco, 1232 – Centro, Manaus – AM. 
 
Figura 1: Uninorte, unidade 1 
Fonte: www.uninorte.com.br 
 
Figura 2: Policlínica Dr Comte Telles 
Fonte: https://www.portaldoholanda.com.br/ 
 
 
 
 
http://www.uninorte.com.br/
https://www.portaldoholanda.com.br/
8 
 
5. ATIVIDADES REALIZADAS 
5.1 Estudo da legislação (SUS – Lei nº 8.080/1990) 
 O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma referência mundial entre 
programas de saúde pública no mundo. 
Criado em 22 de setembro de 1988, o SUS garante que todos os brasileiros 
tenham acesso universal ao sistema público de saúde, existindo há mais de 30 
anos. 
Segundo a Constituição Federal de 88, o SUS é composto pelo: Ministério 
da Saúde, Estados (Secretaria Estadual de Saúde – SES); Municípios (Secretaria 
Municipal de Saúde – SMS). 
A Legislação do SUS é o conjunto de regulamentos e leis que determinam 
as formas de agir dos três segmentos ligados ao Sistema Único de Saúde. 
Nessa legislação há desde a definição do SUS, suas diretrizes e propósitos, 
até a estrutura de ação, forma de organização e condutas do Sistema. 
Considerado como um dos maiores sistemas públicos de saúde existentes, o 
SUS é descrito pelo Ministério da Saúde como “um sistema ímpar no mundo, que 
garante acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, do simples 
atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos”. 
Conforme dados divulgados pelo Portal da Saúde do Governo Federal em 
2013, 152 milhões de pessoas dependem exclusivamente do SUS para ter acesso 
aos serviços de saúde (80% do total da população brasileira). 
São realizados cerca de 2,8 bilhões de procedimentos ambulatoriais, 
anualmente, 9,7 milhões procedimentos de quimioterapia e radioterapia, 236 mil 
cirurgias cardíacas e 19 mil transplantes. 
 
5.2 Recepção 
 O significado da humanização engloba compreender e ouvir as necessidades 
e queixas de qualquer pessoa com respeito, cordialidade e empatia. Esse conceito 
está cada vez mais presente nas organizações, pois o atendimento 
humanizado integra a construção do relacionamento que existe entre um serviço 
prestado ou marca. Além disso, pode-se dizer que o atendimento humanizado une 
o comportamento ético e conhecimento técnico para oferecer os cuidados com o 
cliente, ou nesse caso com o paciente. Por isso, o atendimento deve ser construído 
a partir do ambiente organizacional da instituição. 
9 
 
O atendimento humanizado trabalha diretamente com a empatia dos 
profissionais e colaboradores diante ao paciente. A empatia significa a capacidade 
do indivíduo de se colocar no lugar do outro. Ou seja, tentar entender os 
sentimentos do outro para compreender e se sensibilizar com a sua realidade. No 
ambiente hospitalar, trabalhar com a empatia é essencial para que a saúde 
emocional do paciente esteja harmonizada e não crie conflitos com o seu 
tratamento. Quando você alia empatia e atendimento humanizado, o paciente tem 
mais chances de apresentar melhoras mais rápidas, pois o seu psicológico não foi 
abalado durante o tratamento. Além disso, o atendimento humanizado é um dos 
pilares que definem o conceito de saúde. Segundo a OMS, a saúde significa “um 
estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de 
afeções e enfermidades”. Ou seja, o bem-estar físico do paciente deve estar 
alinhado ao bem-estar mental para uma saúde completa. 
A humanização é um processo que atua nos princípios do relacionamento 
pessoal, interpessoal e institucional do hospital ou clínica. Por isso, toda a criação do 
atendimento humanizado está relacionada com a valorização da saúde do paciente 
e comportamento ético do profissional da unidade de saúde. 
Na simulação ocorreu uma determinada situação, onde o paciente se 
encontrava com uma dor no joelho devido uma queda no ônibus, e cabia a mim 
como profissional da saúde realizar um atendimento humanizado, me colocando no 
lugar desse paciente, ouvindo suas necessidades com respeito e empatia. 
 
 
 
Figura 3: Realizando o atendimento 
Fonte: Acervo Pessoal 
10 
 
5.3 Triagem 
 A importância desse serviço está principalmente em prevenir complicações e 
identificar quadros agudos que implicam riscos de vida. Para o funcionamento 
adequado do serviço de triagem, é necessária a integração deste com outros 
serviços de saúde existentes no sistema, estabelecendo vínculos com os mesmos, 
de modo a permitir o adequado encaminhamento dos pacientes (AZEVEDO; 
BARBOSA, 2007). 
Triagem vem da palavra trie cujo significado é “escolher”. O enfoque da 
triagem é priorizar casos mais graves e estabelecimento de uma espera segura dos 
demais clientes. É caracterizada por três categorias essenciais sendo estas: 
“emergente (doença ou lesão de risco de vida ou com risco potencial que exige o 
tratamento imediato), imediato (lesão ou doença não-aguda sem risco de vida) e 
urgente (doença ou lesão secundária que necessita de tratamento em nível de 
primeiros socorros). Na realização da triagem são investigados alguns pontos 
importantes como, por exemplo: sinais vitais, história, avaliação neurológica e níveis 
de glicemia quando necessário. Posteriormente segue-se um protocolo desenvolvido 
pelo enfermeiro com base em suas experiências com a finalidade de iniciar os 
exames radiológicos e laboratoriais (SMELTZER; BARE, 2002). 
Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e podem orientar o 
diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do quadro clínico do paciente. 
São eles: Pressão arterial, Pulso, Respiração, Temperatura. 
Os sinais vitais são medidos apara estabelecer os padrões basais, observar 
tendências, identificar problemas fisiológicos e monitorar a resposta do paciente ao 
tratamento. 
Pressão artéria (PA) é a pressão exercida pelo sangue no interior das 
artérias. Depende da força desenvolvida pela sístole ventricular, do volume 
sanguíneo e da resistência oferecida pelas paredes das artérias. O sangue sempre 
está sob pressão no interior das artérias. Durante a contração do ventrículo 
esquerdo (sístole) a pressão está no seu valor máximo, sendo chamada pressão 
sistólica ou máxima. Durante o relaxamento do ventrículo esquerdo (diástole) a 
pressão está no seu valor mínimo ou basal, sendo chamada pressão diastólica ou 
mínima. 
Pulso é a onda provocada pela pressão do sangue contra a parede arterial 
cada vez que o ventrículo esquerdo se contrai. Em locais onde as artérias de grosso 
11 
 
calibre se encontram próximas à superfície cutânea, pode ser sentido à palpação. 
Cada onda de pulso sentida é um reflexo do débito cardíaco, pois a frequência de 
pulso equivale à frequência cardíaca.Débito cardíaco é o volume de sangue 
bombeado por cada um dos lados do coração em um minuto. 
Taquicardia: é o aumento da frequência cardíaca (acima de 100 bpm nos 
adultos). 
Bradicardia: é a diminuição da frequência cardíaca (abaixo de 60 bpm nos 
adultos). 
Respiração é o processo através do qual ocorre troca gasosa entre a 
atmosfera e as células do organismo. A freqüência respiratória normalmente é 
verificada através da inspeção visual, observando-se as expansões e contrações do 
tórax, também, pode ser palpadas pelo tato, colocando-se as mãos sobre o tórax do 
paciente. A avaliação da respiração inclui: freqüência respiratória (movimentos 
respiratórios por minuto – rpm), caráter (superficial e profunda) e ritmo (regular e 
irregular). Deve se avaliar sem que a vítima perceba, preferencialmente enquanto se 
palpa o pulso radial, para evitar que a vítima tente conscientemente controlar a 
respiração. 
Levantar informações sobre o estado de saúde do paciente: eis a função dos 
exames físicos. É ele que indica eventuais anormalidades e fornece subsídios para o 
diagnóstico e assistência satisfatória da enfermagem. 
Sua aplicação ocorre com o auxílio criterioso de, pelo menos, três 
técnicas: inspeção, palpação e ausculta – todas elas feitas “da cabeça aos pés do 
paciente”, segundo Ariadne da Silva Fonseca, doutora em Enfermagem e diretora 
científica do Boletim da Rede de Hospitais São Camilo, em São Paulo. 
O ciclo vital varia de acordo com a literatura científica, mas geralmente 
abrange quatro fases: nascimento; pediatria (variando até 15 anos ou 18 
anos); adulto; e idoso (a partir dos 60 anos). 
Na simulação foi preenchido um protocolo de acompanhamento mostrado no 
ANEXO 1, onde era preciso constar o peso, altura, índice de massa corporal (IMC), 
cintura, quadril , Relação Cintura Quadril (RCQ), Pressão Arterial e Glicemia do 
paciente. O mesmo pesa 41 kg e 155 cm de altura, e seu IMC é de 13. E possui 66 
de cintura e 87 de quadril e seu RCQ é de 0,75. 
 
 
12 
 
 
Figura 4: Realizando a medição do quadril 
Fonte: Acervo Pessoal 
 
5.4 Assistência Farmacêutica e rotina da Farmácia 
Segundo estabelecido na estruturação operacional das RAS, os sistemas de 
apoio, no qual está localizado o Sistema de Assistência Farmacêutica, são os 
lugares institucionais das redes em que se prestam serviços comuns a todos os 
pontos de atenção à saúde. 
Conforme indicado por Mendes (2011), o Sistema de Assistência 
Farmacêutica, fundamental para a organização das RAS, envolve uma conformação 
complexa exercitada por um conjunto de atividades relacionadas com os 
medicamentos, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma 
comunidade. Neste sistema, estão englobadas as ações logísticas (seleção, 
programação, aquisição, armazenamento e distribuição dos medicamentos) e as 
ações assistenciais da farmácia clínica e de vigilância (formulário terapêutico, 
dispensação, adesão ao tratamento, conciliação de medicamentos e 
farmacovigilância), ambas ações apoiadas pela farmacoeconomia e pela 
farmacoepidemiologia. 
O próprio autor reconhece que a visão de assistência farmacêutica, indicada 
no modelo proposto de estruturação operacional das RAS, leva em consideração a 
logística dos medicamentos e as intervenções assistenciais e de vigilância nos 
diversos níveis de atenção, sem considerar os aspectos macropolíticos expressos 
nas políticas de medicamentos (MENDES, 2011). 
13 
 
Outro grande problema é a não adesão ao tratamento medicamentoso 
prescrito, que tem sido identificada como causa para o insucesso do tratamento e 
como geradora de gastos adicionais e desnecessários para o sistema de saúde 
(DAF/MS, 2012; LEITE; VASCONCELLOS, 2003). 
As discussões na área, inclusive pelo Departamento de Assistência 
Farmacêutica do Ministério da Saúde (DAF/MS), trazem a inserção da assistência 
farmacêutica não só nos sistemas de apoio, mas também inserida tanto na atenção 
primária, que é a ordenadora do cuidado, quanto nos pontos de atenção secundários 
e terciários. O nível de execução depende do nível de complexidade dos serviços, 
sendo que há funções que devem ser realizadas pelo farmacêutico e sua equipe, 
integradas ao sistema de saúde e outras, necessariamente, junto com os demais 
profissionais de saúde (OPAS, 2011). 
O abastecimento dos medicamentos, incluindo aí as atividades de seleção, 
programação, aquisição, armazenamento e distribuição, deve ser parte integrante 
dos sistemas de apoio; e as ações clínicas, como dispensação, orientações 
terapêuticas e de saúde, seguimento farmacoterapêutico, atenção farmacêutica e 
ações de promoção e educação em saúde, integradas às equipes de saúde, devem 
estar inseridas na atenção primária e nos pontos de atenção secundários e 
terciários. 
O Sistema Único de Saúde possui como porta de entrada a Unidade Básica 
de Saúde (UBS). Nela, o usuário é primeiramente atendido e, quando possível, seu 
problema pode e deve ser resolvido naquele local. Uma das formas de resolução 
consiste na dispensação de medicamentos essenciais voltados para a assistência 
ambulatorial. As UBS, em sua grande maioria, dispõem de farmácia para pronto 
atendimento em função da nova visão de atenção à saúde e de sua relação direta 
com a atenção farmacêutica, além da presença em número reduzido de profissionais 
farmacêuticos nas farmácias do sistema público de saúde. 
Na simulação foi realizada a leitura da receita e dispensação de 
medicamentos para hipertensão. 
 
5.5 Programa da Unidade de Saúde – Hiperdia 
O programa Hiperdia é oriundo do Plano de Reorganização da Atenção à 
Hipertensão Arterial Sistêmica e ao Diabetes Mellitus, criado em 2001 pelo Ministério 
14 
 
da Saúde (Assis et al., 2012). A meta principal é garantir "acompanhamento e 
tratamento sistemático, mediante ações de capacitação dos profissionais e 
reorganização dos serviços." (Brasil, 2002, p. 5). 
O Hiperdia se constitui como uma estratégia: "De acompanhamento de 
usuários hipertensos e/ou diabéticos, com as funções de vincular o paciente à 
Unidade Básica de Saúde (UBS) e à Equipe de Saúde da Família (ESF). (Figueiredo 
Junior et al., n.d, p. 2). 
Ocorre no nível primário de atenção a saúde, conjuntamente com o apoio 
dos profissionais da estratégia Saúde da Família, visando, além de acompanhar e 
tratar, recuperar a autonomia do usuário, e a sua responsabilidade em seu processo 
de saúde (Figueiredo Junior et al., n.d, p. 2). Fazem parte da proposta do programa 
estabelecer vínculos entre usuários e equipe e considerando sua realidade social 
(Assis et al., 2012), convergindo com a perspectiva de um cuidado mais integrador, e 
voltado para uma dimensão mais holística do ser (Pimentel, Vale et al., 2014). 
Arquitetada como uma política pautada na prevenção, no empoderamento e 
no cuidado das pessoas com Hipertensão e Diabetes, os profissionais atuantes 
neste programa demandam uma educação continuada para relacionar-se com o 
outro e com o contexto social que o mesmo vive; e, uma postura de respeito pelo 
outro, considerando suas experiências de vida e a autonomia do usuário inserido no 
serviço de saúde. 
 
5.6 Imunização: PNI (Programa Nacional de Imunização) 
Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), por 
determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de 
imunizações que se caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter 
episódico e pela reduzida área de cobertura. A proposta básica para o Programa, 
constante de documento elaborado por técnicos do Departamento Nacional de 
Profilaxia e Controle de Doenças (Ministério da Saúde) e da Central de 
Medicamentos (CEME - Presidência da República), foi aprovada em reunião 
realizada em Brasília, em 18 de setembro de 1973, presidida pelo próprio Ministro 
Mário Machado Lemos e contou com a participação de renomados sanitaristase 
infectologistas, bem como de representantes de diversas instituições. 
Em 1975 foi institucionalizado o PNI, resultante do somatório de fatores, de 
âmbito nacional e internacional, que convergiam para estimular e expandir a 
15 
 
utilização de agentes imunizantes, buscando a integridade das ações de 
imunizações realizadas no país. O PNI passou a coordenar, assim, as atividades 
de imunizações desenvolvidas rotineiramente na rede de serviços e, para tanto, 
traçou diretrizes pautadas na experiência da Fundação de Serviços de Saúde 
Pública (FSESP), com a prestação de serviços integrais de saúde através de sua 
rede própria. A legislação específica sobre imunizações e vigilância epidemiológica 
(Lei 6.259 de 30-10-1975 e Decreto 78.231 de 30-12-76) deu ênfase às atividades 
permanentes de vacinação e contribuiu para fortalecer institucionalmente o 
Programa. 
De 1990 a 2003, o PNI fez parte da Fundação Nacional de Saúde. A partir 
de 2003, passou a integrar o DEVEP/SVS - Secretaria de Vigilância em Saúde, 
inserido na Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI). 
Ao longo do tempo, a atuação do PNI alcançou consideráveis avanços ao 
consolidar a estratégia de vacinação nacional. As metas mais recentes 
contemplam a eliminação do sarampo e do tétano neonatal. A essas, se soma o 
controle de outras doenças imunopreveníveis como Difteria, Coqueluche e Tétano 
acidental, Hepatite B, Meningites, Febre Amarela, formas graves da Tuberculose, 
Rubéola e Caxumba em alguns Estados, bem como, a manutenção da erradicação 
da Poliomielite. 
O PNI adquire, distribui e normatiza também o uso dos imunobiológicos 
especiais, indicados para situações e grupos populacionais específicos que serão 
atendidos nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). É 
também de responsabilidade desta coordenação a implantação do Sistema de 
Informação e a consolidação dos dados de cobertura vacinal em todo o país. 
Destacamos que o objetivo principal do Programa é de oferecer todas as 
vacinas com qualidade a todas as crianças que nascem anualmente em nosso 
país, tentando alcançar coberturas vacinais de 100% de forma homogênea em 
todos os municípios e em todos os bairros. 
O PNI é, hoje, parte integrante do Programa da Organização Mundial da 
Saúde, com o apoio técnico, operacional e financeiro da UNICEF e contribuições 
do Rotary Internacional e do Programa das Nações Unidas para o 
Desenvolvimento (PNUD). 
 
 
16 
 
5.7 Epidemiologia: notificação de surtos 
 É um termo de origem grega que significa “estudo sobre a população”. A 
Epidemiologia pode ser conceituada como a “Ciência que estuda o processo saúde-
doença na sociedade, analisando a distribuição e os fatores determinantes das 
doenças, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas 
específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo 
indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das 
ações de saúde” (Brasil, 2005). 
O Ministério da Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância 
Epidemiológica – SNVE através da Lei nº 6.259/1975 e Decreto nº 78.231/76. O 
SNVE tornou obrigatória a notificação de doenças transmissíveis selecionadas 
através de uma portaria (Brasil, 2005). E em 1977, o Ministério da Saúde elaborou o 
primeiro Manual de Vigilância Epidemiológica onde definiu normas técnicas 
utilizadas para a vigilância de cada doença (Brasil, 2005). 
O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou o SNVE, e definiu a vigilância 
epidemiológica na Lei nº 8.080/90 como “um conjunto de ações que proporciona o 
conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de 
recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos” 
(Brasil, 2005). 
Essa definição ampliou o conceito do SNVE e as ações de vigilância 
epidemiológica tiveram uma reorganização do sistema de saúde brasileiro, 
caracterizada pela descentralização de responsabilidades e integralidade da 
prestação de serviços (BRASIL, 2005 b). 
Atualmente, a lista de doenças transmissíveis de notificação obrigatória, no 
Brasil, foi definida através da Portaria nº 1.271, de 6 de junho de 2014, a qual define 
a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de 
saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território 
nacional. A Portaria nº 1.271, de 6 de junho de 2014, ressalta que a autoridade de 
saúde que receber a notificação compulsória imediata deverá informá-la - em até 24 
(vinte e quatro) horas desse recebimento - às demais esferas de gestão do SUS, o 
conhecimento de qualquer uma das doenças ou agravos. A notificação é realizada 
através do preenchimento da Ficha de Notificação do Sistema de Informação de 
Agravos de Notificação – SINAN 
17 
 
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN é alimentado, 
principalmente, através das notificações e investigações de casos de doenças e 
agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória 
(Portaria nº 1.271, de 6 de junho de 2014). Mas os estados e municípios podem 
incluir outros problemas de saúde importantes em sua região como varicela no 
estado de Minas Gerais ou difilobotríase no município de São Paulo. (BRASIL, 
2014). As principais doenças de notificações compulsórias são tuberculose, 
caxumba, dengue, aids, hepatites virais, hanseníase, COVID-19 e etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6.CONCLUSÃO 
O estágio em saúde pública teve o propósito de uma experiência e a 
importância do conhecimento farmacêutico nas ubs. Pois o farmacêutico tem um 
papel essencial, no sentido de educar a população nas várias áreas da saúde. O 
Estágio em Saúde Pública foi muito importante, pois possibilitou unir a teoria e a 
prática, ampliando assim os conhecimentos adquiridos na teoria, desenvolvendo 
habilidades no relacionamento interpessoal, no respeito quanto ao direito do 
próximo. 
Destacamos também a percepção do estudante de que o farmacêutico é um 
profissional de saúde, que deve trabalhar em equipe e se relacionar com os usuários 
em diferentes atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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