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FISIOLÓGICO DO EXERCÍCIO

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FISIOLÓGICO DO EXERCÍCIO
 RESPOSTAS E ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Autor
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Trabalho de Graduação 
dd/mm/aa
RESUMO
Há uma conexão forte e inversa entre exercícios e doenças cardiovasculares e mortalidade. Isso ocorre porque à medida que o sistema imunológico do corpo enfraquece com o tempo, o coração enfraquece e as artérias, artérias e capilares começam a desacelerar. Portanto, é sabido que a desnutrição geral causa muitas doenças do sistema cardiovascular, que é considerada a mais grave entre as patologias modernas. A pesquisa examina a relação entre os benefícios para a saúde física, as informações relacionadas ao trabalho e a importância de disseminar essas informações, onde e abordado alguns tópicos relacionados ao tema, como exercícios e qualidade de vida. Ainda, foi possível concluir que o exercício aeróbio e o resistido podem promover maiores benefícios à saúde e proporcionar melhor desempenho cardiovascular, porém, tais benefícios têm relação direta com o modelo de exercício utilizado, ou seja, dependendo do volume, da força e seu tempo. O processo de alta absorção de oxigênio é um fator decisivo na adaptação ao sistema cardiovascular, indicando que quanto maior o esforço realizado na atividade cardiovascular, mais flexíveis as respostas a este sistema são maiores.
Palavras-chave: Fisiológico do Exercício; Fisiologia Cardiovascular; Exercício Aeróbico.
1 INTRODUÇÃO
A fisiologia do exercício pode ser entendida como todos os processos físicos que ocorrem no corpo humano durante o exercício (GARBER et al., 2011; SWAIN, 2000). Esses processos fisiológicos exigem que nosso corpo requeira energia cerca de 15 a 20 vezes mais do que o valor de repouso. Além da necessidade de energia, temos reparos cardiovasculares, pulmonares, circulatórios e metabólicos como parte desse processo.
Portanto, nosso organismo deve ser ajustado rapidamente ao aumento da demanda no curto e médio prazo (efeitos agudos e subagudos). Essa necessidade de curto e médio prazo de nosso corpo fazer com que alguns desses mecanismos fisiológicos funcionem melhor ao longo do tempo (resultado final) (HAWLEY et al., 2014; SWAIN, 2000).
Os efeitos colaterais agudos / menores e crônicos estão associados ao tipo de esforço realizado. A atividade física pode ser definida como qualquer gasto de energia além do repouso devido à contração muscular. 
Portanto, podemos entender que qualquer movimento muscular gera um gasto calórico acima dos custos de repouso, por exemplo, limpar uma casa requer a necessidade de energia (gasto calórico) além do valor de repouso (JOÃO e JUNIOR, 2019). No entanto, quando pensamos em atividade física, muitas vezes a associamos com exercício. Porém, por definição, exercício é um conjunto de atividades, organizadas por metas e objetivos pré-determinados (KRAEMER; FLECK; DESCHENES, 2016).
O sistema cardiovascular, formado pelo coração e vasos sanguíneos, desempenha um papel vital na manutenção da homeostase de todos os sistemas do corpo, seja na forma de repouso ou em atividade física. Nesse sentido, o programa é composto por componentes eficazes e eficientes que respondem de forma rápida e eficaz às diversas mudanças pelas quais o organismo passa nas diversas etapas da atividade física (GHORAYEB, 2005). Powers e Howley (2000) apontam que, durante determinado tipo de exercício, as necessidades metabólicas impostas ao sistema cardiovascular podem atingir valores muito maiores do que em repouso, principalmente devido à necessidade de oxigênio muscular e outras estruturas.
Portanto, a aptidão cardiovascular é considerada uma condição aeróbia e é alvo de diversos estudos devido à sua relação com o estado de saúde e desempenho atlético, fazendo-se parte de muitas coisas e não apenas apesar do fornecimento adequado de oxigênio em resposta a um determinado estímulo. No entanto, outro método tem sido investigado, que parece ser o treinamento de força e / ou resistido, o exercício tem sido proposto como uma forma possível de reduzir as doenças cardíacas ou reduzir a gravidade de outras doenças (UMPIERRE; STEIN, 2007).
Segundo Vieira e Queiroz (2017), o treinamento de força ou resistência tem sido altamente recomendado como ferramenta no programa de fitness ou cuidados adequados com a saúde, devido aos importantes benefícios proporcionados pelo exercício, como massa muscular, força e resistência. 
 Por outro lado, autores como Domiciano, Araújo e Machado (2013), destacam que o treinamento aeróbio, por ser uma atividade que requer altos níveis de oxigênio, se comparado ao treinamento resistido, oferece uma série de benefícios, gerando mudanças físicas em quase todo o corpo. Sistemas, tanto para exercício, periférico como central, com ênfase no sistema cardiovascular.
Fisiologicamente, a modificação de diferentes modelos de exercício no sistema cardiovascular decorre do estresse causado pelo sistema cardiovascular, pois significa um aumento repentino da demanda energética, portanto, para atender a essas necessidades metabólicas, vários ajustes ativos e estruturais são necessários. Além disso, o tipo e a gravidade da reação cardiovascular dependem das características do modelo de treinamento a ser utilizado, a saber, tipo, duração e intensidade da atividade física (BOTER; PECOLI NETO; TESTA JUNIOR, 2020).
Assim, a Fisiologia do Exercício, área do conhecimento baseada na Fisiologia, caracteriza-se pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos da atividade física nas estruturas e funções dos sistemas do corpo humano. Pode ser considerada como um dos campos tradicionais relacionados à prática da educação e ao campo da Educação Física e do Esporte em função da grande herança biológica destas áreas. 
A pesquisa aqui apresentada visa gerar contribuições na área da Educação Física, aos profissionais que trabalham diretamente com as pessoas (por isso, o conhecimento e a experiência são importantes) e, claro, a todos os que se interessam pela qualidade de vida. Nele sera abordada a linha de pesquisa na área de respostas e adaptações cardiovasculares (frequência cardíaca, ventilação, pressão arterial, consumo de oxigênio) que ocorrem com o exercício.
2 SISTEMA CARDIOVASCULARES E EXERCÍCIO FÍSICO
Sempre que fazemos atividade física adaptação fisiológica do corpo Adaptação e regulação sistêmica do coração O sistema circulatório e a respiração são essenciais para um melhor exercício físico (NASCIMENTO; SILVA, 2007).
O coração e os pulmões são os principais órgãos que compõem esse sistema. que consiste na conexão entre os sistemas circulatório e respiratório O coração atua como uma bomba de propulsão para o sistema circulatório. Os vasos sanguíneos fazem com que o sangue flua. Transporta oxigênio por todo o corpo por meio de duas vias principais: artérias (arteríolas e capilares) e veias (vênulas) (VILLELA; SANTOS; JAFELICE, 2007).
As artérias transportam sangue dos órgãos do coração, chamados sangue arterial. Os capilares trocam substâncias com tecidos e vasos sanguíneos. e artérias que levam ao sangue venoso O sangue retorna ao coração (VILLELA; SANTOS; JAFELICE, 2007).
O sistema cardiovascular é composto por um conjunto de estruturas que desempenham uma função muito importante, incluindo as trocas gasosas. A conversão de oxigênio em dióxido de carbono é o músculo. e ambiente natural A função cardiovascular é mais necessária na realização de exercícios de baixa intensidade por longos períodos de tempo (PEREIRA; BORGES, 2006).
A prática de exercícios físicos causa reações em diferentes partes. a maior parte do corpo humano especialmente no sistema cardiovascular Isso leva a uma série de mudanças fisiológicas como resultado das tarefas despendidas pelo próprio exercício e requer adaptação. Independentemente dos fenômenos mecânicos da circulação sanguínea que compõem o sistema de referência (MONTEIRO; FILHO, 2004).
Essas mudanças corporais ou feedback fisiológico são as reações que o exercício desencadeia quando a homeostase é interrompida. Compensaçãofísica e química do corpo aumentar o uso de oxigênio Níveis metabólicos e aumento instantâneo de energia exacerbado pela ação do grupo muscular envolvido no exercício e do corpo para controlar tal ação Ele passou por vários ajustes, como estabilização da frequência cardíaca. Circulação e fluxo sanguíneo (SANTOS; GONÇALVES, 2011).
Compreender essas funções é de fundamental importância para compreender a base fisiológica do exercício. e compreender as adaptações agudas e crônicas que o exercício estimula neste sistema. Essas adaptações são as mudanças que ocorrem em resposta ao estresse crônico do treinamento, portanto, a resposta aguda é observada nas seguintes variáveis. Frequência cardíaca (FC), pressão arterial (P) e frequência cardíaca (Q), que são descritas em detalhes a seguir.
3 FREQUÊNCIA CARDÍACA
Vimos que o sistema cardiorrespiratório e o sistema vascular têm diversos efeitos e se adaptam às condições durante o exercício, uma das quais é a frequência cardíaca, tema que consideraremos brevemente.
Ao fazer exercício físicos sabe-se que muitas reações e efeitos fisiológicos ocorrem. Uma delas é o aumento dramático do débito cardíaco, ou seja, uma expansão do fluxo sanguíneo em decorrência do aumento da necessidade de oxigênio dos músculos, que faz com que o coração bata mais rápido com o tempo, conhecido como "pressão arterial". a frequência cardíaca (GUYTON, 1992).
A frequência cardíaca (FC) é entendida como o número de batimentos cardíacos. O número de vezes que os ventrículos se contraem em um minuto. É o ritmo em que o coração se repete ao ritmo do corpo humano. É expresso em BPM (batimentos por minuto), que é considerado um batimento cardíaco normal com ritmo de 72 bpm (GUYTON, 1992). .
A frequência cardíaca, ou frequência cardíaca, é medida em minutos. Versátil devido à variação constante causada por diferentes situações além de descanso Isso ocorre quando o corpo humano é exposto à atividade física (ROQUE, 2009). 
Essa variabilidade da frequência cardíaca garante a relevância dos ajustes cardiovasculares e autonômicos realizados antes, durante e após. O exercício (PASCHOAL; PETRELUZZI; GONÇALVES, 2002) costuma ser medido por um dispositivo especializado chamado medidor de frequência. E existem muitas marcas e modelos no mercado. É um tipo de relógio que monitora sua freqüência cardíaca durante o exercício, treinamento, corrida, enfim, é uma ferramenta inestimável para melhorar seu condicionamento físico (ROQUE, 2009). Veja um modelo específico de frequencímetro.
O trabalho realizado pelo músculo cardíaco, denominado frequência cardíaca, é monitorado pelo sistema nervoso autônomo, que atende às necessidades metabólicas necessárias à manutenção do corpo humano (PEREIRA, 2009). Tais tarefas realizadas pelo coração podem ter medidas aproximadas. A partir dos resultados da multiplicação de duas variáveis, a saber, frequência cardíaca e pressão arterial sistólica, o chamado “duplo produto” (DP). Atividade cardiovascular durante o esforço físico, como o exercício aeróbio (MIRANDA et al., 2005).
Identificar PD é relevante. Porque fornece parâmetros mais confiáveis durante exercícios mais forçados. Isso garante a segurança e o controle dessas variáveis e a eficiência da bomba cardíaca. Isso resultou em um condicionamento satisfatório e sem riscos (MIRANDA et al., 2005). A FC foi auxiliada pelo sistema nervoso autônomo (SNA), guiada pelo ramo simpático durante o exercício. e por Parassimpático Branch (som wagall) Quando em repouso O exercício pode interferir na variabilidade da frequência cardíaca. Isso ocorre porque durante a operação A frequência cardíaca sai do estado de repouso e passa para uma frequência cardíaca acelerada. aumento do consumo de oxigênio batimento cardiaco e as contrações sistólicas ao pico. que é definida como a frequência cardíaca máxima (ALMEIDA; ARAÚJO, 2003).
A frequência cardíaca máxima (FCM) ocorre quando uma pessoa tem que exercer muito esforço físico, causando sintomas de fadiga muscular e avaliações da frequência cardíaca, atingindo picos de frequência cardíaca em valores elevados. Muito alta é considerada uma medida importante para medir o desempenho máximo durante o exercício aeróbico ou mesmo exercício aeróbio de alta intensidade (CAMARDA et al., 2008). As medidas de FCM podem ser feitas por meio de alguns testes de pico de força, como em testes fisiológicos ou ergonômicos cíclicos, que quantifica o número máximo de frequências cardíacas individuais submetidas ao teste de força.
Ao contrário do FCM, entendemos por Freqüência Cardíaca de Repouso (FCR) ou mesmo Basal, o estado de funcionamento normal do corpo é o ritmo dos batimentos cardíacos quando uma pessoa está em repouso, parada, sem esforço, exercício. Ritmo cardíaco forte e consistente (FRONCHETTI et al., 2006).
A FCR é geralmente reconhecida como uma marca de referência para as medidas de FC e FCM, uma vez que a FCR é derivada da FCR a partir da qual podemos obter parâmetros de variação de intensidade com base no exercício (FRONCHETTI et al., 2006). Um valor baixo indica uma condição corporal saudável. Estado funcional de repouso. Por outro lado, uma FCR alta pressupõe algum tipo de alteração cardiovascular. Daí a importância da avaliação de RH, pois auxilia na prevenção e identificação de possíveis agravos e doenças futuras (ALMEIDA; ARAÚJO, 2003).
4 PRESSÃO ARTERIAL
	A pressão arterial (PA) é definida como o efeito da pressão arterial dentro dos vasos sanguíneos, vasos sanguíneos e determina a resistência ao fluxo sanguíneo e a insuficiência cardíaca (MARTELLI, 2013). A energia produzida pela artéria coronária leva sangue para as artérias e veias, no átrio direito, essa força é chamada de pressão, que é responsável por transportar nutrientes para as células, liberar hormônios e regular o excesso metabólico até que sejam liberados. pelos pulmões, intestinos e rins (LUNA, 2002).
De acordo com Liberali (2016) Os vasos sanguíneos têm a capacidade de se reparar de acordo com a necessidade de sangue, mais ou menos, causando vasoconstrição, estreitamento da luz do vaso, em caso de queda da pressão arterial. E, inversamente, quando há um aumento do volume sanguíneo, os vasos têm uma capacidade reduzida, resultando em vasodilatação, um aumento na luz do vaso.
Esses movimentos de vasoconstrição e vasodilatação dos vasos sanguíneos são a capacidade do corpo humano de fornecer um sistema para o controle da pressão arterial, e onde o sistema é suprimido pela influência de muitos fatores (estilo de vida sedentário, tabagismo, sódio excessivo (sal), Disfunção renal, etc.), e então causa uma das doenças mais comuns em nosso país, conhecida como hipertensão arterial ou hipertensão (MARTELLI, 2013).
Para que a PA tenha controle, sistemicamente, existem dois mecanismos subjacentes a esse processo, o controle hormonal e o controle nervoso. O controle hormonal é realizado pelo controle de substâncias celulares, com diferentes tipos de hormônios, que respondem a determinadas condições com longa ação (IRIGOYEN et al., 2005). O controle neural, por outro lado, é acionado pelo sistema nervoso autônomo, e esses mecanismos não funcionam adequadamente, e ajudam nosso corpo a calcular o controle pelos rins, por meio do sistema renal (IRIGOYEN et al., 2005). A função renal permite a redução do débito cardíaco e da quantidade de sangue circulando no corpo, controlando e prevenindo a elevação da PA (IRIGOYEN et al., 2005).
Assim, há sempre uma medida, para controlar os fluidos corporais para manter uma PA estável, para controlar o volume dos insumos e a quantidade a ser controlada por esses sistemas de controle. A desregulação de uma dessas formas, ou de ambas, acarreta aumento dos níveis de estresse, podendo levar à hipertensão arterial (LIBERALI, 2016).
Durante um ciclo cardiovascular, a PA sofre alterações fisiológicas devido a diversas motivações internas e externas, posteriores e comportamentais, por exemplo, movimentos respiratórios, frequência cardíaca, fases do sono e exercícios (ACCORSI-MENDONÇA et al., 2005). Devidoa essa flexibilidade e estímulos externos, além de manter a PA estável, as medidas de controle da PA são muito importantes, para se manter dentro dos limites da normalidade, sendo aproximadamente 120 mmHg para a pressão sistólica e 80mmHg para a diastólica (ACCORSIMENDONÇA et al., 2005). 
A maioria das pessoas entende que o exercício melhora a saúde, mas é sempre bom enfatizar que o exercício é uma abordagem muito sábia, preventiva e terapêutica para doenças causadas por PA incontrolável, como a PA. a hipertensão é mais comum. Ressaltamos que cada pessoa deve ter seu próprio programa de condicionamento físico adequado ao seu biótipo, respeitando suas forças e limitações físicas (MEDINA et al., 2010).
5 DÉBITO CARDÍACO
O débito cardíaco (Q) é a quantidade de sangue em litros que o coração bombeia a cada minuto e pode ser alterado ajustando a FC e o volume liberado em cada contração do coração. Dessa forma, você pode determinar o resultado Q. Multiplique seu coração taxa (HR) e volume de ejeção (VS).
Isso ocorre porque o batimento cardíaco é influenciado tanto pela FC quanto pela quantidade de sangue excretado. Portanto, é evidente que durante o exercício o Q aumenta em função do aumento da intensidade do exercício. em um esforço para atender ao aumento da demanda de oxigênio por meio do trabalho dos músculos
Segundo o caderno de referência de esporte da Vale (2013), Em repouso, o Q é de aproximadamente 5l/min, aumentando com a intensidade do esforço para valores entre 20 e 40l/min. Esses valores variam em função da dimensão corporal e do nível de condicionamento aeróbio do indivíduo.
Obviamente, não há contradição sobre o papel diferente da FC e da VS no aumento do Q durante o exercício. Nos estágios iniciais do exercício, o aumento do Q ocorre devido ao aumento tanto da FC quanto do VS. Porém, quando a intensidade do exercício ultrapassa 40% a 60% da dose individual, o aumento do Q deve-se principalmente ao aumento da FC, pois nessa intensidade de esforço espera-se que o VS já tenha sido alcançado. estável ou ligeiramente aumentado.
A circulação do fluxo sanguíneo muda drasticamente quando uma pessoa muda de um local de repouso para um estado de exercício. Nesse processo, ocorre uma redistribuição do Q, sob a ação de um sistema nervoso sensível, com a redistribuição da hipertensão nas áreas mais ativas durante o exercício, com danos de baixo volume em áreas menos importantes. Pela análise quantitativa, pode-se confirmar que, em repouso, apenas cerca de 15 a 20 por cento do Q vai para o músculo esquelético, em comparação ao total das sessões de exercícios, quando cerca de 80 a 85% do Q é direcionado. músculos ativos. Esta redistribuição ocorre principalmente devido à diminuição do suprimento de sangue para os rins, fígado, estômago e intestinos durante o exercício (Sandoval, 2005).
As condições ambientais também alteram a circulação do fluxo sanguíneo durante o exercício: foi demonstrado que altas temperaturas ambientes, combinadas com altos níveis de umidade relativa, podem alterar a função corporal, especialmente durante esforços de longo prazo. A liberação do calor corporal em áreas tropicais é altamente dependente da evaporação do suor da pele, bem como da circulação da pele, pois o sangue é responsável por transportar o calor dos músculos para a superfície do corpo. 
Durante o exercício, além de participar dos processos de transferência de calor, o sistema cardíaco humano deve responder adequadamente à necessidade de oxigênio (O2) da musculatura ativa. Daí a ideia de que existe uma “competição” entre o fluxo sanguíneo para a pele e o fluxo muscular ativo durante o exercício, principalmente quando o exercício é feito em pontos quentes, o que coloca muita pressão no sistema cardiovascular (VALE, 2013). A necessidade termorregulatória de fluxo sanguíneo para a pele, durante exercícios em áreas tropicais, é atendida devido à redistribuição desse fluxo em diferentes partes do corpo (tronco, membros inferiores, membros superiores, etc.).
6 BENEFÍCIOS CARDIOVASCULARES DO EXERCÍCIO FÍSICO
As pessoas mais ativas, especialmente aquelas acostumadas à atividade física regular, têm maior sobrevida e menor risco de eventos como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio.
O exercício ativa vários mecanismos fisiopatológicos responsáveis ​​pela prevenção e controle de muitos fatores de risco, como hipertensão, dislipidemia, obesidade e diabetes. Esses efeitos benéficos são variáveis, tanto em indivíduos normais quanto em indivíduos de risco ou com histórico de eventos cardiovasculares, independentemente do sexo ou da idade.
Para pessoas com eventos cardiovasculares prévios (prevenção secundária), os exercícios são importantes e devem ser prescritos e incluídos em muitos programas de reabilitação cardiovascular, fato que tem efeito preditivo positivo. Por outro lado, o sedentarismo é atualmente um verdadeiro problema de saúde pública é um dos principais fatores de risco para eventos cardiovasculares (Dores, 2018).
Nesse contexto, o exercício físico é uma das principais recomendações para a prevenção de doenças cardíacas emitidas por diversos órgãos, como a Sociedade Europeia de Cardiologia, que preconiza uma rotina de exercícios semanais de 150 minutos ou 75 minutos de alta intensidade.
Graças às evidências crescentes que sustentam esses benefícios, sua ampla distribuição e maior acessibilidade / prestação de serviços, o número de empregados com atividade física regular, tanto por diversão quanto por competição, tem aumentado significativamente nos últimos anos. Esta característica no seu conjunto é muito boa, mas pode causar problemas adicionais, nomeadamente ao nível da necessidade e do método de avaliação pré-clínica.
Este problema é especialmente importante para 'veteranos', pois a maioria dos médicos começa a se exercitar apenas na meia-idade, tem fatores de risco incontroláveis ​​para risco cardiovascular, sem exames médicos prévios e muitas vezes se envolve em procedimentos mais agressivos. Apesar dos muitos benefícios descritos, para os indivíduos afetados, que apresentam maior risco de risco cardiovascular ou de certas doenças cardiovasculares, o exercício pode desencadear eventos clínicos graves.
Nesse contexto, Dores (2018) afirma que o teste pré-exercício é importante para identificar as pessoas com risco aumentado, seu desempenho depende dos hábitos anteriores de atividade física, da história clínica e do tipo / intensidade do exercício a ser realizado. Especialmente para atletas 'experientes', como a doença arterial coronariana é uma das principais causas de morte súbita, uma abordagem diagnóstica diferente para atletas mais jovens é apropriada, onde as causas subjacentes são doenças cardíacas hereditárias. Outra questão controversa é se existe uma "dose" em que os benefícios do exercício são diminuídos ou potencialmente prejudiciais. Apesar da necessidade de esclarecimento, alguns dos “efeitos negativos” da overdose cardíaca são conhecidos.
Portanto, os exercícios e exercícios estão associados a muitos benefícios cardiovasculares, que incluem aumento da sobrevida e redução de eventos clínicos graves. Todos podem se exercitar, mas é importante fazer um exame médico preliminar, que permite identificar fatores de risco cardiovascular, diagnosticar doenças 'ocultas' associadas a complicações graves e decidir sobre exercícios adequados e individualizados antes da história cardiovascular.
Vários estudos mostraram uma associação entre a inatividade e o desenvolvimento de doenças cardíacas; o mais importante, sem dúvida, doença cardíaca. Alguns estudos indicam que o exercício previne as manifestações clínicas da doença. Portanto, o exercício regular se tornou uma parte importante do tratamento da insuficiência cardíaca - uma condição caracterizada pela incapacidade do coração de bombear o sangue corretamente.
As atividades físicas mais benéficas para com doenças cardiovasculares são o exercício aeróbio e o treino de força. As atividades aeróbicas melhoram a circulação, a respiração eajudam a reduzir a pressão arterial e os níveis de colesterol. Andar rápido, correr, pular corda, andar de bicicleta, fazer aeróbica ou cardio, remar, nadar ou jogar tênis são alguns exemplos de atividades aeróbicas. 
OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PARA O CORAÇÃO
Segundo o Dr. André Navarro (2020) fazer atividade física traz muitos benefícios ao corpo. Isso reduz muito a suscetibilidade de uma pessoa a um grande grupo de doenças. Entre os principais benefícios o mesmo citar:
· Redução dos riscos de cardiopatias e estresse: praticantes de atividades físicas regulares apresentam diminuição no risco cardiovascular em razão da redução dos níveis de glicemia e das taxas de colesterol LDL (colesterol “ruim”), podendo aumentar o colesterol HDL (colesterol “bom”), acelerando o metabolismo e ganhando massa magra;
· Promoção do bem-estar e de felicidade: o exercício libera hormônios saudáveis ​​como as endorfinas;
· Melhora da autoestima: não só com a liberação de endorfinas, mas a autoestima é potencializada pelos efeitos físicos que essa prática pode trazer, principalmente para pessoas obesas;
· Fortalecimento do sistema imunológico: ao manter um bom sistema imunológico, o sistema imunológico se beneficia, reduzindo o risco de infecção e inflamação.
EFEITOS SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR
Numerosos estudos mostram que fazer exercícios suficientes aumenta a capacidade aeróbica. Segundo Greenland e Chu (1988), após um infarto do miocárdio, tanto os pacientes condicionados quanto os incondicionais atingem a dose máxima de nove METs, suficiente para retomar as atividades diárias. Os condicionados, entretanto, podem ter um consumo de oxigênio maior (VO2 máx.) Até 25% maior do que os incondicionais.
 	Embora o aumento da alta densidade aeróbia nem sempre se correlacione com a melhora clínica, parece não haver dúvidas de que esse aumento tem alta correlação com a qualidade de vida dos pacientes. Outro aspecto interessante em relação ao efeito da fisioterapia é o nível inicial de atividade física dos pacientes, pois quem mais se beneficia com a atividade física são aqueles com baixa força inicial. Isso também destaca a importância do reparo físico na regeneração cardíaca (GREENLAND E CHU,1988).
No que se refere aos principais efeitos da atividade física no sistema cardiovascular, pode-se dizer que ela aumenta o volume do volume sistólico, a freqüência cardíaca alta, o volume endotelial diastólico e o peso ventricular e reduz a freqüência cardíaca e menos exercícios, a pressão arterial em pessoas com hipertensão e produção de pressão arterial e frequência cardíaca com a mesma carga (Benetti, 1997).
Porém, sua ação na parada cardíaca, ejeção parcial e perfusão miocárdica é questionável. No nível periférico, a condição corporal provoca um aumento da densidade capilar nas fibras musculares e aumenta a atividade de enzimas oxidativas específicas, o que aumenta a diferenciação arteriovenosa do oxigênio (OBERMAN, 1985). Em pacientes com doença arterial coronariana, o efeito do quadro parece causar mais alterações periféricas do que moderadas (Benetti, 1997).
7 CONCLUSÃO
O coração e os pulmões são os principais órgãos que compõem o sistema, incluindo as conexões entre o sistema circulatório e o respiratório. Ele atua como uma bomba de reforço para o sistema circulatório. O sistema cardiorrespiratório inclui um conjunto de estruturas responsáveis pela função, as trocas gasosas. A prática de exercícios causa reações aos sistemas cardiorrespiratórios, que precisam ser ajustados, independentemente das condições mecânicas do aparelho circulatório.
 As principais respostas fisiológicas encontradas nas rotinas de exercícios, como frequência cardíaca, frequência cardíaca e frequência cardíaca, têm confirmado que o exercício atua como defesa contra muitas doenças e também contra predisposições cardiorrespiratórias e neurovasculares. Características importantes e desempenho de alta freqüência cardíaca e repouso durante o exercício. 
A prática de exercícios é uma atitude muito acertada para a prevenção e tratamento de doenças causadas por PA não controlada. O exercício enfatiza a função do sistema cardiorrespiratório, fortalecendo assim a PA e seus parâmetros, como sistólica, diastólica, volume-volume e débito cardíaco e frequência respiratória, resultando em aumento da frequência cardíaca para fornecer os gastos de energia necessários durante o exercício.
Portanto, uma das principais exigências do sistema cardiovascular, em relação à oxigenação celular, suas respostas flexíveis são grandes e, consequentemente, benefícios. Portanto, existe um papel importante para esse sistema no exercício aeróbio, que está diretamente relacionado ao processo de absorção de oxigênio.
Os exercícios aeróbicos devem servir de base para qualquer programa que vise melhorar o desempenho e aumentar e / ou manter a qualidade de vida por meio da saúde cardiovascular, que requer altos níveis de oxigênio em sua produção sem causar débito intoleráveis.
REFERÊNCIAS
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ALMEIDA, M. B.; ARAÚJO, C. G. S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a frequência cardíaca. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 9, n. 2, p. 104-112, 2003.
BENETTI, Magnus Condicionamento físico aplicado a doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte [online]. 1997, v. 3, n. 1 
BOTER, Diogo Fernando; PECOLI NETO, Luiz; TESTA JUNIOR, Ademir. Adaptações cardiovasculares subsequententes aos exercícios físicos aeróbios ou resistidos. Revista MotriSaúde, [S.l.], v. 2, n. 1, nov. 2020. ISSN 2674-7782. 
CAMARDA, S. R. A.; TEBEXRENI, A. S.; PÁFARO, C. N.; SASAI, F. B.; TAMBEIRO, V. L.; JULIANO, Y.; BARROS NETO, T. L. Comparação da frequência cardíaca máxima medida com as fórmulas de predição propostas por Karvonen e Tanaka. Arq. Bras. Cardiol., v. 91, n. 5, p. 285-288, 2008.
DORES, H. Benefícios cardiovasculares do exercício físico. Atlas da Saúde. 2018.
DOMICIANO, A. M. O.; ARAÚJO, A. P. S.; MACHADO, V. H. R. Treinamento aeróbio e anaeróbio: uma revisão. Revista Uningá,v. 3, n. 1, p. 2-2, Maringá, PR 2013.
FRONCHETTI, L.; NAKAMURA, F.; AGUIAR, C.; OLIVEIRA, F. Indicadores de regulação autonômica cardíaca em repouso e durante exercício progressivo. Aplicação do limiar de variabilidade da frequência cardíaca. Ver. Port. Cien. Desp., v. 6, n. 1, p. 21-28, 2006. Disponível em: . Acesso em: 18 mar. 2016.
GARBER, C. E. et al. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor ftness in apparently healthy adults: Guidance for prescribing exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 43, n. 7, p. 1334–1359, 2011.
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