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Atividade Individual
Ética e sustentabilidade
Setembro / 2021
	
	
	3
Elaborado por: Silvio Ramos
Disciplina: Ética e sustentabilidade
Turma: 0821-1_3
Tópicos desenvolvidos
Apresentação e objetivo	4
Desenvolvimento	5
Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade.	5
Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos.	6
Efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade.	6
Soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.	7
Considerações finais e recomendações	9
Referências bibliográficas	10
Apresentação e objetivo
De acordo com o contexto atual das empresas na sociedade é possível notar que há maior comprometimento das mesmas com o meio em que estão inseridas, tendo a maioria delas atrelado a responsabilidade social à sua missão. Empresas que investem no comprometimento para contribuir na humanização do meio em que estão inseridas, adquirem maior visibilidade e credibilidade perante a sociedade. Isso ocorre porque o consumidor passou a ter um comportamento mais exigente que vai além de observar apenas o custo de aquisição de um determinado produto. Atualmente, os clientes passaram a observar e a dar preferência aos produtos oferecidos por empresas que tenham ações relacionadas a responsabilidade social vinculadas a sua conduta.
As organizações se deparam com a necessidade de assumir o seu papel junto aos seus stakeholders, à comunidade externa e ao meio ambiente, de maneira a atuar em prol do equilíbrio social e ambiental. Em contrapartida, a emissão de certificações e reconhecimentos acirra a competição entre empresas por posicionamentos que melhorem a sua imagem e reputação (CHEVITARESE; GASPAR, 2021).
Com o intuito de compreender e trabalhar as organizações, o estudo da cultura organizacional tem relevante significado para aqueles que se propõem a investigar a realidade de uma organização. Busca-se cada vez mais, conhecer o meio empresarial para saber gerenciá-lo em meio às mudanças contínuas de um mercado agressivo em busca por satisfação, qualidade e lucro (REZENDE; FREITAS; SILVA, 2011).
Dessa maneira essa atividade apresentará ações que corroborem, junto aos clientes da VBN e da opinião pública, que a adoção de boas práticas no que tange a ética, responsabilidade social e governança corporativa é uma ferramenta essencial que contribuirá para a redução dos abusos exercidos contra o indivíduo e a coletividade. 
Desenvolvimento 
A empresa VBN almeja reavaliar o seu relacionamento com seus clientes, colaboradores, fornecedores e stakeholders de modo que seja possível promover melhorias na competitividade e na produtividade da organização. Essa reavaliação também abordará ações estratégicas que garantam o respeito individual e a harmonia para a coletividade.
Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade.
De modo a melhorar o seu posicionamento de mercado e agregar valores corporativos, as empresas necessitam dedicar especial atenção a responsabilidade social, pois estão lidando com público cada vez mais exigente que atribuem valor também nas ações sociais das empresas.
São diversas as empresas que optam por aplicarem o programa de integridade no ambiente corporativo. Criado e regulamentado em 2015 através de decreto, o programa deu origem a lei anticorrupção, que apresenta um conjunto de procedimentos e mecanismos que relacionados a auditoria e à integridade dos processos, incentivam a denúncia de irregularidades, que por vezes ilícitas, possam atingir o setor público através de fraudes em processos de licitação, obstrução de fiscalizações e investigações, ou até mesmo corrupção de agentes públicos.
Ainda de acordo com a CGU (2015), plano de Integridade é um documento único que contém, um conjunto organizado de medidas que devem ser implementadas, em um determinado período de tempo, com a finalidade de prevenir, detectar e remediar as ocorrências de quebra de integridade nos órgãos e entidades públicas, sendo este previamente aprovado pela alta direção e sob responsabilidade de implementação de uma determinada área.
Além disso, uma vez inseridas nessa realidade, as empresas de boa conduta e reputação também investem no desenvolvimento de programas efetivos de auditoria e compliance, que visam fiscalizar a sistematização de procedimentos que atendam às exigências éticas, legais, orientativas de cada tipo de segmento corporativo e normativas da área de controle interno e de gestão de riscos.
Programas eficientes de compliance apresentam ferramentas que asseguram às empresas prevenir que ações irregulares que não estejam em conformidade com a política organizacional possam vir a ocorrer. 
Sua implantação demanda o comprometimento de toda a organização, desde os cargos mais baixos até o mais alto escalão onde deve ser feito o mapeamento e a avaliação dos riscos inerentes à empresa, permitindo assim avaliar por uma ótica holística os possíveis impactos e as correspondentes formas de evitar, eliminar e diminuir os riscos. A alta gestão deve adotar total comprometimento com o programa, pois é através deles que o exemplo e a conscientização da importância do programa de compliance é melhor disseminado na cultura organizacional. 
Uma vez implantado, o programa de compliance desenvolve e estrutura um código de conduta ética a ser aplicado através de políticas e procedimentos internos, que orienta os colaboradores quanto às regras para boa convivência no ambiente organizacional. 
Com diligência nos relacionamentos, comunicação clara, eficiente e constante, as adequações e melhorias são feitas juntamente com o compartilhamento dos conhecimentos de todos os colaboradores da organização. Sabendo-se que a imagem da empresa está diretamente ligada aos seus clientes, fornecedores e colaboradores, o aperfeiçoamento constante do programa é necessário e possível através de ajustes e ações pontuais.
Embora a essência dos programas citados acima apresente alguma semelhança, é importante salientar que enquanto o programa de compliance direciona para o cumprimento de regulamentações de forma holística, o programa de integridade é orientado para eliminar a possibilidade de ações ilícitas que alcancem e impactem na administração pública.
Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos.
Para que possa ser feita, toda mudança exige que haja comprometimento das pessoas envolvidas, e é impossível negar que sempre há resistência humana para que as mudanças sejam implementadas. Como as mudanças acontecem através das pessoas que fazem parte do meio cultural / organizacional do ambiente corporativo, o primeiro passo para a transformação é convencer as pessoas de que as mudanças trarão benefícios para todos e principalmente para a empresa, que será capaz de transcender os obstáculos que venham a surgir no ambiente de negócio.
De acordo com Fagundes (2016), os principais obstáculos a serem tratados para permitirem que as transformações aconteçam estão relacionados a redução dos níveis hierárquicos, encontrando a estrutura mínima necessária para operar o negócio, avaliando como delegar as responsabilidades para os subordinados de modo a obter o máximo de eficiência organizacional. É necessário desenhar e monitorar todas as atividades dos processos e buscar, continuamente, formas de melhora-las de maneira a alcançar a satisfação dos clientes. Temos que considerar que o desenvolvimento pessoal é responsabilidade do indivíduo, a empresa pode oferecer as ferramentas e incentivos, mas os empregados, em qualquer nível, devem se adaptar as necessidades do mercado, que por sua vez passam a atender as necessidades da empresa.
Efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas(caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade.
O autoritarismo e a competitividade têm trazido como consequência o estresse exacerbado nos indivíduos juntamente com a falta de segurança. De acordo com Flach (2007) a carência de transparência nas relações interpessoais ocasiona falta de confiança, que quando somada aos comportamentos antiéticos, tornam-se elementos prejudiciais aos indivíduos e à própria reputação da organização. O acumulo de estresse quando em graus elevados passa a ser denominado burnout. Esta expressão inglesa descreve algo que tenha deixado de funcionar por exaustão de energia (FLACH, 2007). São sintomas do burnout:
• Psicossomáticos: enxaquecas, dores de cabeça, insônia, gastrites e úlceras; diarreias, crises de asma, palpitações, hipertensão, maior frequência de infecções, dores musculares e/ou cervicais; alergias, suspensão do ciclo menstrual nas mulheres.
• Comportamentais: absenteísmo, isolamento, violência, drogadição, incapacidade de relaxar, mudanças bruscas de humor, comportamento de risco.
• Emocionais: impaciência, distanciamento afetivo, sentimento de solidão, sentimento de alienação, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, sentimento de impotência; desejo de abandonar o emprego; decréscimo do rendimento de trabalho; baixa autoestima; dúvidas de sua própria capacidade e sentimento de onipotência.
• Defensivos: negação das emoções, ironia, atenção seletiva, hostilidade, apatia e desconfiança (FLACH, 2007, p.5 e 6).
Atitudes, ações e comportamentos antiéticos em organizações trazem consequências extremamente nocivas à sua evolução e a sua reputação, tanto para os colaboradores internos quanto para a sociedade. A falta de ética nessas relações tem forte correlação com a fragilidade da ética pessoal que se intensifica pelo excessivo interesse do indivíduo por si próprio, pelo individualismo exacerbado, pelo narcisismo desmedido e pelo frágil sentido de solidariedade (LIMA, 2019).
A imagem e reputação empresarial é amplamente prejudicada com a proliferação de comportamentos antiéticos. Na medida em que esses atos tornam-se públicos, clientes e fornecedores tomam ciência desses acontecimentos e desenvolvem um juízo deturpado em relação à organização, causando impacto negativo na tomada de decisão desses agentes no momento de realizarem as transações, comprometendo a competitividade no mercado e o sucesso da organização. 
Soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.
A procura por ética empresarial é amplamente comentada no mundo corporativo atual e pode ser entendida como um conjunto de regras e normas que incentivam e norteiam o comportamento ético nas organizações.
De acordo com o IBGC (2015), a governança corporativa é um conjunto de regras e procedimentos pelos quais as organizações são orientadas, incentivadas e monitoradas no relacionamento entre sócios, diretoria, conselho de administração, fiscalização e controle. As boas práticas de governança corporativa transformam princípios básicos em recomendações que quando alinhadas aos interesses objetivos podem preservar o valor econômico da organização a longo prazo contribuindo para a sua longevidade e para a qualidade da gestão.
Assim sendo, um importante passo já foi dado pela empresa VBN, que é sair da zona de conforto e buscar orientação sobre o assunto, enquanto muitas empresas preferem ficar no ostracismo. 
Primeiramente é importante estabelecer um código de ética e conduta empresarial juntamente com um programa de compliance que garanta que as diretrizes adotadas sigam os padrões pré estabelecidos. Posteriormente implementar ações efetivas que garantam os direitos individuais e coletivos de forma ética, que seriam embasadas nos princípios básicos da governança corporativa, que são:
· Princípio da responsabilidade corporativa: surgiu na década de 70, do século passado, como meio de atender a uma maior contribuição das empresas na ajuda ao combate dos problemas sociais, trabalhistas e ambientais, e também de conscientização e de cobrança por uma postura mais responsável das organizações pelos impactos que geram na sociedade (FUNDAÇÃO ABRINQ, 2017).
· Princípio da transparência: trata da clareza nas decisões e processos decisórios, transmitindo confiabilidade e segurança não apenas a área econômico-financeira da organização, mas também aos stakeholders e demais áreas que agregam valor ao negócio (GRANDCHAMP, 2020).
· Princípio da equidade: princípio que aborda uma relação igualitária entre as organizações e os stakeholders, garantindo que nenhuma das partes envolvidas seja tratada com privilégios e tornando inconcebível políticas e práticas discriminatórias (CAMARGO, 2019). Reitera ainda o IBGC (2015), que esse princípio é caracterizado pelo tratamento justo entre todas as partes interessadas, incluindo sócios e stakeholders, considerando seus direitos, necessidades, deveres, interesses, expectativas e responsabilidades.
· Princípio de prestação de contas (accountability): de acordo com Rios (2019) este é o princípio base para uma boa governança corporativa, uma vez que é o dever de todos que fazem parte do meio corporativo, sejam sócios ou stakeholders, prestar contas de sua atuação de maneira clara, objetiva e compreensível, sempre atuando de maneira honesta e responsável.
Tais princípios servirão de base para a elaboração do código de conduta ética, conforme mencionado anteriormente, e para que ele seja enraizado no meio corporativo é fundamental que um programa de compliance e auditoria interna sejam implementados. 
Considerações finais e recomendações
Ter o cuidado com a imagem da empresa mediante aos riscos econômicos, sociais e sustentáveis sempre foram importantes para a governança corporativa, mas atualmente tem demandado de maior atenção, pois os impactos da coletividade e dos direitos individuais refletem diretamente na cultura organizacional do cotidiano corporativo. No conteúdo desse documento apresentou-se a importância da preservação desses direitos, bem como a necessidade de criar uma ótica voltada ao meio externo que aborda temas de responsabilidade social, ética e sustentabilidade.
Nesse relatório buscou-se apresentar a VBN que o caminho para o futuro das organizações está concentrado nos padrões de governança corporativa, que uma vez implementados e enraizados na organização fazem com que as mesmas estejam adequadas, engajadas e comprometidas com ações humanas, sociais, justas, honestas e transparentes.
Recomenda-se então que a VBN implante e siga de forma veemente um programa de integridade e compliance, além disso, que busque criar programas contínuos de capacitação e valorização do capital humano e que esteja sempre atenta ao meio em que está inserida de maneira a atender às tuas necessidades sociais.
Referências bibliográficas
BRASIL, Ministério da Transparência e Controladoria Geral da União – CGU. MANUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE INTEGRIDADE. Brasília, 2017.
Disponível em: https://www.legiscompliance.com.br/images/pdf/manual_implementacao_programa_integridade.pdf 
Acesso em 05.09.2021.
CAMARGO, Renata Freitas. Entenda quais são os princípios da governança corporativa. 2019.
Disponível em: https://glicfas.com.br/principios-da-governanca-corporativa/ 
Acesso em 14.09.2021.
CHEVITARESE, Leandro. GASPAR, Natalia M. Apostila Ética e Sustentabilidade. FGV 2021.
Disponível para alunos em: https://ls.cursos.fgv.br/d2l/le/content/334796/viewContent/2632627/View 
Acesso em 23.08.2021.
FAGUNDES, Eduardo. Como superar obstáculos para transformações culturais nas organizações. 2016.
Disponível em: https://efagundes.com/blog/como-superar-obstaculos-para-transformacoes-culturais-nas-organizacoes/ 
Acesso em 14.09.2021.
FLACH, L. Comportamentos antiéticos nas organizações: relatos ligados a inveja, mentira, fofocas e assédio moral. Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração, 2007, Rio de Janeiro – RJ. Anais Eletrônicos. Rio de Janeiro: ANPAD,2007. CD-ROM
FUNDAÇÃO ABRINQ. Responsabilidade corporativa: O caminho para sua empresa ajudar a construir um mundo melhor. 2017.
Disponível em: https://www.fadc.org.br/noticias/871-responsabilidade-corporativa-o-caminho-para-sua-empresa-ajudar-a-construir-um-mundo-melhor.html 
acesso em 22.09.2021.
GRANDCHAMP, Leonardo. Governança corporativa: Entenda o princípio da transparência. 2020.
Disponível em: https://www.jornalcontabil.com.br/governanca-corporativa-entenda-o-principio-da-transparencia/ 
Acesso em 13.09.2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das melhores práticas de governança corporativa. São Paulo: IBGC, 2015.
LIMA, Warllen de Jesus. A ética e seus reflexos no comportamento organizacional. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 2019.
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/etica/comportamento-organizacional 
Acesso em 20.09.2021.
RETONDO, Lucas. Ética empresarial, fazendo as coisas de maneira certa. 2020.
Disponível em: https://startupcreator.com.br/blog/etica-empresarial/ 
Acesso em 21.09.2021.
REZENDE, Frederico Pífano de; FREITAS, Flávio Ozório de; SILVA, Elizângela Aparecida T. de O. Cultura Organizacional e Resistência a Mudança. VIII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. 2011.
Disponível em: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos11/30514808.pdf 
Acesso em 19.09.2021.
RIOS, Ana França. Princípio da prestação de contas e o PICS. 2021.
Disponível em: https://vgriscolegal.com.br/blog/tag/principio-da-prestacao-de-contas/ 
Acesso em 23.09.2021.
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