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Tricologia: Cuidados com o Couro Cabeludo

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Tricologia 
• Afecções capilares/procedimento/práticas assistenciais. 
• Anexo da pele 
• Anatomia do couro cabeludo 
• Doenças de couro cabeludo 
• Protocolo 
• Definições patológicas 
• Tratamento patológicos 
• Matérias e equipamentos 
• Epis 
• Procedimentos/praticas assistenciais 
• Ativos capilares 
• Agentes químicos 
• Humanização 
• 
Tricologia 
 
Eflúvios capilares 
• Eflúvio - Disritmia no ciclo (espectro) ; 
 
• Eflúvio anágeno ;Agressão forte 
• Eflúvio telógeno; agudo, Agressão média 
Eflúvio telógeno crônico, Agressão pequena 
Eflúvio telógeno 
• Eflúvio ou deflúvio é o termo dermatológico para 
designar a perda de cabelos decorrente de um distúrbio 
no ciclo de vida capilar. Existem dois tipos de eflúvio: 
anágeno e telógeno, na dependência de qual segmento 
do ciclo capilar está sendo acometido. 
• O eflúvio anágeno é característico nos pacientes 
submetidos à quimioterapia. Contudo, pode ocorrer em 
diversas situações: medicamentos, inflamação e infecção 
aguda sistêmica. O eflúvio telógeno, mais comum e 
predominando no sexo feminino, tem como principais 
causas a deficiência nutricional (anemia), estresse 
emocional e alterações hormonais (por exemplo, 
tireóide). 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dermatologia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quimioterapia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inflama%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Infec%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tire%C3%B3ide
Diagnósticos 
• A queixa mais comum do paciente é a perda 
moderada a intensa dos cabelos de maneira 
difusa, sem apresentar sintomas associados. O 
diagnóstico é eminentemente clínico realizado 
por um dermatologista. Eventualmente a 
análise microscópica do cabelo pode ser 
aventada pelo médico. Análise bioquímica 
pode ser útil em alguns casos. O principal 
diagnóstico diferencial se faz com a alopecia 
androgenética. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sintoma
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dermatologista
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alopecia
Alopecia androgenética Feminina 
• A alopécia androgênica (calvície) é uma manifestação fisiológica 
que atinge principalmente os homens, mas que também pode 
afetar as mulheres. Ocorre devido à uma herança genética e o 
histórico de calvície pode vir tanto do lado da mãe como do pai. 
• O processo acontece devido a ação da enzima 5-alfa-redutase sobre 
o hormônio testosterona (a mulher também apresenta este tipo de 
hormônio, porém em menor quantidade que o homem) resultando 
no subproduto DHT (di-hidrotestosterona). Este último age sobre os 
folículos pilosos, provocando o seu afinamento e miniaturização. 
• Outras causas, como anemia ou alterações tireoidianas, podem 
provocar a queda dos cabelos nas mulheres, porém a manifestação 
ocorre de forma diferente, também provocando rarefação dos 
cabelos mas sem o afinamento característico da alopecia 
androgênica. 
 
Tratamento 
• A calvície feminina pode ser tratada e o principal resultado da melhora é o resgate 
da auto-estima. O tratamento visa evitar a ação hormonal sobre os folículos, 
revertendo o processo de afinamento e miniaturização e é feito com o uso de anti-
andrógenos (combatem a ação dos androgênios: hormônios masculinos). Podem 
ser utilizados por via oral ou sob a forma de loções aplicadas no couro cabeludo. 
• A finasterida, medicamento utilizado com sucesso no tratamento dos homens, não 
é indicada para o tratamento de mulheres em idade fértil devido a possíveis 
problemas em caso de gravidez, mas outros produtos podem obter resultados 
semelhantes. 
• Além disso é feito o estímulo ao crescimento dos cabelos, com suplementação 
vitamínica e substâncias de uso local. 
• O tratamento é contínuo e os resultados podem demorar um pouco a aparecer, 
devendo-se ter paciência e perseverança. Muitas vezes é necessária a troca do 
medicamento até que se obtenha o melhor resultado. Se o tratamento for 
interrompido, o processo se reinicia e a queda voltará a acontecer. 
• Pode ser necessária uma avaliação hormonal e a realização de exames que 
excluam outras causas da queda dos cabelos, como o eflúvio telógeno e a alopécia 
areata. A indicação do melhor tratamento depende de cada caso e deve ser 
determinada pelo médico dermatologista. 
 
Alopecia androgenética masculina 
• A alopécia androgênica ou calvície masculina é uma manifestação 
fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos 
levando à "queda dos cabelos", que sofrem um processo de 
miniaturização. A herança genética pode vir do lado paterno ou 
materno. 
• A alopécia androgênica é resultado da estimulação dos folículos 
pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos 
na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de 
pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona 
sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada 
em diidrotestosterona (DHT). 
• É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua 
diminuição progressiva a cada ciclo de crescimento dos cabelos, 
que vão se tornando menores e mais finos. O resultado final deste 
processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície. 
Tratamento 
• O tratamento visa o prolongamento da vida útil dos 
folículos pilosos retardando ou interrompendo o 
processo de queda dos cabelos. Pode ser feito através 
do uso de substâncias aplicadas diretamente no couro 
cabeludo, como o minoxidil, ou com medicamentos 
por via oral, como a finasterida ou a dutasterida. 
• A finasterida revolucionou o tratamento da alopécia 
androgênica, pois bloqueia a ação da enzima que dá 
origem à DHT. A medicação tem eficácia no controle da 
queda dos cabelos na grande maioria dos pacientes 
tratados e até mesmo na reversão de pelos velus (finos 
e pequenos) para pelos normais, caracterizando a 
repilação 
 
http://www.dermatologia.net/novo/base/noticias/art_finast.shtml
DHT 
• A di-hidrotestosterona (DHT) (nome completo: 5α-di-
hidrotestosterona, abreviado para 5α-DHT; INN: 
androstanolona) é um metabólito biologicamente ativo 
do hormônio testosterona, formado principalmente na 
próstata, testículos, folículos capilares e glândulas 
adrenais pela enzima 5α-redutase através da redução 
da ligação dupla 4,5. A diidrotestosterona pertence à 
classe dos componentes chamados andrógenos, 
também geralmente chamados de hormônios 
androgênicos. A DHT é cerca de 30 vezes mais potente 
que a testosterona devido à sua afinidade aumentada 
pelo receptor de andrógenos, sendo também a 
responsável pela calvície de padrão masculino 
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=International_Nonproprietary_Name&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Testosterona
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%B3stata
http://pt.wikipedia.org/wiki/Test%C3%ADculo
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fol%C3%ADculos_capilares&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndulas_adrenais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndulas_adrenais
http://pt.wikipedia.org/wiki/5-alfarredutase
http://pt.wikipedia.org/wiki/5-alfarredutase
http://pt.wikipedia.org/wiki/5-alfarredutase
http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%B3geno
http://pt.wikipedia.org/wiki/Calv%C3%ADcie
Conversão 
 
Ligação fosfólipidica do fio de cabelo 
 
Estruturas moleculares do fio de 
cabelo 
 
Composição Química do cabelo 
• O cabelo é constituído por vários componentes que, por sua vez, são 
formados por diferentes oligoelementosque podem ser determinados 
através de um método denominado “Mineralograma”. Embora cada um 
deles possa ser discutido separadamente, deve-se considerar que o cabelo 
e um sistema pleno, em que muitos ou todos os componentes podem 
atuar conjuntamente. O cabelo humano é constituído basicamente da 
proteína chamada queratina, ou seja, uma cadeia polipeptídica formada 
por cerca de 19 aminoácidos diferentes, que se repetem e interagem 
entre si , mas podemos classificaros principais elementos como: 
• 
• Carbono C 45% 
• Oxigênio O 28% 
• Nitrogênio N 15% 
• Hidrogênio H 6,5% 
• Enxofre S 5,2% 
 
Composição química do fio de cabelo 
• Da junção desse átomos temos a seguinte composição final 
do fio de cabelo : 
 
INGREDIENTE % AÇÃO 
 
 Proteína 70-85 força 
 Água 10-15 flexibilidade 
 Lipídios 3-6 suavidade 
 Pigmentos 1 cor 
 Minerais 0,05 -0, atraem e unem as proteínas 
 Carboidratos 0,1-0, cimento intercelular 
 
Manto hidrolipídico 
As glândulas sebáceas excretam a substancia que 
garante ao fio de cabelo uma textura suave. 
Estamos falando do monto hidrolípidico. 
 
Sua composição: 
15 % Hidrocarbonetos 
50% Glicerídeos; 20% Cera 
10% Esqualeno(C30H50) 
 5% Ácidos graxos. 
Aminiácidos 
• Aminoácidos A um consenso entre os pesquisadores da área que a composição 
básica da estrutura da proteína principal do fio de cabelo, a queratina, é 
composta por dezenove(19) aminoácidos. São eles: 
 
• ANALNA:2,8 A 3,5% 
• VALINA:5,0 A 5.8% 
• ISOLEUCINA:2,3 A 2,5% 
• SERINA:9,6 A 10 ,8% 
• TREONINA:6,5 A 7,5% 
• LEUCINA:6,4 A 6,9% 
• FINILANINA:2,2 A 2,8% 
• TIROSINA:2,1A 2,7% 
• TRIPTOFANO:0,8 A 1,2% 
• PROLINA:7,0 A 7,8% 
• ACIDO ASPÁRTICO:5,6 A 6,5% 
• ÁCIDO GLUTÃMIO14,3 A 16,5% 
• GLICINA:3,3 A 3,5% 
• LISINA:2,6 A 3,1% 
• ARGINA:8,8 A 9,6% 
• MITIONINA:0,5 A 0,9% 
• CISTINA:14,0 A 16,5% 
• HISTIIDINA : 0,8 A 1,1% 
• ÁCIDO CISTEICO 
Camadas do fio de cabelo