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DIREITOS HUMANOS 3002
JOSEANE DE MENEZES VIEIRA BRITO 201908121254
PAULO EDUARDO DUARTE DE OLIVEIRA JUNIOR 03/06/2022 20:27
5426356104 02/06/2022 20:27:19
 1. Ref.: 7621442
No que tange à alteração do nome, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou em março de 2018 a Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 4275 e, segundo o Ministro Gilmar Mendes a Opinião Consultiva 24/17:
Influiu diretamente na decisão do STF, para reconhecer o direito de transexuais, que assim o desejarem, à substituição única e
exclusivamente do prenome no registro civil, independente da cirurgia de transgenitalização, com  a anotação do sexo de nascimento  em
todos os documentos.
Influiu indiretamente na decisão da CADH, para reconhecer o direito de transexuais, que assim o desejarem, à substituição do prenome e do
sexo no registro civil, independente da cirurgia de transgenitalização.
Influiu indiretamente na decisão do STF, para reconhecer o direito de transexuais, que assim o desejarem, à substituição do prenome e do
sexo no registro civil, bastando, contudo, a realização da cirurgia de transgenitalização e acompanhamento obrigatório de equipe
psicológica especializada.
Influiu indiretamente na decisão do STF, para reconhecer o direito de transexuais, que assim o desejarem, à substituição do prenome e do
sexo no registro civil, independente da cirurgia de transgenitalização
Influiu indiretamente na decisão da CADH, para reconhecer o direito de transexuais, que assim o desejarem, à substituição do prenome e do
sexo no registro civil, bastando, contudo, a realização da cirurgia de transgenitalização e acompanhamento obrigatório de equipe
psicológica especializada.
Respondido em 02/06/2022 21:27:11
 2. Ref.: 7621279
A Opinião Consultiva (OC) nº 24 emitida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) em dezembro de 2017 e
publicada em janeiro de 2018, versa sobre:
a proteção e respeito à cultura dos povos indígenas.
a identidade de gênero, igualdade e a não discriminação de casais do mesmo sexo.
a proteção das pessoas no cárcere e o respeito aos Direitos Humanos de toda a pessoa condenada.
a ablação genital feminina e o respeito à igualdade e dignidade das mulheres.
a proteção ao meio-ambiente e metas globais de não poluição ao planeta.
Respondido em 02/06/2022 20:35:55
 3. Ref.: 7621444
Atualmente, após a OC 24/17 é reconhecido o vínculo familiar de pessoas do mesmo sexo e tal fato:
Equipara os casais homossexuais aos casais heterossexuais em todos os direitos e obrigações.
Viola o ordenamento jurídico brasileiro e internacional, na medida em que a família é o vínculo existente entre homem e mulher.
Não assegura aos casais homossexuais o direito de herança na hipótese de falecimento da(o) cônjuge.
Somente pode ser admitido quando um dos indivíduos opta por realizar cirurgia de transgenitalização.
Viola o ordenamento jurídico brasileiro e internacional, na medida em que a CADH entendeu, após a OC24/17 que os direitos da comunidade
LGBTQIA+ são limitados ao reconhecimento do prenome de pessoas trans, mas não refletem em aspectos patrimoniais decorrentes de
vínculo afetivo.
Respondido em 02/06/2022 20:36:50
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 4. Ref.: 7621452
A Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 26 teve por finalidade, simplificadamente:
Criminalizar a homofobia equiparando-a ao racismo
Criminalizar o fascismo e tornar condutas antidemocráticas crimes hediondos.
Criminalizar a pedofilia equiparando-a ao racismo
Criminalizar opiniões emitidas por Deputados Federais
Criminalizar condutas antidemocráticas e ataques ao STF
Respondido em 02/06/2022 20:36:50
 5. Ref.: 7621371
Por conta da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 26, hoje, no Brasil:
Negar emprego para um homem negro é crime, desde que ele esteja apto ao trabalho e a negativa seja exclusivamente por conta da sua cor.
Não existe mais racismo no Brasil.
Não existe mais homofobia no Brasil.
Negar emprego para um homem assumidamente homossexual é crime, desde que ele esteja apto ao trabalho e a negativa seja
exclusivamente por conta da sua orientação sexual.
Negar emprego para uma mulher assumidamente homossexual é crime, desde que ele esteja inapta ao trabalho e a negativa seja
exclusivamente por conta da sua inaptidão.
Respondido em 02/06/2022 20:36:51
 6. Ref.: 7621361
A Corte IDH entende que:
Os casais do mesmo sexo podem gozar do vínculo familiar como também podem os casais heterossexuais. Mas isso não lhes assegura
direito à proteção patrimonial.
Os casais do mesmo sexo não podem gozar do vínculo familiar, apenas os casais heterossexuais. Desta forma, uma família não pode ser
formada por pessoas com diversas identidades de gênero ou orientação sexual.
Os casais do mesmo sexo podem gozar do vínculo familiar como também podem os casais heterossexuais. Desta forma, uma família
também pode ser formada por pessoas com diversas identidades de gênero ou orientação sexual.
Os casais do mesmo sexo podem gozar do vínculo familiar, mas este não é um direito dado aos casais heterossexuais. Desta forma, uma
família também pode ser formada por pessoas com diversas identidades de gênero ou orientação sexual.
Os casais do mesmo sexo não podem gozar do vínculo familiar porque, mesmo em estados laicos, a família tradicional deve ser preservada
e protegida em nome da religião, tendo primazia na proteção da lei os casais heterossexuais. Desta forma, uma família não pode ser
formada por pessoas com diversas identidades de gênero ou orientação sexual.
Respondido em 02/06/2022 20:36:51
 7. Ref.: 7621314
Por conta da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 26 poder-se-ia, de acordo com o Pacto de São José da Costa Rica
e da Convenção de Viena, observadas as interpretações sobre supraconstitucionalidade, dizer que:
O Supremo Tribunal Federal não teria fundamentos no ordenamento jurídico brasileiro para sustentar a medida por ele adotada.
O Supremo Tribunal Federal não poderia ter adotado o entendimento que adotou por conta da violação ao artigo 1º do Código Penal
Brasileiro.
O Supremo Tribunal Federal não só poderia, mas deveria ter adotado o entendimento que adotou sob pena de violação aos artigos 5º
parágrafo  1º da Constituição Federal e artigo 27 da Convenção de Viena.
O Supremo Tribunal Federal apenas poderia ter determinado ao Congresso prazo para edição da norma referida na ação, segundo
entendimento unânime dos Ministros.
O Supremo Tribunal Federal não poderia ter adotado o entendimento que adotou por conta da Separação dos Poderes.
Respondido em 02/06/2022 21:27:56
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 8. Ref.: 7621358
A Opinião Consultiva (OC) nº 24 emitida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) em dezembro de 2017 e
publicada em janeiro de 2018, fora em decorrência de pedido apresentado pelo:
Governo brasileiro, após a repercussão do caso Gisberta no mundo, para instar a o STF a se manifestar sobre direitos sobre a identidade de
gênero, igualdade e a não discriminação de casais do mesmo sexo.
Alto Comissariado da ONU, para que os países membros sejam capazes de articular e elaborar políticas públicas de proteção de todos os
povos e fazer cessar todas as formas de discriminação.
Governo da Costa Rica, para instar a Corte de IDH a se manifestar sobre direitos sobre a identidade de gênero, igualdade e a não
discriminação de casais do mesmo sexo.
Governo ucraniano, após inúmeras denúncias de violações aos direitos das refugiadas ucranianas por parlamentares brasileiros que
entendem que elas são fáceis porque são pobres.
Governo norte-americano, por conta da tentativa de fazer cessar o argumento de aceitação de diversidadecultural no tocante a ablação
genital feminina.
Respondido em 02/06/2022 21:28:06
 9. Ref.: 7621364
A Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 26 fora proposta:
Pelo Partido da Social Democracia Brasileira ¿ PSDB, em face de alegada inércia legislativa atribuída à Câmara dos Deputados que ¿
segundo sustenta a agremiação partidária ¿ estaria frustrando a tramitação e a apreciação de proposições legislativas apresentadas com o
objetivo de favorecer a privatização de empresas estatais que engessam o estado e impedem o crescimento econômico, a livre-iniciativa,
desestimulando investimentos no País, especialmente no tocante às áreas de energia, petróleo e gás.
Pelo Partido Socialismo e Liberdade - PSOL em face de alegada inércia legislativa atribuída ao Congresso Nacional que ¿ segundo sustenta
a agremiação partidária ¿ estaria frustrando a tramitação e a apreciação de proposições legislativas apresentadas com o objetivo de
proteger grupos de trabalhadores sem terra e comunidades que não possuem moradia, no sentido de assegurar desapropriações de imóveis
sem utilidade pública, com esteio na função social da propriedade.
Pelo Partido Popular Socialista ¿ PPS em face de alegada inércia legislativa atribuída ao Congresso Nacional que ¿ segundo sustenta a
agremiação partidária ¿ estaria frustrando a tramitação e a apreciação de proposições legislativas apresentadas com o objetivo de
incriminar todas as formas de homofobia e de transfobia, em ordem a dispensar efetiva proteção jurídico- -social aos integrantes da
comunidade LGBTTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transsexuais e Transgêneros), doravante referida apenas como LGBT (tal como
o faz o autor da presente demanda), sigla também conhecida, mais recentemente, como LGBTT+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis,
Transsexuais e Intersexos), abrangidas pelo sinal aditivo + todas as outras identidades, além daquelas já mencionadas.
Pelo Partido dos Trabalhadores ¿ PT, em face de alegada inércia legislativa atribuída ao Senado Federal, que ¿ segundo sustenta a
agremiação partidária ¿ estaria frustrando a tramitação e a apreciação de proposições legislativas apresentadas com o objetivo de
favorecer os grupos hipossuficientes, entre os quais, pode-se referir os quilombolas, os indígenas, a comunidade LGBTQIA+, os negros e as
pessoas vitimadas pela fome e pela miséria no País, especialmente após a grave crise sanitária decorrente da pandemia de COVID-19.
Pelo Movimento Democrático Brasileiro ¿ MDB em face de alegada inércia legislativa atribuída ao Senado Federal que ¿ segundo sustenta a
agremiação partidária ¿ estaria frustrando a tramitação e a apreciação de proposições legislativas apresentadas com o objetivo de
incriminar qualquer tipo de ataque à democracia, especialmente com a alteração da Lei que define os crimes de responsabilidade e regula o
respectivo processo de julgamento, dado que o Impeachment, segundo entendem, não pode ser ferramenta utilizada para os propósitos não
definidos em lei, na medida em que o MDB entende pelo respeito ao direito ao sufrágio e à soberania da decisão popular.
Respondido em 02/06/2022 21:28:24
 10. Ref.: 7621527
O governo da Costa Rica apresentou este pedido com a finalidade de instar a Corte IDH a se manifestar sobre a proteção à
diversos direitos, exceto:
Reconhecimento da mudança de nome das pessoas de acordo com a identidade de gênero e Igualdade perante a lei
Nenhuma das alternativas apresentadas
Proteção da honra e da dignidade e Igualdade perante a lei
Proibição de reconhecimento da entidade familiar composta por pessoas do mesmo sexo
Reconhecimento dos direitos patrimoniais derivados de um vínculo entre pessoas do mesmo sexo
Respondido em 02/06/2022 20:36:51
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