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COLETA E CULTIVO DE MICROBIOTA DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR

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Isabella Abade Nazareth Avelar - 20010096
COLETA E CULTIVO DE MICROBIOTA DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
Relatório Microbiologia Clínica
BIOMEDICINA
BELO HORIZONTE 2/2022
A CULTURA DE AMOSTRAS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
Os principais exames do trato respiratório superior solicitado são realizados com a cultura de orofaringe, amígdala e faringe, pois as amostras da mucosa oral, secreção nasofaringe são destinadas para semeadura, isolamento de colônias e incubação com finalidade de fazer leitura para o diagnóstico adequado. O exame Swab Nasal e Oral solicitado tem o objetivo de avaliar a microbiota local e detectar microrganismos patogênicos, também tem outro objetivo da cultura a detecção de portadores assintomáticos de S. aureus e identificar S. aureus resistentes à oxacilina – MRSA, em ambiente hospitalar. A realização da cultura de amostras nas regiões seios maxilar e sinusal visa o isolamento de microrganismos envolvidos em sinusite por bactérias e fungos.
A metodologia para tais exames solicitados é a cultura em meios sólidos não seletivos.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
1) Placas de petri contendo meios sólidos não seletivos
2) Swab nasal e oral
3) Lâminas de vidro
4) Alça bacteriológica
5) Bico de Bunsen
6) Solução salina
7) Baterias de corantes para o Gram
8) Água destilada
9) Gazes/Algodão
10) Papel toalha
11) Estante tubo de ensaio
12) Pinça
13) Cronômetro
14) Estufa
15) Microscópio ótico
16) Óleo de imersão para microscopia
17) Álcool 70%
PROCEDIMENTOS
· COLETA DE MATERIAL
Para coleta de secreção de orofaringe, utiliza-se swab pressionando e rolando sobre as tonsilas e faringe posterior sempre evitar em tocar na língua e na mucosa oral. 
Após a coleta de secreção de orofaringe, prosseguir com plaqueamento em meio de cultivo.
Para coleta de amostra nasal, utiliza-se swab colhendo de ambos as narinas com 1 cm dentro nas regiões fazendo movimentos rotatórios na mucosa nasal por até no máximo 10 segundos.
Após a coleta da amostra nasal, prosseguir com plaqueamento em meio de cultivo.
· SEMEADURA POR ESGOTAMENTO EM PLACAS DE PETRI
O material a ser semeado deve-se conter poucos microrganismos pois o inóculo para o isolamento deve ser leve.
Retira-se alíquota microbiana do tubo com a alça flambada e fria.
Abra-se a placa identificada, de modo que a tampa forme um chapéu com a placa, coloca-se o inóculo junto a parte superior da placa e precede-se a técnica de semeadura por esgotamento. A inoculação é realizada estriando metade da placa com movimentos de zig zag.
Ao atingir a metade da placa, gira-se 90° e estria-se até a metade. Feito esse procedimento, gira-se mais 90° e estria-se o meio restante.
A seguir, a alça deve-se flambada ao rubro, esfriada e acondicionada no suporte apropriado.
Após a semeadura, fecha-se a placa e leve-a para incubação na estufa a 37°C por 7 dias.
Realiza-se a leitura após incubação por 7 dias.
RESULTADOS
 
Figura 1 e 2 – Placa de Petri com crescimento bacteriano de amostras coletadas pela aluna Tiane Souza. 
 
DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nos meios sólidos, com crescimento bacteriano, observa-se os isolamentos dos microrganismos patogênicos, tais microrganismos se apresentam na cor amarelada e alaranjada, superficiais e aspecto viscoso fosco.
Observa-se que, nas lâminas vistas microscopicamente, os microrganismos isolados e coletados em esfregaço e colorados resultaram em Gram-negativa. Predominância de bactérias com forma de cocobacilos.
Leva-se em consideração que a fonte de luz e a objetiva 100x se apresentavam fracas levando a ter uma visualização parcialmente possível de qualidade.

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