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Legislação Processual Aplicada 
 
Noções básicas de direito processual 
1. 
Não se deve confundir processo com procedimento, pois o último? 
Resposta incorreta. 
A. 
É a mesma coisa que processo. 
O procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. O processo se caracteriza por sua 
finalidade de exercício do poder, enquanto que procedimento é meramente a coordenação de atos que se 
sucedem, sendo um aspecto formal do processo, a forma como o processo acontece. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É o oposto de processo. 
O procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. O processo se caracteriza por sua 
finalidade de exercício do poder, enquanto que procedimento é meramente a coordenação de atos que se 
sucedem, sendo um aspecto formal do processo, a forma como o processo acontece. 
 
Você acertou! 
C. 
É o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. 
O procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. O processo se caracteriza por sua 
finalidade de exercício do poder, enquanto que procedimento é meramente a coordenação de atos que se 
sucedem, sendo um aspecto formal do processo, a forma como o processo acontece. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
É um meio de obter a solução para os conflitos e obter a pacificação social. 
O procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. O processo se caracteriza por sua 
finalidade de exercício do poder, enquanto que procedimento é meramente a coordenação de atos que se 
sucedem, sendo um aspecto formal do processo, a forma como o processo acontece. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
É um ramo do direito público, possui autonomia legislativa. 
O procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. O processo se caracteriza por sua 
finalidade de exercício do poder, enquanto que procedimento é meramente a coordenação de atos que se 
sucedem, sendo um aspecto formal do processo, a forma como o processo acontece. 
2. 
Podemos citar, como exemplo de direito material, o código? 
Resposta incorreta. 
A. 
Código de Processo Penal. 
Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da 
vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, etc.); como exemplo, temos o Código Civil e o 
Código Penal no ordenamento jurídico brasileiro. A Consolidação das Leis do Trabalho e o Código de Direito 
do Consumidor são instrumentos normativos que têm uma parte com conteúdo de direito material e outra 
com conteúdo de direito processual, por isso não podem ser considerados códigos que tratam unicamente 
de direito material. 
 
Você acertou! 
B. 
Código Civil. 
Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da 
vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, etc.); como exemplo, temos o Código Civil e o 
Código Penal no ordenamento jurídico brasileiro. A Consolidação das Leis do Trabalho e o Código de Direito 
do Consumidor são instrumentos normativos que têm uma parte com conteúdo de direito material e outra 
com conteúdo de direito processual, por isso não podem ser considerados códigos que tratam unicamente 
de direito material. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Código de Processo Civil. 
Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da 
vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, etc.); como exemplo, temos o Código Civil e o 
Código Penal no ordenamento jurídico brasileiro. A Consolidação das Leis do Trabalho e o Código de Direito 
do Consumidor são instrumentos normativos que têm uma parte com conteúdo de direito material e outra 
com conteúdo de direito processual, por isso não podem ser considerados códigos que tratam unicamente 
de direito material. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Código de Direito do Consumidor. 
Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da 
vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, etc.); como exemplo, temos o Código Civil e o 
Código Penal no ordenamento jurídico brasileiro. A Consolidação das Leis do Trabalho e o Código de Direito 
do Consumidor são instrumentos normativos que têm uma parte com conteúdo de direito material e outra 
com conteúdo de direito processual, por isso não podem ser considerados códigos que tratam unicamente 
de direito material. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Codificação das Leis do Trabalho. 
Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da 
vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, etc.); como exemplo, temos o Código Civil e o 
Código Penal no ordenamento jurídico brasileiro. A Consolidação das Leis do Trabalho e o Código de Direito 
do Consumidor são instrumentos normativos que têm uma parte com conteúdo de direito material e outra 
com conteúdo de direito processual, por isso não podem ser considerados códigos que tratam unicamente 
de direito material. 
3. 
Uma das razões para falarmos em falsa dicotomia entre direito processual e direito material é? 
Resposta incorreta. 
A. 
Porque significam a mesma coisa. 
O direito processual é um instrumento de aplicação do direito material ao caso concreto, e é por isso que se 
fala em uma falsa dicotomia entre o direito processual e o direito material. Uma vez que o direito processual 
não encontra fim em si mesmo, ele se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do direito material. 
Sua finalidade é a realização do direito material. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Porque são matérias opostas. 
O direito processual é um instrumento de aplicação do direito material ao caso concreto, e é por isso que se 
fala em uma falsa dicotomia entre o direito processual e o direito material. Uma vez que o direito processual 
não encontra fim em si mesmo, ele se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do direito material. 
Sua finalidade é a realização do direito material. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Porque um se refere ao direito penal enquanto o outro ao direito civil. 
O direito processual é um instrumento de aplicação do direito material ao caso concreto, e é por isso que se 
fala em uma falsa dicotomia entre o direito processual e o direito material. Uma vez que o direito processual 
não encontra fim em si mesmo, ele se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do direito material. 
Sua finalidade é a realização do direito material. 
 
Você acertou! 
D. 
Porque o direito processual não encontra fim em si mesmo, ele se caracteriza apenas como um meio para a 
aplicação do direito material. 
O direito processual é um instrumento de aplicação do direito material ao caso concreto, e é por isso que se 
fala em uma falsa dicotomia entre o direito processual e o direito material. Uma vez que o direito processual 
não encontra fim em si mesmo, ele se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do direito material. 
Sua finalidade é a realização do direito material. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Porque nada mais é do que a forma como os atos processuais são ordenados. 
O direito processual é um instrumento de aplicação do direito material ao caso concreto, e é por isso que se 
fala em uma falsa dicotomia entre o direito processual e o direito material. Uma vez que o direito processual 
não encontra fim em si mesmo, ele se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do direito material. 
Sua finalidade é a realização do direito material. 
4. 
Quando um processo ainda está em andamento e surge uma nova lei processual, é preciso definir se 
a essa nova lei será aplicada ao processo em curso ou não. Existem três sistemas que regulamentam 
a lei processual no tempo. Qual é o sistema segundo o qual a nova lei não será aplicada de pronto, 
mantendo-se a lei antiga até o fim do processo? 
Resposta incorreta. 
A. 
Sistema da desconcentração. 
Para os processualistasAntônio Carlos de Araujo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel 
Dinamarco, há três sistemas que podem ser utilizados diante de um conflito de aplicação da lei processual 
no tempo, quais sejam: unidade processual, isolamento dos atos processuais, fases processuais. O sistema 
da unidade processual é o que determina que a lei processual válida no início do processo o conduzirá até o 
seu fim, ainda que outra lei passe a valer durante o andamento do processo. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Sistema diferenciado. 
Para os processualistas Antônio Carlos de Araujo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel 
Dinamarco, há três sistemas que podem ser utilizados diante de um conflito de aplicação da lei processual 
no tempo, quais sejam: unidade processual, isolamento dos atos processuais, fases processuais. O sistema 
da unidade processual é o que determina que a lei processual válida no início do processo o conduzirá até o 
seu fim, ainda que outra lei passe a valer durante o andamento do processo. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Sistema personalizado. 
Para os processualistas Antônio Carlos de Araujo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel 
Dinamarco, há três sistemas que podem ser utilizados diante de um conflito de aplicação da lei processual 
no tempo, quais sejam: unidade processual, isolamento dos atos processuais, fases processuais. O sistema 
da unidade processual é o que determina que a lei processual válida no início do processo o conduzirá até o 
seu fim, ainda que outra lei passe a valer durante o andamento do processo. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Sistema da codificação. 
Para os processualistas Antônio Carlos de Araujo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel 
Dinamarco, há três sistemas que podem ser utilizados diante de um conflito de aplicação da lei processual 
no tempo, quais sejam: unidade processual, isolamento dos atos processuais, fases processuais. O sistema 
da unidade processual é o que determina que a lei processual válida no início do processo o conduzirá até o 
seu fim, ainda que outra lei passe a valer durante o andamento do processo. 
 
Você acertou! 
E. 
Sistema da unidade processual. 
Para os processualistas Antônio Carlos de Araujo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel 
Dinamarco, há três sistemas que podem ser utilizados diante de um conflito de aplicação da lei processual 
no tempo, quais sejam: unidade processual, isolamento dos atos processuais, fases processuais. O sistema 
da unidade processual é o que determina que a lei processual válida no início do processo o conduzirá até o 
seu fim, ainda que outra lei passe a valer durante o andamento do processo. 
5. 
Qual o sistema para aplicação da lei processual no tempo o Código de Processo Civil adota? 
Resposta incorreta. 
A. 
Unidade processual. 
Nosso Código de Processo Civil adota a teoria do isolamento dos atos processuais. O isolamento dos atos 
processuais consegue viabilizar maior segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo 
que a entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 
 
Você acertou! 
B. 
Isolamento dos atos processuais. 
Nosso Código de Processo Civil adota a teoria do isolamento dos atos processuais. O isolamento dos atos 
processuais consegue viabilizar maior segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo 
que a entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Fases processuais. 
Nosso Código de Processo Civil adota a teoria do isolamento dos atos processuais. O isolamento dos atos 
processuais consegue viabilizar maior segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo 
que a entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Codificação processual. 
Nosso Código de Processo Civil adota a teoria do isolamento dos atos processuais. O isolamento dos atos 
processuais consegue viabilizar maior segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo 
que a entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Desconcentração processual. 
Nosso Código de Processo Civil adota a teoria do isolamento dos atos processuais. O isolamento dos atos 
processuais consegue viabilizar maior segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo 
que a entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 
 
Norma processual 
1. 
As normas materiais ou substanciais se diferem das normas processuais, pois trazem a previsão de: 
Resposta incorreta. 
A. 
normas que regulamentam o processo. 
As normas materiais (ou substanciais) são aquelas que regulam o comportamento humano, descrevendo 
comportamentos proibidos ou adequados ao homem. Barroso diz que “o direito material é o conjunto de 
instrumentos normativos que disciplinam os bens da vida e a sua utilização: por exemplo, direito civil, 
comercial, administrativo, trabalhista, tributário, etc”. 
 
Você acertou! 
B. 
direitos aos cidadãos, descrevendo comportamentos proibidos ou adequados ao homem. 
As normas materiais (ou substanciais) são aquelas que regulam o comportamento humano, descrevendo 
comportamentos proibidos ou adequados ao homem. Barroso diz que “o direito material é o conjunto de 
instrumentos normativos que disciplinam os bens da vida e a sua utilização: por exemplo, direito civil, 
comercial, administrativo, trabalhista, tributário, etc”. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
normas sobre a estrutura do Poder Executivo. 
As normas materiais (ou substanciais) são aquelas que regulam o comportamento humano, descrevendo 
comportamentos proibidos ou adequados ao homem. Barroso diz que “o direito material é o conjunto de 
instrumentos normativos que disciplinam os bens da vida e a sua utilização: por exemplo, direito civil, 
comercial, administrativo, trabalhista, tributário, etc”. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
leis que se aplicam no direito internacional. 
As normas materiais (ou substanciais) são aquelas que regulam o comportamento humano, descrevendo 
comportamentos proibidos ou adequados ao homem. Barroso diz que “o direito material é o conjunto de 
instrumentos normativos que disciplinam os bens da vida e a sua utilização: por exemplo, direito civil, 
comercial, administrativo, trabalhista, tributário, etc”. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
normas que não observam o direito intertemporal. 
As normas materiais (ou substanciais) são aquelas que regulam o comportamento humano, descrevendo 
comportamentos proibidos ou adequados ao homem. Barroso diz que “o direito material é o conjunto de 
instrumentos normativos que disciplinam os bens da vida e a sua utilização: por exemplo, direito civil, 
comercial, administrativo, trabalhista, tributário, etc”. 
2. 
As normas processuais passam a valer para todos os cidadãos no momento em que entram em vigor, 
isso acontece porque: 
Resposta incorreta. 
A. 
têm eficácia limitada. 
Uma vez entrada em vigor a lei processual, ela terá aplicação imediata em todo o território nacional, inclusive 
a processos que estão em andamento conforme dispõe o art. 6.° da Lei de Introdução ao Direito Civil: “a Lei 
em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada”. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
têm aplicabilidade geral, mas não imediata. 
Uma vez entrada em vigor a lei processual, ela terá aplicação imediata em todo o território nacional, inclusive 
a processos que estão em andamento conforme dispõe o art. 6.° da Lei de Introdução ao Direito Civil: “a Lei 
em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada”. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
têm eficácia ilimitada. 
Uma vez entrada em vigor alei processual, ela terá aplicação imediata em todo o território nacional, inclusive 
a processos que estão em andamento conforme dispõe o art. 6.° da Lei de Introdução ao Direito Civil: “a Lei 
em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada”. 
 
Você acertou! 
D. 
têm aplicabilidade imediata e geral. 
Uma vez entrada em vigor a lei processual, ela terá aplicação imediata em todo o território nacional, inclusive 
a processos que estão em andamento conforme dispõe o art. 6.° da Lei de Introdução ao Direito Civil: “a Lei 
em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada”. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
têm abrangência nacional. 
Uma vez entrada em vigor a lei processual, ela terá aplicação imediata em todo o território nacional, inclusive 
a processos que estão em andamento conforme dispõe o art. 6.° da Lei de Introdução ao Direito Civil: “a Lei 
em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada”. 
3. 
Quanto às normas processuais novas, sua aplicação no tempo não pode atingir atos pretéritos, pois: 
Resposta incorreta. 
A. 
têm aplicabilidade imediata e geral. 
A Constituição Federal assegura a estabilidade do ato jurídico perfeito (aquele completamente praticado), 
direito adquirido e coisa julgada (aquele que decorre de uma sentença transitada em julgado), em face da lei 
nova no art. 5.°, XXXVI. Portanto, não se admite a retroatividade da lei em matéria processual a atos 
pretéritos, pois, se assim fosse, a Constituição Federal estaria sendo ofendida. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
o sistema da unidade processual não permite. 
A Constituição Federal assegura a estabilidade do ato jurídico perfeito (aquele completamente praticado), 
direito adquirido e coisa julgada (aquele que decorre de uma sentença transitada em julgado), em face da lei 
nova no art. 5.°, XXXVI. Portanto, não se admite a retroatividade da lei em matéria processual a atos 
pretéritos, pois, se assim fosse, a Constituição Federal estaria sendo ofendida. 
 
Você acertou! 
C. 
a Constituição Federal assegura a estabilidade do ato jurídico perfeito, direito adquirido e coisa julgada em 
face da lei nova. 
A Constituição Federal assegura a estabilidade do ato jurídico perfeito (aquele completamente praticado), 
direito adquirido e coisa julgada (aquele que decorre de uma sentença transitada em julgado), em face da lei 
nova no art. 5.°, XXXVI. Portanto, não se admite a retroatividade da lei em matéria processual a atos 
pretéritos, pois, se assim fosse, a Constituição Federal estaria sendo ofendida. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
por motivos de ordem prática e política, aplica-se o princípio da territorialidade. 
A Constituição Federal assegura a estabilidade do ato jurídico perfeito (aquele completamente praticado), 
direito adquirido e coisa julgada (aquele que decorre de uma sentença transitada em julgado), em face da lei 
nova no art. 5.°, XXXVI. Portanto, não se admite a retroatividade da lei em matéria processual a atos 
pretéritos, pois, se assim fosse, a Constituição Federal estaria sendo ofendida. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
têm eficácia ilimitada. 
A Constituição Federal assegura a estabilidade do ato jurídico perfeito (aquele completamente praticado), 
direito adquirido e coisa julgada (aquele que decorre de uma sentença transitada em julgado), em face da lei 
nova no art. 5.°, XXXVI. Portanto, não se admite a retroatividade da lei em matéria processual a atos 
pretéritos, pois, se assim fosse, a Constituição Federal estaria sendo ofendida. 
4. 
Qual o princípio que define a aplicabilidade da norma processual no espaço? 
Você acertou! 
A. 
Princípio da territorialidade. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Princípio da livre iniciativa. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Princípio do contraditório. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Princípio da extraterritorialidade. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Princípio do juiz natural. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
5. 
A norma processual passa a ter aplicabilidade no território nacional depois de entrar em vigor, para 
isso, ela deve obedecer aos trâmites exigidos na legislação. Quando falamos no período pré-fixado 
na lei para vacatio legis, esse período é de quanto tempo? 
Resposta incorreta. 
A. 
45 semanas. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
30 dias. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
30 semanas. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Você acertou! 
D. 
45 dias. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecidopor lei para vacatio legis. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
60 dias. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
4. 
Qual o princípio que define a aplicabilidade da norma processual no espaço? 
Você acertou! 
A. 
Princípio da territorialidade. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Princípio da livre iniciativa. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Princípio do contraditório. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Princípio da extraterritorialidade. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Princípio do juiz natural. 
Quanto à aplicabilidade da lei processual no espaço, por motivos de ordem prática e política, aplica-se o 
princípio da territorialidade, ou seja, aplica-se a lei local. A territorialidade quanto à aplicação da lei 
processual está prevista expressamente no art. 16 do Código de Processo Civil. Assim, as normas federais 
têm aplicabilidade dentro de todo o território nacional. 
5. 
A norma processual passa a ter aplicabilidade no território nacional depois de entrar em vigor, para 
isso, ela deve obedecer aos trâmites exigidos na legislação. Quando falamos no período pré-fixado 
na lei para vacatio legis, esse período é de quanto tempo? 
Resposta incorreta. 
A. 
45 semanas. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
30 dias. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
30 semanas. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Você acertou! 
D. 
45 dias. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
60 dias. 
Depois de publicada, a lei passa pelo período de vacatio legis, que é o período entre a publicação e o início 
de sua vigência, este serve para que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo da nova lei. O art. 1.° 
da LINDB dispõe que “salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de 
oficialmente publicada". Portanto, 45 dias é o período estabelecido por lei para vacatio legis. 
Fases processuais 
1. 
Na fase postulatória, o réu poderá apresentar contestação, depois de citado e ciente das alegações 
do autor. Sobre a contestação, é correto afirmar: 
Você acertou! 
A. 
É a ocasião na qual o réu deve apresentar todas as alegações, de ordem processual e material. 
A contestação é regida pelos princípios do contraditório e da ampla defesa e se caracteriza como a 
oportunidade na qual o réu deve apresentar defesa tanto de ordem material, no mérito, quanto de ordem 
processual, em preliminar, como, por exemplo, a inépcia da petição inicial e a incompetência relativa. O 
prazo para apresentar contestação é de 15 dias a partir da audiência de conciliação e mediação ou do 
protocolo do pedido de cancelamento da audiência, pelo réu, entre outras hipóteses indicadas no artigo 335 
do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A alegações de ordem processual devem ser apresentadas no mérito, enquanto as alegações sobre o tema 
da demanda devem ser apresentadas nas preliminares. 
A contestação é regida pelos princípios do contraditório e da ampla defesa e se caracteriza como a 
oportunidade na qual o réu deve apresentar defesa tanto de ordem material, no mérito, quanto de ordem 
processual, em preliminar, como, por exemplo, a inépcia da petição inicial e a incompetência relativa. O 
prazo para apresentar contestação é de 15 dias a partir da audiência de conciliação e mediação ou do 
protocolo do pedido de cancelamento da audiência, pelo réu, entre outras hipóteses indicadas no artigo 335 
do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A ampla defesa e o contraditório são princípios que regem o processo judicial, mas não se relacionam 
diretamente com a contestação. 
A contestação é regida pelos princípios do contraditório e da ampla defesa e se caracteriza como a 
oportunidade na qual o réu deve apresentar defesa tanto de ordem material, no mérito, quanto de ordem 
processual, em preliminar, como, por exemplo, a inépcia da petição inicial e a incompetência relativa. O 
prazo para apresentar contestação é de 15 dias a partir da audiência de conciliação e mediação ou do 
protocolo do pedido de cancelamento da audiência, pelo réu, entre outras hipóteses indicadas no artigo 335 
do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Se houver audiência de conciliação e mediação, o réu deverá apresentar a contestação nessa ocasião, sob 
pena de preclusão do direito. 
A contestação é regida pelos princípios do contraditório e da ampla defesa e se caracteriza como a 
oportunidade na qual o réu deve apresentar defesa tanto de ordem material, no mérito, quanto de ordem 
processual, em preliminar, como, por exemplo, a inépcia da petição inicial e a incompetência relativa. O 
prazo para apresentarcontestação é de 15 dias a partir da audiência de conciliação e mediação ou do 
protocolo do pedido de cancelamento da audiência, pelo réu, entre outras hipóteses indicadas no artigo 335 
do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A inépcia da petição inicial pode ser uma das alegações do réu no mérito da contestação. 
A contestação é regida pelos princípios do contraditório e da ampla defesa e se caracteriza como a 
oportunidade na qual o réu deve apresentar defesa tanto de ordem material, no mérito, quanto de ordem 
processual, em preliminar, como, por exemplo, a inépcia da petição inicial e a incompetência relativa. O 
prazo para apresentar contestação é de 15 dias a partir da audiência de conciliação e mediação ou do 
protocolo do pedido de cancelamento da audiência, pelo réu, entre outras hipóteses indicadas no artigo 335 
do CPC. 
2. 
Na fase saneatória do processo, uma vez tomadas as providências preliminares ou sendo elas 
desnecessárias, o juiz proferirá decisão de saneamento e organização do processo. No entanto, essa 
decisão deixa de providenciar qual das seguintes ações? 
Resposta incorreta. 
A. 
Resolver as questões processuais pendentes. 
Nos termos do artigo 357 do Código de Processo Civil, não ocorrendo as hipóteses de julgamento conforme 
o estado do processo, caberá ao juiz proferir o despacho saneador que organizará o processo no sentido de 
resolver as questões processuais pendentes, definir o ônus da prova, designar audiência de instrução e 
julgamento, especificar os fatos que devem ser provados, especificar os meios de prova e delimitar as 
questões de direito relevantes para a decisão de mérito. A oitiva de testemunhas deverá ocorrer apenas na 
fase instrutória, depois do saneamento. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Definir a quem compete o ônus da prova. 
Nos termos do artigo 357 do Código de Processo Civil, não ocorrendo as hipóteses de julgamento conforme 
o estado do processo, caberá ao juiz proferir o despacho saneador que organizará o processo no sentido de 
resolver as questões processuais pendentes, definir o ônus da prova, designar audiência de instrução e 
julgamento, especificar os fatos que devem ser provados, especificar os meios de prova e delimitar as 
questões de direito relevantes para a decisão de mérito. A oitiva de testemunhas deverá ocorrer apenas na 
fase instrutória, depois do saneamento. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Designar audiência de instrução e julgamento. 
Nos termos do artigo 357 do Código de Processo Civil, não ocorrendo as hipóteses de julgamento conforme 
o estado do processo, caberá ao juiz proferir o despacho saneador que organizará o processo no sentido de 
resolver as questões processuais pendentes, definir o ônus da prova, designar audiência de instrução e 
julgamento, especificar os fatos que devem ser provados, especificar os meios de prova e delimitar as 
questões de direito relevantes para a decisão de mérito. A oitiva de testemunhas deverá ocorrer apenas na 
fase instrutória, depois do saneamento. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Especificar as questões de fato que devem ser provadas. 
Nos termos do artigo 357 do Código de Processo Civil, não ocorrendo as hipóteses de julgamento conforme 
o estado do processo, caberá ao juiz proferir o despacho saneador que organizará o processo no sentido de 
resolver as questões processuais pendentes, definir o ônus da prova, designar audiência de instrução e 
julgamento, especificar os fatos que devem ser provados, especificar os meios de prova e delimitar as 
questões de direito relevantes para a decisão de mérito. A oitiva de testemunhas deverá ocorrer apenas na 
fase instrutória, depois do saneamento. 
 
Você acertou! 
E. 
Proceder à oitiva de testemunhas. 
Nos termos do artigo 357 do Código de Processo Civil, não ocorrendo as hipóteses de julgamento conforme 
o estado do processo, caberá ao juiz proferir o despacho saneador que organizará o processo no sentido de 
resolver as questões processuais pendentes, definir o ônus da prova, designar audiência de instrução e 
julgamento, especificar os fatos que devem ser provados, especificar os meios de prova e delimitar as 
questões de direito relevantes para a decisão de mérito. A oitiva de testemunhas deverá ocorrer apenas na 
fase instrutória, depois do saneamento. 
3. 
A fase instrutória destina-se essencialmente à coleta de provas e à formação do convencimento do 
juiz. 
Sobre as provas na fase instrutória, considere as seguintes afirmativas: 
I – A prova documental deve ser apresentada em audiência de instrução e julgamento. 
II – O cônjuge, o companheiro e os parentes até 3.º grau da parte são impedidos de testemunhar. 
III – O perito é o sujeito principal da prova pericial e deve esclarecer o ponto que exige conhecimento 
técnico especial da sua área de atuação. 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta incorreta. 
A. 
Apenas a afirmativa I está correta. 
A prova documental deve ser prioritariamente apresentada com a petição inicial ou na contestação, na fase 
postulatória. No que se refere à prova testemunhal, algumas pessoas são consideradas incapazes, suspeitas 
ou impedidas, sendo esta última qualidade atribuída a cônjuges, companheiros e parentes até 3.º grau da 
parte; quanto à prova pericial, esta se caracteriza pela atuação de um perito, convocado a esclarecer 
determinados aspectos que exigem conhecimento técnico. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Apenas a afirmativa II está correta. 
A prova documental deve ser prioritariamente apresentada com a petição inicial ou na contestação, na fase 
postulatória. No que se refere à prova testemunhal, algumas pessoas são consideradas incapazes, suspeitas 
ou impedidas, sendo esta última qualidade atribuída a cônjuges, companheiros e parentes até 3.º grau da 
parte; quanto à prova pericial, esta se caracteriza pela atuação de um perito, convocado a esclarecer 
determinados aspectos que exigem conhecimento técnico. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Apenas a afirmativa III está correta. 
A prova documental deve ser prioritariamente apresentada com a petição inicial ou na contestação, na fase 
postulatória. No que se refere à prova testemunhal, algumas pessoas são consideradas incapazes, suspeitas 
ou impedidas, sendo esta última qualidade atribuída a cônjuges, companheiros e parentes até 3.º grau da 
parte; quanto à prova pericial, esta se caracteriza pela atuação de um perito, convocado a esclarecer 
determinados aspectos que exigem conhecimento técnico. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
A prova documental deve ser prioritariamente apresentada com a petição inicial ou na contestação, na fase 
postulatória. No que se refere à prova testemunhal, algumas pessoas são consideradas incapazes, suspeitas 
ou impedidas, sendo esta última qualidade atribuída a cônjuges, companheiros e parentes até 3.º grau da 
parte; quanto à prova pericial, esta se caracteriza pela atuação de um perito, convocado a esclarecer 
determinados aspectos que exigem conhecimento técnico. 
 
Você acertou! 
E. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas. 
A prova documental deve ser prioritariamente apresentada com a petição inicial ou na contestação, na fase 
postulatória. No que se refere à prova testemunhal, algumas pessoas são consideradas incapazes, suspeitas 
ou impedidas, sendo esta última qualidade atribuída a cônjuges, companheiros e parentes até 3.º grau da 
parte; quanto à prova pericial, esta se caracteriza pela atuação de um perito, convocado a esclarecer 
determinados aspectos que exigem conhecimento técnico. 
4. 
A fase decisória é a etapa do processo na qual o juiz profere uma decisão, geralmente 
mediante sentença. Sobre conceitos e requisitos da sentença, assinale a alternativa correta: 
Resposta incorreta. 
A. 
Sentenças terminativas são consideradas decisões interlocutórias, haja vista que não tratam do mérito. 
As sentenças podem ser terminativas ou definitivas: as terminativas não tratam do mérito e não se 
confundem com as decisões interlocutórias;já as sentenças definitivas tratam do mérito. A desistência do 
autor e a ausência de pressupostos processuais, por exemplo, não se referem ao mérito. As sentenças 
devem atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos: relatório, fundamentação e dispositivo. O relatório 
deverá apresentar uma perspectiva completa do processo; a fundamentação refere-se à análise dos fatos e 
do direito que embasará o dispositivo: entre outros elementos indicados pelo artigo 489, § 1.º do CPC, não 
será considerada a fundamentação que se presta a justificar qualquer outra decisão. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
As sentenças definitivas põem fim ao processo e tratam do mérito, como no caso de desistência do autor. 
As sentenças podem ser terminativas ou definitivas: as terminativas não tratam do mérito e não se 
confundem com as decisões interlocutórias; já as sentenças definitivas tratam do mérito. A desistência do 
autor e a ausência de pressupostos processuais, por exemplo, não se referem ao mérito. As sentenças 
devem atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos: relatório, fundamentação e dispositivo. O relatório 
deverá apresentar uma perspectiva completa do processo; a fundamentação refere-se à análise dos fatos e 
do direito que embasará o dispositivo: entre outros elementos indicados pelo artigo 489, § 1.º do CPC, não 
será considerada a fundamentação que se presta a justificar qualquer outra decisão. 
 
Você acertou! 
C. 
Entre os requisitos essenciais da sentença, está a fundamentação, que embasará o dispositivo. 
As sentenças podem ser terminativas ou definitivas: as terminativas não tratam do mérito e não se 
confundem com as decisões interlocutórias; já as sentenças definitivas tratam do mérito. A desistência do 
autor e a ausência de pressupostos processuais, por exemplo, não se referem ao mérito. As sentenças 
devem atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos: relatório, fundamentação e dispositivo. O relatório 
deverá apresentar uma perspectiva completa do processo; a fundamentação refere-se à análise dos fatos e 
do direito que embasará o dispositivo: entre outros elementos indicados pelo artigo 489, § 1.º do CPC, não 
será considerada a fundamentação que se presta a justificar qualquer outra decisão. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A fundamentação da sentença é considerada mesmo se composta por motivos que se prestariam a justificar 
qualquer outra decisão. 
As sentenças podem ser terminativas ou definitivas: as terminativas não tratam do mérito e não se 
confundem com as decisões interlocutórias; já as sentenças definitivas tratam do mérito. A desistência do 
autor e a ausência de pressupostos processuais, por exemplo, não se referem ao mérito. As sentenças 
devem atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos: relatório, fundamentação e dispositivo. O relatório 
deverá apresentar uma perspectiva completa do processo; a fundamentação refere-se à análise dos fatos e 
do direito que embasará o dispositivo: entre outros elementos indicados pelo artigo 489, § 1.º do CPC, não 
será considerada a fundamentação que se presta a justificar qualquer outra decisão. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O relatório da sentença é dispensável quando o dispositivo indicar a procedência dos pedidos. 
As sentenças podem ser terminativas ou definitivas: as terminativas não tratam do mérito e não se 
confundem com as decisões interlocutórias; já as sentenças definitivas tratam do mérito. A desistência do 
autor e a ausência de pressupostos processuais, por exemplo, não se referem ao mérito. As sentenças 
devem atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos: relatório, fundamentação e dispositivo. O relatório 
deverá apresentar uma perspectiva completa do processo; a fundamentação refere-se à análise dos fatos e 
do direito que embasará o dispositivo: entre outros elementos indicados pelo artigo 489, § 1.º do CPC, não 
será considerada a fundamentação que se presta a justificar qualquer outra decisão. 
5. 
Considere o seguinte texto: 
O processo busca a efetiva tutela jurisdicional e, por isso, é organizado em fases: a fase _______ é 
responsável pela formação do processo, enquanto a fase _______ dedica-se à obtenção de elementos 
que permitam a fundamentação da decisão, proferida na fase decisória. A fase _______, por sua vez, 
é a etapa que demonstra irresignação da parte e pode ter início diante de qualquer decisão. 
Os termos que preenchem corretamente as lacunas acima na sequência são: 
Resposta incorreta. 
A. 
Postulatória, saneatória e instrutória. 
O processo é organizado em fases sucessivas, que seguem uma sequência lógica que viabilize a prestação 
jurisdicional. A primeira é a fase postulatória, em que o processo se forma; a segunda é a fase saneatória, 
quando o juiz organiza o processo; a terceira é a fase instrutória, quando são coletadas as provas que 
fundamentarão a decisão. Há, ainda, a fase executória e a fase recursal, quando a parte poderá requerer a 
revisão das decisões. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Saneatória, instrutória e recursal. 
O processo é organizado em fases sucessivas, que seguem uma sequência lógica que viabilize a prestação 
jurisdicional. A primeira é a fase postulatória, em que o processo se forma; a segunda é a fase saneatória, 
quando o juiz organiza o processo; a terceira é a fase instrutória, quando são coletadas as provas que 
fundamentarão a decisão. Há, ainda, a fase executória e a fase recursal, quando a parte poderá requerer a 
revisão das decisões. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Instrutória, saneatória e recursal. 
O processo é organizado em fases sucessivas, que seguem uma sequência lógica que viabilize a prestação 
jurisdicional. A primeira é a fase postulatória, em que o processo se forma; a segunda é a fase saneatória, 
quando o juiz organiza o processo; a terceira é a fase instrutória, quando são coletadas as provas que 
fundamentarão a decisão. Há, ainda, a fase executória e a fase recursal, quando a parte poderá requerer a 
revisão das decisões. 
 
Você acertou! 
D. 
Postulatória, instrutória e recursal. 
O processo é organizado em fases sucessivas, que seguem uma sequência lógica que viabilize a prestação 
jurisdicional. A primeira é a fase postulatória, em que o processo se forma; a segunda é a fase saneatória, 
quando o juiz organiza o processo; a terceira é a fase instrutória, quando são coletadas as provas que 
fundamentarão a decisão. Há, ainda, a fase executória e a fase recursal, quando a parte poderá requerer a 
revisão das decisões. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Instrutória, postulatória e recursal. 
O processo é organizado em fases sucessivas, que seguem uma sequência lógica que viabilize a prestação 
jurisdicional. A primeira é a fase postulatória, em que o processo se forma; a segunda é a fase saneatória, 
quando o juiz organiza o processo; a terceira é a fase instrutória, quando são coletadas as provas que 
fundamentarão a decisão. Há, ainda, a fase executória e a fase recursal, quando a parte poderá requerer a 
revisão das decisões. 
Sujeitos do processo: partes e procuradores 
1. 
São consideradas como partes na relação processual somente: 
Resposta incorreta. 
A. 
O juiz e o Ministério Público. 
São consideradas partes processuais: as pessoas que pedem e aquelas contra quem se pede alguma tutela 
jurisdicional; essas são consideradas sujeitos parciais do processo, cujas pretensões conflitantes 
estabelecem uma relação processual. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O juiz e a Defensoria Pública. 
São consideradas partes processuais: as pessoas que pedem e aquelas contra quem se pede alguma tutela 
jurisdicional; essas são consideradas sujeitos parciais do processo, cujas pretensões conflitantes 
estabelecem uma relação processual. 
 
Você não acertou! 
C. 
As que pedem, como demandados, as pessoas contra quem se pede, como demandantes, e o Estado, como 
juiz. 
São consideradas partes processuais: as pessoas que pedem e aquelas contra quem se pede alguma tutela 
jurisdicional; essas são consideradas sujeitosparciais do processo, cujas pretensões conflitantes 
estabelecem uma relação processual. 
 
Resposta correta. 
D. 
As que pedem, como demandantes, as pessoas contra quem se pede, como demandados, e o Estado, como 
juiz. 
São consideradas partes processuais: as pessoas que pedem e aquelas contra quem se pede alguma tutela 
jurisdicional; essas são consideradas sujeitos parciais do processo, cujas pretensões conflitantes 
estabelecem uma relação processual. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Autor e Ministério Público. 
São consideradas partes processuais: as pessoas que pedem e aquelas contra quem se pede alguma tutela 
jurisdicional; essas são consideradas sujeitos parciais do processo, cujas pretensões conflitantes 
estabelecem uma relação processual. 
2. 
No que refere à capacidade de ser parte, marque a alternativa correta. 
Você acertou! 
A. 
Ser parte significa a capacidade de direito em que é representada a possibilidade de estar no polo passivo 
ou mesmo ativo de uma demanda jurídica. 
Ser parte corresponde à capacidade processual de existência, que é a capacidade civil, sendo ela 
representada pelo polo passivo ou ativo em uma demanda jurídica. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Ser parte significa a capacidade do sujeito existindo somente para pessoas físicas. 
Ser parte corresponde à capacidade processual de existência, que é a capacidade civil, sendo ela 
representada pelo polo passivo ou ativo em uma demanda jurídica. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Ser parte é a capacidade atribuída ao sujeito que pode se tornar titular de situação em uma relação de direito 
processual, tratando-se de instituto de direito imaterial. 
Ser parte corresponde à capacidade processual de existência, que é a capacidade civil, sendo ela 
representada pelo polo passivo ou ativo em uma demanda jurídica. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Ter capacidade para ser parte, no caso do nascituro, só poderá ocorrer se o autor, no caso o genitor, falecer. 
Ser parte corresponde à capacidade processual de existência, que é a capacidade civil, sendo ela 
representada pelo polo passivo ou ativo em uma demanda jurídica. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Ser parte corresponde à capacidade de direito, sendo possível figurar somente no polo ativo de uma 
demanda jurídica. 
Ser parte corresponde à capacidade processual de existência, que é a capacidade civil, sendo ela 
representada pelo polo passivo ou ativo em uma demanda jurídica. 
3. 
A capacidade postulatória refere-se à constituição do processo. Desse modo, pode-se considerar 
que: 
Resposta incorreta. 
A. 
Essa modalidade de capacidade é exclusiva do juiz. 
Compreende-se que a capacidade postulatória significa em pressuposto de constituição do processo, ou 
seja, é correspondente à aptidão para a prática de atos processuais; essa capacidade é especificamente 
desenvolvida por advogados, membros do Ministério Público e da Defensoria. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Sua natureza ocorre em desenvolvimento válido e regular, ou seja, se for incapaz, a ação não poderá ser 
extinta. 
Compreende-se que a capacidade postulatória significa em pressuposto de constituição do processo, ou 
seja, é correspondente à aptidão para a prática de atos processuais; essa capacidade é especificamente 
desenvolvida por advogados, membros do Ministério Público e da Defensoria. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A ação só poderá ser proposta por quem tem capacidade de ser parte processual, assinada por qualquer 
profissional, sendo facultada a sua habilitação. 
Compreende-se que a capacidade postulatória significa em pressuposto de constituição do processo, ou 
seja, é correspondente à aptidão para a prática de atos processuais; essa capacidade é especificamente 
desenvolvida por advogados, membros do Ministério Público e da Defensoria. 
 
Você acertou! 
D. 
A capacidade postulatória refere-se à aptidão para prática de atos processuais. 
Compreende-se que a capacidade postulatória significa em pressuposto de constituição do processo, ou 
seja, é correspondente à aptidão para a prática de atos processuais; essa capacidade é especificamente 
desenvolvida por advogados, membros do Ministério Público e da Defensoria. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
As partes poderão ser assistidas ou não por um advogado. 
Compreende-se que a capacidade postulatória significa em pressuposto de constituição do processo, ou 
seja, é correspondente à aptidão para a prática de atos processuais; essa capacidade é especificamente 
desenvolvida por advogados, membros do Ministério Público e da Defensoria. 
4. 
A capacidade processual é pressuposto de validade do processo. Sendo assim, marque a assertiva 
correta:. 
Resposta incorreta. 
A. 
Corresponde à aptidão para praticar atos processuais com total dependência de assistência e representação 
pessoal. 
A capacidade processual é considerada como pressuposto de validade do processo, correspondendo à 
aptidão de estar em juízo e praticar atos processuais. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Conforme o artigo 70 do NCPC, somente determinadas pessoas possuem capacidade para estar em juízo. 
A capacidade processual é considerada como pressuposto de validade do processo, correspondendo à 
aptidão de estar em juízo e praticar atos processuais. 
 
Você acertou! 
C. 
A capacidade processual é requisito para que seja válido o processo, ou seja, corresponde à aptidão de 
estar em juízo e praticar atos processuais. 
A capacidade processual é considerada como pressuposto de validade do processo, correspondendo à 
aptidão de estar em juízo e praticar atos processuais. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
As pessoas incapazes não possuem capacidade para estar em juízo. 
A capacidade processual é considerada como pressuposto de validade do processo, correspondendo à 
aptidão de estar em juízo e praticar atos processuais. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Mesmo se a parte não estiver representada, a ação nunca poderá ser extinta. 
A capacidade processual é considerada como pressuposto de validade do processo, correspondendo à 
aptidão de estar em juízo e praticar atos processuais. 
5. 
A Constituição Federal de 1988 afirma que a figura do advogado é: 
Resposta incorreta. 
A. 
Opcional em uma relação processual, podendo ser representada por qualquer profissional habilitado ou não, 
como, por exemplo, nos juizados especiais. 
O advogado é o agente dotado de capacidade postulatória, que, por sua vez, consiste em pressuposto de 
constituição do processo. Essa modalidade de capacidade é privativa do advogado, figura indispensável à 
administração da justiça, de acordo com o artigo 133 do NCPC, considerando sua função essencial à 
concretização do direito dentro dos fundamentos constitucionais do direito de defesa, do contraditório e do 
devido processo legal. 
 
Você acertou! 
B. 
Indispensável à administração da justiça. 
O advogado é o agente dotado de capacidade postulatória, que, por sua vez, consiste em pressuposto de 
constituição do processo. Essa modalidade de capacidade é privativa do advogado, figura indispensável à 
administração da justiça, de acordo com o artigo 133 do NCPC, considerando sua função essencial à 
concretização do direito dentro dos fundamentos constitucionais do direito de defesa, do contraditório e do 
devido processo legal. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Dispensável, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão. 
O advogado é o agente dotado de capacidade postulatória, que, por sua vez, consiste em pressuposto de 
constituição do processo. Essa modalidade de capacidade é privativa do advogado, figura indispensável à 
administração da justiça, de acordo com o artigo 133 do NCPC, considerando sua função essencial à 
concretização do direito dentro dos fundamentos constitucionais do direito de defesa, do contraditório e do 
devido processo legal. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Indispensável, porém pode ser representada por bacharel de direito. 
O advogado é o agente dotado de capacidade postulatória, que, por sua vez, consiste em pressupostode 
constituição do processo. Essa modalidade de capacidade é privativa do advogado, figura indispensável à 
administração da justiça, de acordo com o artigo 133 do NCPC, considerando sua função essencial à 
concretização do direito dentro dos fundamentos constitucionais do direito de defesa, do contraditório e do 
devido processo legal. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Dispensável, pois, para que uma pessoa figure como parte em relação, pode ser ou não acompanhada de 
procurador. 
O advogado é o agente dotado de capacidade postulatória, que, por sua vez, consiste em pressuposto de 
constituição do processo. Essa modalidade de capacidade é privativa do advogado, figura indispensável à 
administração da justiça, de acordo com o artigo 133 do NCPC, considerando sua função essencial à 
concretização do direito dentro dos fundamentos constitucionais do direito de defesa, do contraditório e do 
devido processo legal. 
Formação, suspensão e extinção do processo. 
1. 
Para que se verifique a existência de um processo judicial, é preciso que ele seja formado de acordo 
com a legislação processual. É correto afirmar que a formação do processo ocorre em que 
momento? 
Você acertou! 
A. 
Com o protocolo da petição inicial. 
Nos termos do art. 312 do CPC, o processo é formado com o protocolo da petição inicial. A citação, por sua 
vez, é o ato posterior à formação do processo e se caracteriza por permitir a produção de efeitos do 
processo para o réu, como a constituição do litígio e da mora do devedor. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Com a citação do réu. 
Nos termos do art. 312 do CPC, o processo é formado com o protocolo da petição inicial. A citação, por sua 
vez, é o ato posterior à formação do processo e se caracteriza por permitir a produção de efeitos do 
processo para o réu, como a constituição do litígio e da mora do devedor. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Com o despacho do juiz que permite a citação do réu. 
Nos termos do art. 312 do CPC, o processo é formado com o protocolo da petição inicial. A citação, por sua 
vez, é o ato posterior à formação do processo e se caracteriza por permitir a produção de efeitos do 
processo para o réu, como a constituição do litígio e da mora do devedor. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Com o devedor constituído em mora. 
Nos termos do art. 312 do CPC, o processo é formado com o protocolo da petição inicial. A citação, por sua 
vez, é o ato posterior à formação do processo e se caracteriza por permitir a produção de efeitos do 
processo para o réu, como a constituição do litígio e da mora do devedor. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Com a coisa tornada litigiosa. 
Nos termos do art. 312 do CPC, o processo é formado com o protocolo da petição inicial. A citação, por sua 
vez, é o ato posterior à formação do processo e se caracteriza por permitir a produção de efeitos do 
processo para o réu, como a constituição do litígio e da mora do devedor. 
2. 
A petição inicial deve conter elementos essenciais para o prosseguimento do processo, nos termos 
do art. 319 do Código de Processo Civil. Sobre a qualificação, é correto afirmar que: 
Resposta incorreta. 
A. 
o autor deve indicar a qualificação do réu, mas está dispensado de apresentar a sua própria qualificação, 
tendo em vista que o interesse do processo é seu. 
A qualificação indicada no art. 319 do CPC refere-se ao autor e ao réu e inclui como obrigatória a 
informação de constância de união estável e de endereço eletrônico, mesmo que conste a expressão "e-
mail desconhecido". Da mesma forma, a petição inicial deve indicar o valor da causa independentemente do 
objeto da demanda e a opção do autor pela realização ou não da audiência de conciliação e mediação. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O estado civil das partes é um elemento indispensável na petição inicial, salvo quando decorre de união 
estável, cuja informação não é necessária. 
A qualificação indicada no art. 319 do CPC refere-se ao autor e ao réu e inclui como obrigatória a 
informação de constância de união estável e de endereço eletrônico, mesmo que conste a expressão "e-
mail desconhecido". Da mesma forma, a petição inicial deve indicar o valor da causa independentemente do 
objeto da demanda e a opção do autor pela realização ou não da audiência de conciliação e mediação. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
a opção do autor pela realização de audiência de conciliação ou de mediação deve ser manifestada na 
petição inicial apenas se há interesse em realizá-la. 
A qualificação indicada no art. 319 do CPC refere-se ao autor e ao réu e inclui como obrigatória a 
informação de constância de união estável e de endereço eletrônico, mesmo que conste a expressão "e-
mail desconhecido". Da mesma forma, a petição inicial deve indicar o valor da causa independentemente do 
objeto da demanda e a opção do autor pela realização ou não da audiência de conciliação e mediação. 
 
Você acertou! 
D. 
o e-mail das partes passou a ser elemento fundamental na petição inicial a partir do Código de Processo Civil 
de 2015 e, caso as partes não disponham, deverá constar a expressão "e-mail desconhecido". 
A qualificação indicada no art. 319 do CPC refere-se ao autor e ao réu e inclui como obrigatória a 
informação de constância de união estável e de endereço eletrônico, mesmo que conste a expressão "e-
mail desconhecido". Da mesma forma, a petição inicial deve indicar o valor da causa independentemente do 
objeto da demanda e a opção do autor pela realização ou não da audiência de conciliação e mediação. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
o valor da causa é elemento que deve ser informado na petição inicial apenas se a demanda tratar de 
direitos patrimoniais. 
A qualificação indicada no art. 319 do CPC refere-se ao autor e ao réu e inclui como obrigatória a 
informação de constância de união estável e de endereço eletrônico, mesmo que conste a expressão "e-
mail desconhecido". Da mesma forma, a petição inicial deve indicar o valor da causa independentemente do 
objeto da demanda e a opção do autor pela realização ou não da audiência de conciliação e mediação. 
 
3. 
Assim como é formado, o processo pode ser suspenso ou extinto. Considerando as disposições do 
Código de Processo Civil, analise as afirmativas a seguir: 
I – Arguição de impedimento ou suspeição do juiz. 
II – Admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas. 
III – Ausência de legitimidade ou interesse processual. 
IV – Acolhimento do pedido formulado na inicial. 
Indique a alternativa que corretamente refere as afirmativas anteriores às causas de suspensão ou 
extinção do processo. 
Resposta incorreta. 
A. 
I – extinção; II – suspensão; III – extinção; IV – suspensão. 
De acordo com o art. 313, incisos III e IV, a arguição de impedimento ou suspeição e a admissão de 
resolução de demandas repetitivas são causas de suspensão do processo, enquanto a ausência de 
legitimidade ou interesse processual e o acolhimento do pedido formulado na inicial são causas de extinção 
sem e com resolução do mérito, respectivamente, nos termos dos arts. 485 e 487 do CPC. 
 
Você acertou! 
B. 
I – suspensão; II – suspensão; III – extinção; IV – extinção. 
De acordo com o art. 313, incisos III e IV, a arguição de impedimento ou suspeição e a admissão de 
resolução de demandas repetitivas são causas de suspensão do processo, enquanto a ausência de 
legitimidade ou interesse processual e o acolhimento do pedido formulado na inicial são causas de extinção 
sem e com resolução do mérito, respectivamente, nos termos dos arts. 485 e 487 do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
I – suspensão; II – extinção; III – extinção; IV – suspensão. 
De acordo com o art. 313, incisos III e IV, a arguição de impedimento ou suspeição e a admissão de 
resolução de demandas repetitivas são causas de suspensão do processo, enquanto a ausência de 
legitimidade ou interesse processual e o acolhimento do pedido formulado na inicial são causas de extinção 
sem e com resolução do mérito, respectivamente, nos termos dos arts. 485 e 487do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
I – extinção; II – extinção; III – suspensão; IV – suspensão. 
De acordo com o art. 313, incisos III e IV, a arguição de impedimento ou suspeição e a admissão de 
resolução de demandas repetitivas são causas de suspensão do processo, enquanto a ausência de 
legitimidade ou interesse processual e o acolhimento do pedido formulado na inicial são causas de extinção 
sem e com resolução do mérito, respectivamente, nos termos dos arts. 485 e 487 do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
I – extinção; II – suspensão; III – suspensão; IV – extinção. 
De acordo com o art. 313, incisos III e IV, a arguição de impedimento ou suspeição e a admissão de 
resolução de demandas repetitivas são causas de suspensão do processo, enquanto a ausência de 
legitimidade ou interesse processual e o acolhimento do pedido formulado na inicial são causas de extinção 
sem e com resolução do mérito, respectivamente, nos termos dos arts. 485 e 487 do CPC. 
4. 
A suspensão do processo proíbe a prática de qualquer ato processual, salvo aqueles necessários 
para evitar dano irreparável. Sobre as hipóteses de suspensão do processo, é correto afirmar que: 
Resposta incorreta. 
A. 
a suspensão em virtude de convenção das partes deve ser fundamentada. 
A suspensão em virtude de convenção das partes atende ao princípio da autonomia da vontade e não requer 
fundamentação, ao contrário dos motivos de suspensão processual por força maior, como uma enchente ou 
um incêndio, e a apuração de fato delituoso na esfera penal, que é uma das causas de suspensão do 
processo, nos termos do art. 313 do CPC. A legislação processual prevê, ainda, a suspensão do processo 
em caso de morte do procurador ou no caso de ele tornar-se pai, desde que seja o único patrono da causa. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
a apuração de fato delituoso na esfera penal não pode ser compreendida como causa de suspensão do 
processo cível. 
A suspensão em virtude de convenção das partes atende ao princípio da autonomia da vontade e não requer 
fundamentação, ao contrário dos motivos de suspensão processual por força maior, como uma enchente ou 
um incêndio, e a apuração de fato delituoso na esfera penal, que é uma das causas de suspensão do 
processo, nos termos do art. 313 do CPC. A legislação processual prevê, ainda, a suspensão do processo 
em caso de morte do procurador ou no caso de ele tornar-se pai, desde que seja o único patrono da causa. 
 
Você acertou! 
C. 
uma enchente e um incêndio são exemplos de motivos de força maior para a suspensão do processo. 
A suspensão em virtude de convenção das partes atende ao princípio da autonomia da vontade e não requer 
fundamentação, ao contrário dos motivos de suspensão processual por força maior, como uma enchente ou 
um incêndio, e a apuração de fato delituoso na esfera penal, que é uma das causas de suspensão do 
processo, nos termos do art. 313 do CPC. A legislação processual prevê, ainda, a suspensão do processo 
em caso de morte do procurador ou no caso de ele tornar-se pai, desde que seja o único patrono da causa. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
quando o advogado da causa se tornar pai, ainda que não seja o único patrono da causa, o processo poderá 
ser suspenso. 
A suspensão em virtude de convenção das partes atende ao princípio da autonomia da vontade e não requer 
fundamentação, ao contrário dos motivos de suspensão processual por força maior, como uma enchente ou 
um incêndio, e a apuração de fato delituoso na esfera penal, que é uma das causas de suspensão do 
processo, nos termos do art. 313 do CPC. A legislação processual prevê, ainda, a suspensão do processo 
em caso de morte do procurador ou no caso de ele tornar-se pai, desde que seja o único patrono da causa. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
a morte do procurador não configura uma das hipóteses de suspensão do processo, apenas a morte da parte 
ou do seu representante legal. 
A suspensão em virtude de convenção das partes atende ao princípio da autonomia da vontade e não requer 
fundamentação, ao contrário dos motivos de suspensão processual por força maior, como uma enchente ou 
um incêndio, e a apuração de fato delituoso na esfera penal, que é uma das causas de suspensão do 
processo, nos termos do art. 313 do CPC. A legislação processual prevê, ainda, a suspensão do processo 
em caso de morte do procurador ou no caso de ele tornar-se pai, desde que seja o único patrono da causa. 
5. 
A extinção do processo poderá ser feita sem resolução do mérito, quando o objeto da demanda 
poderá ser discutido novamente, ou com resolução do mérito, quando há prolação de sentença 
definitiva. Qual das alternativas a seguir indica uma hipótese de extinção do processo com resolução 
do mérito? 
Resposta incorreta. 
A. 
João desistiu do processo que ajuizou contra uma empresa de telefonia. 
A desistência, o indeferimento da petição inicial, a existência de convenção de arbitragem e o abandono da 
causa são hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485 do CPC. Já a 
prescrição e a decadência são hipóteses de extinção do processo com resolução do mérito, de acordo com o 
art. 487 do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O juiz indeferiu a petição inicial de Marcos porque não atendia aos requisitos do art. 319 do CPC. 
A desistência, o indeferimento da petição inicial, a existência de convenção de arbitragem e o abandono da 
causa são hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485 do CPC. Já a 
prescrição e a decadência são hipóteses de extinção do processo com resolução do mérito, de acordo com o 
art. 487 do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Marcela, ré em ação de cobrança, alegou a existência de convenção de arbitragem sobre o objeto da 
demanda 
A desistência, o indeferimento da petição inicial, a existência de convenção de arbitragem e o abandono da 
causa são hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485 do CPC. Já a 
prescrição e a decadência são hipóteses de extinção do processo com resolução do mérito, de acordo com o 
art. 487 do CPC. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Thales mudou-se para a Austrália em 2017 e, desde então, não cumpriu as diligências em processo movido 
contra seu ex-sócio. 
A desistência, o indeferimento da petição inicial, a existência de convenção de arbitragem e o abandono da 
causa são hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485 do CPC. Já a 
prescrição e a decadência são hipóteses de extinção do processo com resolução do mérito, de acordo com o 
art. 487 do CPC. 
 
Você acertou! 
E. 
O juiz reconheceu a prescrição em ação de reintegração de posse movida por Carlos Eduardo. 
A desistência, o indeferimento da petição inicial, a existência de convenção de arbitragem e o abandono da 
causa são hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485 do CPC. Já a 
prescrição e a decadência são hipóteses de extinção do processo com resolução do mérito, de acordo com o 
art. 487 do CPC. 
Separação e divórcio judicial e extrajudicial 
1. 
Com a Emenda n.º 66/2010, a previsão legal acerca do divórcio passou a ser: "o casamento civil pode 
ser dissolvido pelo divórcio". As causas subjetivas e objetivas anteriormente exigidas para 
dissolução do casamento foram extintas. Considerando isso, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Na separação judicial ainda é discutida a causa subjetiva da culpa, no divórcio não. 
Nos termos do art. 1.571 do Código Civil, são causas de dissolução da sociedade conjugal: morte, invalidade 
do casamento, separação judicial e divórcio. Apesar de a EC n.º 66 ter encerrado o requisito do lapso 
temporal para o pedido de divórcio e ainda a discussão da culpa a respeito da dissolução conjugal, o 
Enunciado n.º 514 da V Jornada de Direito Civil entendeu pela manutenção do instituto da separação judicial 
e extrajudicial. Após a EC n.º 66, a manutenção do nome do cônjuge tornou-se umafaculdade deste. Por 
fim, como inovação trazida também pela EC n.º 66, tem-se o posicionamento majoritário de que tanto na 
separação quanto no divórcio não mais se discute a culpa. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A manutenção do nome do cônjuge, mesmo após a EC n.º 66, ainda depende da comprovação de culpa. 
Nos termos do art. 1.571 do Código Civil, são causas de dissolução da sociedade conjugal: morte, invalidade 
do casamento, separação judicial e divórcio. Apesar de a EC n.º 66 ter encerrado o requisito do lapso 
temporal para o pedido de divórcio e ainda a discussão da culpa a respeito da dissolução conjugal, o 
Enunciado n.º 514 da V Jornada de Direito Civil entendeu pela manutenção do instituto da separação judicial 
e extrajudicial. Após a EC n.º 66, a manutenção do nome do cônjuge tornou-se uma faculdade deste. Por 
fim, como inovação trazida também pela EC n.º 66, tem-se o posicionamento majoritário de que tanto na 
separação quanto no divórcio não mais se discute a culpa. 
 
Você acertou! 
C. 
A manutenção do nome do cônjuge, após a EC n.º 66, tornou-se uma faculdade do cônjuge. 
Nos termos do art. 1.571 do Código Civil, são causas de dissolução da sociedade conjugal: morte, invalidade 
do casamento, separação judicial e divórcio. Apesar de a EC n.º 66 ter encerrado o requisito do lapso 
temporal para o pedido de divórcio e ainda a discussão da culpa a respeito da dissolução conjugal, o 
Enunciado n.º 514 da V Jornada de Direito Civil entendeu pela manutenção do instituto da separação judicial 
e extrajudicial. Após a EC n.º 66, a manutenção do nome do cônjuge tornou-se uma faculdade deste. Por 
fim, como inovação trazida também pela EC n.º 66, tem-se o posicionamento majoritário de que tanto na 
separação quanto no divórcio não mais se discute a culpa. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O Enunciado n.º 514 da V Jornada de Direito Civil entende pela extinção do instituto da separação judicial. 
Nos termos do art. 1.571 do Código Civil, são causas de dissolução da sociedade conjugal: morte, invalidade 
do casamento, separação judicial e divórcio. Apesar de a EC n.º 66 ter encerrado o requisito do lapso 
temporal para o pedido de divórcio e ainda a discussão da culpa a respeito da dissolução conjugal, o 
Enunciado n.º 514 da V Jornada de Direito Civil entendeu pela manutenção do instituto da separação judicial 
e extrajudicial. Após a EC n.º 66, a manutenção do nome do cônjuge tornou-se uma faculdade deste. Por 
fim, como inovação trazida também pela EC n.º 66, tem-se o posicionamento majoritário de que tanto na 
separação quanto no divórcio não mais se discute a culpa. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Nos termos do art. 1.571 do Código Civil, são causas de dissolução da sociedade conjugal a morte e o 
divórcio. 
Nos termos do art. 1.571 do Código Civil, são causas de dissolução da sociedade conjugal: morte, invalidade 
do casamento, separação judicial e divórcio. Apesar de a EC n.º 66 ter encerrado o requisito do lapso 
temporal para o pedido de divórcio e ainda a discussão da culpa a respeito da dissolução conjugal, o 
Enunciado n.º 514 da V Jornada de Direito Civil entendeu pela manutenção do instituto da separação judicial 
e extrajudicial. Após a EC n.º 66, a manutenção do nome do cônjuge tornou-se uma faculdade deste. Por 
fim, como inovação trazida também pela EC n.º 66, tem-se o posicionamento majoritário de que tanto na 
separação quanto no divórcio não mais se discute a culpa. 
2. 
Em 2007 foi editada no Brasil a Lei n.º 11.441, que estabeleceu normas da separação e divórcio de 
forma extrajudicial. Além disso, tal procedimento foi regulamentado pela Resolução n.º 35 do CNJ. 
Dito isso, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Para o procedimento de separação ou divórcio extrajudicial, é um requisito que o casal não tenha filhos 
menores de 16 anos. 
Na separação e no divórcio extrajudicial, não é possível que os cônjuges tenham filhos menores ou 
incapazes. Além disso, havendo nascituro, também não poderá ser realizado o divórcio administrativo. 
Conforme o art. 733 do CPC, "o divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de 
união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser 
realizados por escritura pública". 
 
Você acertou! 
B. 
Para o procedimento de separação ou divórcio extrajudicial, é um requisito que o casal não tenha filhos 
menores de 18 anos. 
Na separação e no divórcio extrajudicial, não é possível que os cônjuges tenham filhos menores ou 
incapazes. Além disso, havendo nascituro, também não poderá ser realizado o divórcio administrativo. 
Conforme o art. 733 do CPC, "o divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de 
união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser 
realizados por escritura pública". 
 
Resposta incorreta. 
C. 
É possível realizar o procedimento de separação ou divórcio extrajudicial mesmo quando o casal tenha filhos 
menores. 
Na separação e no divórcio extrajudicial, não é possível que os cônjuges tenham filhos menores ou 
incapazes. Além disso, havendo nascituro, também não poderá ser realizado o divórcio administrativo. 
Conforme o art. 733 do CPC, "o divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de 
união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser 
realizados por escritura pública". 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Para o procedimento de separação ou divórcio extrajudicial, apenas é requisito que o casal não tenha filhos, 
sejam eles de qualquer idade. 
Na separação e no divórcio extrajudicial, não é possível que os cônjuges tenham filhos menores ou 
incapazes. Além disso, havendo nascituro, também não poderá ser realizado o divórcio administrativo. 
Conforme o art. 733 do CPC, "o divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de 
união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser 
realizados por escritura pública". 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Para o procedimento de separação ou divórcio extrajudicial, o único requisito é que não haja gravidez do 
cônjuge virago. 
Na separação e no divórcio extrajudicial, não é possível que os cônjuges tenham filhos menores ou 
incapazes. Além disso, havendo nascituro, também não poderá ser realizado o divórcio administrativo. 
Conforme o art. 733 do CPC, "o divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de 
união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser 
realizados por escritura pública". 
3. 
A Resolução n.º 35 de 2007 do CNJ buscou padronizar o procedimento extrajudicial de separação e 
divórcio consensuais. Considerando isso, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Após lavrar escritura pública de divórcio, os cônjuges deverão levá-la para homologação perante juízo 
competente. 
Da escritura pública de divórcio não há que se falar em homologação judicial, sendo que esta já tem força 
suficiente para averbação perante o Registro Civil e Imobiliário. 
As partes podem eleger qualquer Tabelionato de Notas para lavrar a competente escritura pública, não 
havendo que se moldarem à competência determinada pelo CPC. 
Por fim, é possível solicitar a suspensão por 30 dias ou a desistência da via judicial para promoção por meio 
extrajudicial. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O Tabelionato de Notas competente para realização do procedimento de separação judicial é o do domicílio 
dos cônjuges. 
Da escritura pública de divórcio não há que se falar em homologação judicial, sendo que esta já tem força 
suficiente para averbação perante o Registro Civil e Imobiliário. 
As partes podem eleger qualquer Tabelionato de Notas para lavrar a competente escritura pública, não 
havendo que se moldarem à competência determinada pelo CPC. 
Por fim, é possível solicitar a suspensão por 30 dias ou a

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