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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE RADIOLOGIA BRUNA FERREIRA BAHU LUCAS BONFIM DOS SANTOS JENIFFER FERNANDA MARTINS PROCEDIMENTOS E SISTEMAS DA RADIOLOGIA PIM VI VOTUPORANGA 2023 2281823 Bruna Ferreira Bahu 0616498 Jeniffer Fernanda Martins 0601181 Lucas Bonfim dos Santos PROCEDIMENTOS E SISTEMAS NA RADIOLOGIA PIM VI Projeto Integrador Multidisciplinar VI para obtenção do título de Técnico em Radiologia, apresentado à Universidade Paulista- UNIP. VOTUPORANGA 2023 RESUMO Quando se descobriu o raio-x, não se sabia dos riscos de exposição da radiação quando era aplicada as doses aos seres vivos. Era comum o seu uso em sapataria, para radiografias dos pés para servir como moldes para a confecção de sapatos ou como fotografias, onde era chamada a fotografia da alma, para fica pendurada na parede. Nesta época não se sabia os efeitos da radiação ionizante para os seres vivos. O serviço de diagnósticos por imagem vem a cada dia evoluindo, buscando novos métodos que tragam mais segurança para os pacientes e os indivíduos oculpacionalmente expostos. Os exames de imagem que utilizam radiação ionizante sempre foram de grande preocupação para os profissionais que tem a responsabilidade pela dose aplicada no paciente. O surgimento de novos equipamentos onde não tivesse a radiação e a qualidade das imagens prevaleces se para favorecer o diagnóstico por imagem. Palavras-chave: Radiologia, efeitos, patologia geral, tomografia. ABSTRACT When the X-ray was discovered, the risks of exposing the radiation when the doses were applied to living beings. Its use was common in shoe shop, for photographs of the feet to serve as molds for making shoes or as photographs, which were called the photograph of the soul, to keep hanging on the wall. At that time, the effects of ionizing radiation were not known. for living beings. Diagnostic imaging service comes every day evolving, seeking new methods that bring more safety to patients and occupationally exposed individuals. The imaging tests they use ionizing radiation has always been a matter of great concern for professionals who is responsible for the dose administered to the patient. what's new equipment where there was no radiation and the quality of the images prevailed if to facilitate diagnostic imaging. Keywords: Radiology, effects, general pathology, tomography. Sumário 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 3 2 PATOLOGIA GERAL E RADIOLÓGICA ...................................................................... 4 3 PROCESSAMENTO DIGITAL ...................................................................................... 6 4 EXAMES RADIOLOGICOS GERAIS .......................................................................... 10 4.1 Mamografia ............................................................................................................. 10 4.2 Ressonância magnética ......................................................................................... 10 4.3 Tomografia computadorizada ............................................................................... 11 RAIO X ........................................................................................................................... 11 5 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 12 6 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 13 3 1. INTRODUÇÃO Assim como em qualquer área o setor de saúde necessita de constante investimento para garantir a melhoria continua dos serviços prestados há população, tanto nos procedimentos, na tecnologia dos sistemas, para que possa garantir uma qualidade na saúde do ser humano. Portanto devem ser utilizadas todas e quaisquer ferramentas disponíveis para auxiliar as organizações nos aprimoramentos de suas atividades. A aplicação de técnicas de gestão de processos requer o máximo aproveitamento dos recursos para melhorias nestas questões que está cada vez mais relevantes no setor público e privado, assim como conhecimentos sobre processamentos digitais e a ampla expansão no conhecimento sobre as patologias na radiologia. Atualmente temos disponíveis ferramentas como softwares e modelos que permitem a visualização e gestão dos prestadores de serviço na saúde, que acelera simplifica e a implantação de qualquer medida corretiva ou melhoria possíveis. O principal objetivo deste trabalho é trazer a ampla gama de exames radiológicos que está no mercado atual, bem como informações e quão grande foi a evolução na área de diagnóstico por imagem, trazendo, processos e procedimentos que há dentro desta área. 2 PATOLOGIA GERAL E RADIOLÓGICA Essa área volta-se para o estudo das reações presentes em células e tecidos em decorrência de uma doença. Nesse caso, o estudo analisa as reações básicas, portanto, não realiza a análise das reações específicas é uma área da medicina que estuda as alterações e sobreviventes das células, tecidos e órgãos do corpo humano, bem como as causas e os distúrbios das doenças. Ela abrange um amplo espectro de doenças, desde as causas genéticas até as doenças adquiridas. (SARDINHA, Vanessa, 2019). Uma patologia geral envolve uma análise microscópica de tecidos e seleção biológica, o que permite a identificação de alterações celulares e características teciduais de diferentes doenças. Os patologistas gerais examinam provas de biópsias, cirurgias e autópsias para fazer diagnósticos precisos e fornecer informações sobre o prognóstico e o tratamento adequado para os pacientes. A patologia radiológica, também conhecida como patologia por imagem, é uma subespecialidade da patologia geral e da radiologia que se concentra na interpretação e diagnóstico de doenças com base em imagens médicas. Ela combina o conhecimento da patologia e da radiologia para analisar as alterações evolutivas e visualizadas em exames de imagem. O diagnóstico é o processo de análise onde se utiliza métodos clínicos (quadro clínico) exames complementares para se chegar a uma conclusão, ou seja, a resposta aos anseios da pessoa com relação às suas queixas, assim sendo possível aplicar o tratamento correto para tal diagnostico. (ANDRADE, Jefferson, 2017. Quando há alterações podemos dizer que o indivíduo está doente, porém qual termo é usado quando estamos doentes, conceitualmente, pode-se posicionar a doença como sendo uma alteração de forma e de função não compensada de uma célula, órgão ou sistema. O "estado de saúde" é definido pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como sendo "o bem-estar físico, mental e social do homem". A patologia radiológica desempenha um papel crucial no diagnóstico e na caracterização de uma ampla gama de condições médicas. Os patologistas radiologistas examinam cuidadosamente as imagens radiológicas em busca de anomalias, alterações orgânicas ou funcionais que podem ser indicativas de doenças, como tumores, lesões traumáticas, doenças vasculares, doenças pulmonares, doenças ósseas, anomalias congênitas e muito mais. A patologia radiológica tem como função analisar e interpretar exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC), ressonância magnética (RM), ultrassonografias e outros exames radiológicos. Sendo assim, uma TC (Tomografia Computadorizada) por exemplo, pode detectar problemas e patologias como: • Tumores (benignos ou malignos) e câncer, assim como suaevolução e estágios; • Acidente Vascular Cerebral (AVC) e derrames; • Infecções, lesões e coágulos; • Aneurismas; • Hemorragias; • Perfuração de alças intestinais; • Infartos; • Embolias pulmonares; • Edema cerebral; Essas imagens fornecem informações valiosas sobre a estrutura e a função dos órgãos e tecidos do corpo, permitindo a detecção precoce, diagnóstico e acompanhamento de várias doenças. (BARRA, Renato, 2019). 3 PROCESSAMENTO DIGITAL Uma imagem pode ser definida como uma função bidimensional, F (x, y), onde x e y são coordenadas espaciais, e a amplitude de f em um par de coordenadas (x,y) é chamado de intensidade ou nível de cinza da imagem naquele ponto. Quando x e y e os valores de amplitude de F são finitos, quantidades discretas, chamamos de imagem digital (Gonzales, 1992). Existem diferentes formas de se criar uma imagem digital, uma delas é o mapa de bits (bit map), O termo Bit, que é proveniente das palavras dígito binário, ou “BInary digiT”, é a menor unidade de medida de transmissão de dados usada na computação e informática. Um bit tem um único valor, zero ou um, verdadeiro ou falso, ou neste contexto quaisquer dois valores mutuamente exclusivos. (FONSECA, Willian, 2008). O mapa bits é um esquema de bits em padrão de grades. Dentro da imagem digital temos o Pixel (Forma abreviada de Pictures Elements) é a menor unidade de uma imagem digital, independentemente de sua fonte. Se você pegar uma foto e fizer uma aproximação (zoom), verá uma série de quadradinhos que a compõem. Cada um desses pontos luminosos é um pixel. São milhões ou milhares deles. Cada pixel é baseado nas três cores básicas do padrão RGB: vermelho, verde e azul. Monitores LCD convencionais trabalham em uma profundidade de 8 bits. Isso significa que cada uma das três cores básicas possui 256 tonalidades. Sendo assim, é possível combinar pixels para obter mais de 16 milhões de cores diferentes (GOGONI, Ronaldo. MARQUES, Ana, 2023.) Uma imagem colorida é uma imagem multibanda, onde a cor em cada ponto (x,y) é definida através de três grandezas: luminância, matiz e saturação. A luminância está associada com o brilho da luz, a matiz com o comprimento de onda dominante e a saturação com o grau de pureza (ou intensidade) do matiz. A maioria das cores visíveis pelo olho humano pode ser representada como uma combinação de três cores primárias: vermelho (R), verde (G) e azul (B). Assim, uma representação comum para uma imagem colorida utiliza três bandas R, G e B com profundidade 1 byte por pixel (ou uma imagem com profundidade 24 bits por pixel). (TRAGUCHI, Sandro.2008). https://tecnoblog.net/responde/o-que-sao-os-padroes-de-cores-rgb-e-cmyk/ https://tecnoblog.net/responde/o-que-e-lcd/ Figura 1 Representação de uma imagem monocromática digital. (Fonte: Dissertação Sandro Taguchi.PDF). Figura 2 – (a) imagem com n bytes por pixel; (b) n bandas com um byte por pixel (Fonte: Dissertação Sandro Taguchi.PDF). Para exibir uma imagem mapeada em bits em um monitor ou para imprimi-la em uma impressora, o computador converte o mapa de bits em pixels (para telas de exibição) ou pontos de tinta (para impressoras). Scanners ópticos e aparelhos de fax funcionam transformando texto ou imagens em papel em mapas de bits. A cor de 24 bits é frequentemente chamada de “cor verdadeira”, já que 16 milhões de cores é uma quantidade mais do que suficiente para aproximar-se de todas as cores que o olho humano pode distinguir (Oliveira Filho, s.d.) Figura 3 Representação esquemática dos diferentes níveis de profundidade de bits. (Fonte: Dissertação Sandro Taguchi.PDF) Uma imagem pode nos apresentar muitas informações, em um sistema de processamento de imagens, estas informações podem passar por diversas formas de representação. Portanto, as etapas do processamento de imagens descrevem o fluxo destas informações com um dado objetivo definido pela aplicação. Na primeira etapa temos a aquisição da imagem, após vem o pré-processamento, que consiste na maior parte de transformações lineares e não-lineares aplicadas à imagem visando a várias metas como melhoramento de contraste, remoção de ruído, regiões de interesse, descorrelação e codificação das informações para transmissão da imagem, reamostragem dos pixels em uma nova escala, treinamento e extração de características de imagem para segmentação, etc. A descrição quantitativa destas informações através da extração de características estruturais complementa o sentido de representação. Em seguida, com base na descrição, o reconhecimento associa um rótulo a cada objeto segmentado enquanto a interpretação associa um significado ao conjunto de objetos segmentados, um exemplo em uma aplicação de leitura automática de endereços é o reconhecimento e a interpretação de um conjunto de caracteres como o código de endereçamento postal (Falcão & Leite, s.d.) Figura 4 Etapas do processamento digital. (Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/3251839/). 4 EXAMES RADIOLOGICOS GERAIS Existem vários tipos de exames radiológicos gerais que são comumente usados na prática médica para avaliar diferentes partes do corpo. Cada exame é único e possui suas próprias características, assim como diversos procedimentos e protocolos. Alguns dos exames radiológicos gerais mais comuns incluem: 4.1 Mamografia Assim, no exame de RM escolhemos a porção do corpo que vamos examinar, colocamos uma antena (bobina) próxima a ela, para captar os fracos sinais emitidos pelos prótons e colocamos a área a ser examinada no centro de um potente imã. O aparelho sintoniza os hidrogênios desta região e emite ondas de rádio nesta frequência. Conforme o tempo entre os estímulos e o tempo entre o estímulo e a leitura dos sinais teremos imagens que serão baseadas em diferentes propriedades dos tecidos (T1, T2, densidade de prótons, fluxo, etc). 4.2 Ressonância magnética É um tipo de radiografia mais moderna que pode identificar doenças em qualquer parte do corpo, inclusive cérebro, através de um intenso campo magnético e ondas de rádio com frequência para formar imagens. A ressonância magnética (RM) é um exame de imagem que utiliza um poderoso campo magnético e ondas de radiofrequência para obter imagens sonoras dos órgãos e tecidos do corpo. Diferentemente da radiografia e da tomografia computadorizada, a RM não utiliza radiação ionizante. Podemos formar imagens baseadas nas mais diferentes propriedades dos átomos, como seu número (também chamada de densidade de prótons, pois para a RM, podemos chamar o átomo de hidrogênio de próton, uma vez que seu núcleo tem somente uma destas partículas), mas as propriedades que permitem formar as melhores imagens, com maior contraste natural, são aquelas relacionadas ao arranjo das moléculas e que infelizmente são difíceis de entender para nós que não sabemos nada de física quântica. Estas propriedades são chamadas de tempos de relaxamento ou relaxação (T1 e T2) que caracterizam a maior ou menor facilidade com que os átomos trocam de energia com o meio e voltam ao equilíbrio (T1) ou tempo que os átomos demoram para trocar energia entre eles e sair de fase (T2). (AMÉRICO, André, e col. 2018). Figura 5 Demonstração de trocas de energia dos átomos em RM (Fonte: bases-da-radiologia-aula-teorica.pdf). 4.3 Tomografia computadorizada A TC foi desenvolvida no início da década de 70, um engenheiro inglês chamado Godfrey Hounsfield. No começo, cada imagem demorava cerca de 5 minutos para ser obtida, pois era necessária uma volta completa do equipamento, que, a cada grau de rotação, realizava um movimento de translação. Por isto, só era possível examinar a cabeça, pois os segmentos do corpo humano tinham movimento que degradava a imagem. Nos equipamentos de segunda geração, em vez de 1 grau o aparelho podia andar de 10 a 25 graus, o que reduziuos tempos de cada corte a 25- 60 segundos. A seguir os matemáticos descobriram que o movimento de translação podia ser suprimido e a imagem obtida somente com as informações obtidas durante a rotação, reduzindo a aquisição a pouco mais de 1 segundo nos chamados aparelhos de terceira geração, que permitiram obter cortes de qualquer parte do corpo. (Carvalho ACP, 2007). RAIO X Radiografia (“raio X”): É um método de imagem utilizado para produzir imagens de estruturas internas do corpo. Alguns exames de raios X podem ser realizados usando contraste. Por exemplo, uma série radiográfica gastrintestinal inferior, geralmente chamado de enema opaco, são radiografias tiradas após o intestino ser preenchido com sulfato de bário. A urografia excretora usa um meio de contraste para examinar a estrutura e funcionamento do trato urinário (ureteres, bexiga e rins). A tabela abaixo mostra outros exemplos de exames realizados com contraste. (ONCOGUIA, 2014) Tabela 1 Exames realizados com contraste. (Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/exames- radiologicos/6796/842/#:~:text=Os%20exames%20de%20raios%20X,podem%20ser%20realizados%20usando%20c ontraste). 5 CONCLUSÃO Podemos concluir que a junção dos três temas abordados neste trabalho, são fundamentais na área da saúde, e que com o avanço da tecnologia os prognósticos de doenças estão sendo possível com mais facilidade. Cada exame de imagem tem sua importância, e são essenciais para os diagnósticos de cada doença. É importante frisar que com o avanço da tecnologia, mudanças vêm sendo feitas constantemente, por esse motivo é indispensável o estudo, seja ele feito por meio de palestras, cursos, pesquisas ou congressos, para que possamos ter mais conhecimento e domínio de cada método de captação de imagem. 6 REFERÊNCIAS AMÉRICO, André, e col. Métodos Radiológicos, 2018. Disponível em: https://dapi.com.br/wp-content/uploads/2018/11/bases-da-radiologia-aula-teorica.pdf, Acesso em: 24 de maio. 2023. https://dapi.com.br/wp-content/uploads/2018/11/bases-da-radiologia-aula-teorica.pdf ANDRADE, GEVERSON, Noções básicas de patologia radiológica, pdf, 2017. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/30318329/aula-01-nocoes-patologia-radiologica, Acesso em: 19 de maio. 2023. BARRA, Renato, “Tomografia Computadorizada: esclareça as principais dúvidas sobre o exame” 2019. Disponível em: https://imeb.com.br/tomografia-computadorizada-o-que-e-e-para- que-serve-o-exame/. Acesso em: 19 de maio. 2023. CARVALHO, Acp, História da tomografia computadorizada, 2007, Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada, Acesso em: 29 de maio. 2023. FONSECA, Willian, “O que é bit?”, 2008. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/programacao/227-o-que-e-bit-.htm. Acesso em: 19 de maio. 2023. GOGONI, Ronaldo. MARQUES, Ana, “O que é um pixel?”, 2023. Disponível em: https://tecnoblog.net/responde/o-que-e-um-pixel/, Acessado em: 17 de maio. 2023. SARDINHA, Vanessa. O que é patologia geral? Brasil escola, Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-patologia.htm, Acesso em: 17 de maio. 2023. TAGUCHI, Sandro, Dissertação Sandro Taguthi.pdf, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5684/2/arquivo7696_2.pdf, Acesso em: 17 de maio. 2023. https://www.passeidireto.com/arquivo/30318329/aula-01-nocoes-patologia-radiologica https://imeb.com.br/tomografia-computadorizada-o-que-e-e-para-que-serve-o-exame/ https://imeb.com.br/tomografia-computadorizada-o-que-e-e-para-que-serve-o-exame/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada https://www.tecmundo.com.br/programacao/227-o-que-e-bit-.htm https://tecnoblog.net/responde/o-que-e-um-pixel/ https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-patologia.htm https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5684/2/arquivo7696_2.pdf
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