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MANDADO DE SEGURANÇA corrigido

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AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA CÍVEL _____ DA COMARCA_____ 
	GUSTAVO BASTOS, nacionalidade, profissão, estado civil, portador do documento de identidade de n° ____, inscrito no CPF de n° ____ residente e domiciliado no endereço à ________________ por sua advogada (o) que subscreve, (procuração em anexo), com endereço profissional _____ aonde recebe intimações, vem, respeitosamente, a Vª Excelência, com fulcro no artigo 5°, inciso LXIX, da Constituição Federal de 1988, c/c com a lei 12.016/2009, impetrar:
MANDADO DE SEGURANÇA
em face do MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, pessoa jurídica de direito público interno, inscrita no CNPJ sob o nº 42.498.733/0001-48, com sede na Rua Afonso Cavalcanti,455 - Cidade Nova, CEP 20211-110 e SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como autoridade coatora, inscrita no CNPJ 29.468.063/0001-59, endereço a Rua Afonso Cavalcanti, n° 455, s 301 - centro Rio de Janeiro/RJ, CEP: 20211-110. 
DOS FATOS
O impetrante alega que prestou o concurso de n° ______ promovido pela Secretária Municipal de Educação do Rio de Janeiro, almejando a nomeação e posse para o cargo de professor de ensino fundamental, em Educação Física no ano de 2020. O candidato obteve aprovação no certame, momento em que concluiu a 3ª etapa de formação básica requerida pelo ente administrativo. 
Todavia, após orientações de pessoas responsáveis pela comunicação para o ingresso de carreira, o impetrante foi informado que para dar sequência receberia via postal a convocação para posse, neste ínterim, aproveitou para explicar que nas localidades de sua residência o acesso à internet era precário. 
Ocorre que, em janeiro de 2024, tomou conhecimento por outros candidatos que também participaram do concurso, que estes já haviam sido comunicados por meio de Diário Oficial realizado pelo impetrado, momento em que restou ciente que fora convocado e pela sua ausência tornado sem efeito seu provimento. Inconformado com sua eliminação, uma vez que não recebeu qualquer comunicado, ingressou com processo administrativo de autorização de posse n° 07/000.339/2024, porém, este processo restou indeferido, uma vez que como outrora mencionado a comunicação se deu por Diário Oficial sendo certo que a administração apresentou telegrama enviado para a residência do impetrante, que sequer foi recebido, sendo apresentado a tentativa de entrega motivada pela justificativa de ‘’outros’’. 
Por fim, não havendo outra saída senão a impetração e concessão deste Writ. 
 
DO DIREITO LIQUIDO E CERTO 
	A administração pública tem o dever de agir com boa-fé, com base nos princípios da probidade, legalidade, moralidade, publicidade e eficiência conforme artigo 37 caput da CRBF/88. Ademais, o Supremo Tribunal Federal, em seu tema 161, acerca dos concursos realizados pela administração pública, em sede de repercussão geral, garantiu o direito a nomeação, aos candidatos que foram aprovados dentro do número de vagas (como o caso sob judice) sendo este pré-constituído com prova documental, em nome da segurança jurídica, deve ser analisado sob esta ótica, vejamos: 
 RE 598099/MS.
Órgão julgador: Tribunal Pleno
Relator(a): Min. GILMAR MENDES
Julgamento: 10/08/2011
Publicação: 03/10/2011 
RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. CONCURSO PÚBLICO. PREVISÃO DE VAGAS EM EDITAL. DIREITO À NOMEAÇÃO DOS CANDIDATOS APROVADOS. I. DIREITO À NOMEAÇÃO. CANDIDATO APROVADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração poderá escolher o momento no qual se realizará a nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas. II. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. BOA-FÉ. PROTEÇÃO À CONFIANÇA. O dever de boa-fé da Administração Pública exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas do concurso público. Isso igualmente decorre de um necessário e incondicional respeito à segurança jurídica como princípio do Estado de Direito. Tem-se, aqui, o princípio da segurança jurídica como princípio de proteção à confiança. Quando a Administração torna público um edital de concurso, convocando todos os cidadãos a participarem de seleção para o preenchimento de determinadas vagas no serviço público, ela impreterivelmente gera uma expectativa quanto ao seu comportamento segundo as regras previstas nesse edital. Aqueles cidadãos que decidem se inscrever e participar do certame público depositam sua confiança no Estado administrador, que deve atuar de forma responsável quanto às normas do edital e observar o princípio da segurança jurídica como guia de comportamento. Isso quer dizer, em outros termos, que o comportamento da Administração Pública no decorrer do concurso público deve se pautar pela boa-fé, tanto no sentido objetivo quanto no aspecto subjetivo de respeito à confiança nela depositada por todos os cidadãos. III. SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO. CONTROLE PELO PODER JUDICIÁRIO. Quando se afirma que a Administração Pública tem a obrigação de nomear os aprovados dentro do número de vagas previsto no edital, deve-se levar em consideração a possibilidade de situações excepcionalíssimas que justifiquem soluções diferenciadas, devidamente motivadas de acordo com o interesse público. Não se pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir a recusa da Administração Pública de nomear novos servidores. Para justificar o excepcionalíssimo não cumprimento do dever de nomeação por parte da Administração Pública, é necessário que a situação justificadora seja dotada das seguintes características: a) Superveniência: os eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente posteriores à publicação do edital do certame público; b) Imprevisibilidade: a situação deve ser determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do edital; c) Gravidade: os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; d) Necessidade: a solução drástica e excepcional de não cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente necessária, de forma que a Administração somente pode adotar tal medida quando absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação excepcional e imprevisível. De toda forma, a recusa de nomear candidato aprovado dentro do número de vagas deve ser devidamente motivada e, dessa forma, passível de controle pelo Poder Judiciário. IV. FORÇA NORMATIVA DO PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO. Esse entendimento, na medida em que atesta a existência de um direito subjetivo à nomeação, reconhece e preserva da melhor forma a força normativa do princípio do concurso público, que vincula diretamente a Administração. É preciso reconhecer que a efetividade da exigência constitucional do concurso público, como uma incomensurável conquista da cidadania no Brasil, permanece condicionada à observância, pelo Poder Público, de normas de organização e procedimento e, principalmente, de garantias fundamentais que possibilitem o seu pleno exercício pelos cidadãos. O reconhecimento de um direito subjetivo à nomeação deve passar a impor limites à atuação da Administração Pública e dela exigir o estrito cumprimento das normas que regem os certames, com especial observância dos deveres de boa-fé e incondicional respeito à confiança dos cidadãos. O princípio constitucional do concurso público é fortalecido quando o Poder Público assegura e observa as garantias fundamentais que viabilizam a efetividade desseprincípio. Ao lado das garantias de publicidade, isonomia, transparência, impessoalidade, entre outras, o direito à nomeação representa também uma garantia fundamental da plena efetividade do princípio do concurso público. V. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. 
Além destes princípios, in casu, há ainda o dever da administração pública, em sua forma de convocação para posse/nomeação, aferir parâmetros como os da proporcionalidade e razoabilidade de seus atos para devida ciência do candidato aprovado. Portanto, não é razoável, que a administração podendo adotar outros critérios para comunicar o impetrante, se utilize da mera publicação em Diário Oficial, não satisfazendo o seu dever de publicidade, posto que é exigido que o candidato acompanhe grandes publicações do Diário por um extenso lapso temporal ainda mais candidatos que afirmam para tanto que no local aonde residem não possuem fácil acesso as redes de internet e comunicação, devendo assim o referido ente municipal comprovar que esgotou todos os meios de convocação previstos no Edital.
Insta salientar que a constituição Estadual em seu artigo 77, VI, no que diz respeito a administração pública aduz que a comunicação para provimento dos concursos deve ser feita mediante publicação nos sites oficiais e por correspondência pessoal, outrossim, ainda que não tenha logrado êxito via telegrama na primeira tentativa, o ente público deveria fazer uso de outras informações constantes no cadastro do candidato.
 Neste sentido, colaciona-se julgados do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro:
0079078-72.2022.8.19.0000 - REQUERIMENTO DE EFEITO SUSPENSIVO EM APELACAO
Des(a). LUIZ EDUARDO C CANABARRO - Julgamento: 17/11/2022 - NONA CÂMARA CÍVEL
 
REQUERIMENTO DE EFEITO SUSPENSIVO EM APELAÇÃO. APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. AUSÊNCIA DE CONVOCAÇÃO DO CANDIDATO APROVADO AS ETAPAS INICIAIS DA POSSE. SENTENÇA QUE CONCEDEU A SEGURANÇA. PRETENSÃO DE OBSTAR OS EFEITOS DO JULGADO. Ausência dos pressupostos do art. 1.012, § 4º, do Código de Processo Civil. A Constituição do Estado do Rio de Janeiro, no art. 77, inciso VI, explicita a necessidade de haver comunicação pessoal por correspondência do candidato aprovado em concurso público. Logo, ainda que o edital do certame determine a publicação do ato no diário oficial, deve-se respeitar o mandamento constitucional expresso no sentido de que a comunicação deve ser pessoal e por correspondência. No caso o telegrama não chegou a ser entregue ao candidato, por ter sido devolvido justificando o motivo da não entrega ¿outros¿, contando, ainda, com apenas uma tentativa de entrega. Ademais, não se vislumbra risco de dano grave ou de difícil reparação, uma vez que, caso a sentença seja reformada, o impetrante será exonerado do cargo, não existindo qualquer prejuízo para a Administração Pública. REQUERIMENTO INDEFERIDO.
0029726-43.2019.8.19.0068 - APELAÇÃO
Ementa sem formatação
1ª Ementa
Des(a). PATRÍCIA RIBEIRO SERRA VIEIRA - Julgamento: 06/03/2024 - SEGUNDA CAMARA DE DIREITO PUBLICO (ANTIGA 10ª CÂMA
 
APELAÇÃO CÍVEL. Ação pelo procedimento comum, com pedido de obrigação de fazer. Pretensão de candidato aprovado em concurso público promovido pelo município em referência, na posição de nº 5, nas vagas destinadas à pessoa com deficiência (PCD), para o cargo de Professor II ¿ Educação Física, de nomeação e posse. Caso dos autos, em que noticiado, pelo réu, que, em dezembro de 2022, promoveria convocação futura, o que se ultimou, exclusivamente, através de boletim oficial publicado no Diário Oficial municipal, de março daquele mesmo ano. Sentença de improcedência. Entendimento consolidado nesta Corte estadual e no Superior Tribunal de Justiça no sentido de que a Constituição do Estado do Rio de Janeiro, no art. 77, inciso VI, explicita a necessidade de haver comunicação pessoal por correspondência do candidato aprovado em concurso público. Logo, ainda que o edital do certame determine a publicação do ato no diário oficial, deve-se respeitar o mandamento constitucional expresso no sentido de que a comunicação deve ser pessoal (AgRg no RMS nº 38.168/RJ). Precedentes. Parecer da Procuradoria de Justiça em consonância. Reforma da sentença que se impõe. RECURSO A QUE SE DÁ PROVIMENTO.
0001844-93.2019.8.19.0040 - APELAÇÃO
Des(a). JDS MARIA TERESA PONTES GAZINEU - Julgamento: 13/12/2022 - VIGÉSIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
 
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CONVOCAÇÃO. ELIMINAÇÃO DA CANDIDATA POR NÃO APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO PREVISTA NO EDITAL DO CERTAME. TELEGRAMA NÃO RECEBIDO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA QUE MERECE REFORMA. 1. Trata-se, na origem, de ação de obrigação de fazer, na qual a parte autora busca compelir a parte ré à abertura de prazo para apresentação de documentação, nomeação e posse, uma vez que foi aprovada em concurso público para o cargo de auxiliar de serviços gerais, no entanto, não foi convocada por correspondência pessoal para apresentação da documentação prevista no edital do certame. 2. Sentença de improcedência. 3. Em sede recursal, insurge-se a parte autora contra o referido julgado, aduzindo, em síntese, que a previsão editalícia, em sua integralidade, ofende princípios de razoabilidade e publicidade dos atos públicos. 4. Edital do certame que prevê que a convocação dos candidatos aprovados se daria por meio de publicação de edital no Diário Oficial e correspondência individual. 5. Telegrama que sequer chegou a ser entregue no endereço da candidata autora, tendo sido devolvido com a informação "não procurado", o que significa que domicílio do destinatário fica em localidade onde a agência postal não faz entregas. 6. Orientação jurisprudencial do STJ no sentido de que, não tendo sido bem-sucedida a tentativa de comunicação pessoal via telegrama, o ente público deve recorrer a outras formas de convocação, podendo fazer uso das outras informações constantes do cadastro do candidato quando da inscrição no certame público. 7. Violação ao artigo 77, VI da Constituição do Estado do Rio de Janeiro. 8. Ausência de convocação pessoal da autora que configurou omissão da Administração Municipal, violando, portanto, a Constituição Estadual e, da mesma forma, afrontando os princípios constitucionais da publicidade e da legalidade. 9. Recurso conhecido e provido.
0093329-32.2021.8.19.0000 - MANDADO DE SEGURANÇA
Des(a). JDS MARIA TERESA PONTES GAZINEU - Julgamento: 06/04/2022 - VIGÉSIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL
 
MANDADO DE SEGURANÇA. Concurso Público. Município do Rio de Janeiro. Candidata aprovada dentro do número de vagas prevista no edital. Convocação por edital publicado no Diário Oficial, após decorrido longo lapso temporal. Ausência de convocação pessoal. Violação aos princípios da publicidade e razoabilidade. 1. No caso dos autos, verifica-se que a impetrante prestou concurso público para o cargo de Auxiliar Técnica de Enfermagem em 2011, obtendo a colocação de 607ª de aprovação, dentro das 840 vagas regulares previstas no edital. 2. Pugna, liminarmente, para que seja determinada a posse imediata. Subsidiariamente, requer que seja determinada a concessão de novo prazo para a posse tardia. 3. Em 2020, a Prefeitura do Rio de Janeiro publicou a convocação da impetrante por edital, sem comunicação pessoal. 4. Impetrante que teve ciência tardia do ato de convocação, deixando de apresentar os documentos necessários para posse sendo, assim, eliminada do certame. 5. Demonstrado o direito líquido e certo da impetrante. 6. Previsão no item 8 do edital do certame de que todas as convocações, avisos e resultados serão publicados, exclusivamente, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro - D.O. RIO. 7. Patente a violação aos princípios da publicidade e da razoabilidade, principalmente considerando o lapso de tempo decorrido entre a realização da prova e a convocação da impetrante. 8. Artigo 77, inciso IV, da Constituição Estadual. Convocação do aprovado deve ser realizada mediante publicação oficial e por correspondência pessoal. 9. Precedentes. CONCESSÃO DA SEGURANÇA
Por tanto, verifica-seque se Administração Pública nomear o candidato aprovado em concurso público por Diário Oficial, e este perder o prazo de posse, deverá ser assegurado o seu direito ao ingresso no serviço público, visto que é obrigação da Administração dar a maior publicidade possível aos seus atos, bem como oportunizar ao aprovado a opção de adentrar ao seu quadro de servidores públicos ainda que tardiamente. 
DOS PEDIDOS
Diante ao exposto, requer perante a Vossa Excelência: 
a) Que acate as provas que demonstram o direito líquido e certo do impetrante, confirmando a prova pré-constituída como exigência do mandado de segurança;
b) determine a notificação da autoridade coatora para prestar informações no prazo legal de dez dias, conforme art. 7º, I, da Lei nº 12.016/2009;
c) intime pessoalmente o representante legal da pessoa jurídica à qual está vinculada a autoridade coatora, nos termos do art. 7º, II, da Lei nº 12.016/2009;
d) determine a oitiva do Ministério Público para oferecer parecer, conforme art. 12, caput, da Lei nº 12.016/2009; 
e) ao final, pleiteia a concessão definitiva da segurança assegurando-se o direito líquido e certo do impetrante a posse tardia.
Dá-se à causa o valor de _______
Nestes Termos,
Pede deferimento.
Advogado (a)
OAB n°
Local e data______
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