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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ______ VARA CÍVEL DA COMARCA DE JABOATAO DOS GUARARAPES –PE
RAINHA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA, pessoa jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ sob o n° 09.103.628/0001-97, com endereço na Rua Bélgica n° 03, bairro Sucupira, Jaboatão dos Guararapes – PE, CEP: 54280-360, neste ato, vem por intermédio de seu advogado abaixo subscrito, estabelecido com escritório profissional na Rua __________ onde recebe notificações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 389 do Código Civil c/c 785 do código de Processo Civil propor:
AÇÃO DE COBRANÇA COM TUTELA PROVISÓRIA ANTECIPADA E PEDIDO DE BLOQUEIO DE BENS
Em face de IMPÉRIO ATACADISTA DE ESTIVAS E CEREAIS LTDA, pessoa jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ sob o nº 30.309.952/0001-52, com endereço na Rodovia BR-101 SUL 550, bairro Curado, CEP: 50790-640 pelos seguintes fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos.
1 – PRELIMINARMENTE
1.1. DO PEDIDO DE TRAMITAÇÃO EM SEGREDO DE JUSTIÇA
Diante da sensibilidade das informações envolvidas na presente ação, faz-se necessário o sigilo integral na tramitação do processo, o sigilo dos autos é essencial para garantir a preservação da dignidade e privacidade das partes. 
Salienta-se ainda que a concessão do sigilo não impedirá o exercício do direito de defesa das partes envolvidas nem prejudicará o acompanhamento do processo pelos órgãos judiciários competentes.
Diante do exposto, requer- se o deferimento do pedido de sigilo integral do feito, bem como das peças processuais que o compõem, nos termos do artigo 189 do Código de Processo Civil e demais disposições aplicáveis.
1.2. DA TUTELA PROVISÓRIA ANTECIPADA– DO PEDIDO DE BLOQUEIO BACENJUD
No presente caso, tem cabimento à concessão de tutela antecipada para afastar o dano que fora causado a parte Autora. Assim, conforme destaca a doutrina, não há razão lógica para aguardar o desfecho do processo, quando diante de direito inequívoco:
"Se o fato constitutivo é incontroverso não há racionalidade em obrigar o autor a esperar o tempo necessário à produção da provas dos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos, uma vez que o autor já se desincumbiu do ônus da prova e a demora inerente à prova dos fatos, cuja prova incumbe ao réu certamente o beneficia." (MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela de Urgência e Tutela da Evidência. Editora RT, 2017. p.284)
O pedido de tutela antecipada é concedido quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo e está amparo no artigo 300 do Código de Processo Civil:
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Como restou demonstrado, a parte Autora foi lesada, e considerando a urgência da situação e a necessidade de assegurar a efetividade da prestação jurisdicional, se faz necessário o bloqueio de valores por meio do sistema BACENJUD nas contas bancárias em nome da empresa Ré.
Diante do exposto, requer-se a concessão do pedido de 	tutela provisória antecipada
para determinar o bloqueio de valores por meio do sistema BACENJUD nas contas bancárias em nome da parte Ré até o limite do débito ora reclamado no valor de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais) acrescidas de juros e correção monetária.
1.3. DAS INTIMAÇÕES E NOTIFICAÇÕES 
Requer a parte Autora, que as intimações e notificações sejam efetuadas exclusivamente em nome do advogado SILVIO CESAR BARBOSA inscrito na OAB/PE 39.479, sob pena de arguição de nulidade absoluta dos atos para os quais o mesmo não tenha sido intimado.
2. DOS FATOS
No dia 14/02/2024 a parte Ré adquiriu produtos da parte Autora, totalizando a quantia no valor de R$58.500,00 (cinquenta e oito mil e quinhentos reais), como forma de pagamento, foram emitidas duas as duplicatas devidamente aceitas pela parte Ré, a primeira com vencimento no dia 20/03/2023 e a segunda com vencimento no dia 01/04/2024, conforme documentos anexos, estas que se encontram em atraso desde o dia 20/03/2024. A dívida devidamente atualizada corresponde o importe de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais).
Contudo, apesar de devidamente notificada para efetuar o pagamento das duplicatas nos termos acordados, a parte Ré deixou de realizar o pagamento dentro do prazo estipulado, e em contato via e-mail a empresa Ré informa que não realizou o pagamento, pois o fluxo de caixa estava baixo e solicitaram para prorrogar o vencimento para 30 dias à frente. A parte Autora informa que o máximo que poderiam realizar, era emitir um novo boleto com vencimento para ida 26/03/2024.
Apesar da alteração da data de pagamento, a empresa Ré não cumpriu com o adimplemento de nenhuma das parcelas até o ajuizamento desta ação.
Ante o inadimplemento da obrigação e todas as tentativas de negociação restaram infrutíferas não restou outro meio a não ser entrar com a demanda.
3. DO DIREITO
3.1. DO ATO ILÍCITO
É certo que a inadimplência da parte Ré configura ato ilícito, vez que causa prejuízos a parte Autora, devendo portanto promover a reparação por todos os danos causados, nos termos do artigo 389 do CC, artigo 186 combinado com o artigo 927 do Código Civil Brasileiro, vejamos:
Art. 389. Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
O descumprimento do contrato configura inadimplemento contratual, violando direitos, o que obriga a parte Ré a indenizar a parte Autora pelos prejuízos decorrentes do não pagamento.
Desta forma, requer a condenação da parte Ré ao pagamento do prejuizos a parte autora no importe de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais).
3.2. DO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO & PERDAS E DANOS
É notório que, além de causar danos a parte Autora, a inadimplência da parte Ré lhe enseja enriquecimento ilícito pois que, uma vez recebido os produtos, usufruiu e não efetuou os pagamentos devidos, visto que a parte Autora cumpriu com sua obrigação,
Conforme elenca ao artigo 884 do CC:
Art. 884. Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem, será obrigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valores monetários.
Ampla doutrina reforça a importância da censura ao enriquecimento sem causa, para fins da efetiva preservação da boa fé nas relações jurídicas:
"O repúdio ao enriquecimento indevido estriba-se no princípio maior da equidade, que não permite o ganho de um, em detrimento de outro, sem uma causa que o justifique. (...) A tese, hoje, preferida pela doutrina brasileira é a da admissão do princípio genérico de repulsa ao enriquecimento sem causa indevido. Essa a opinião de que participo." (RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 24 ed. São Paulo: Saraiva, p. 159.)
Nesse mesmo sentido, a redação do art. 402 do Código Civil determina: 
Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.
Pelo exposto, ficou comprovado pela parte Ré o enriquecimento ilícito, assim, considerando-se a tentativa infrutífera de recebimento dos valores devidos, bem como os prejuízos que tal atraso no cumprimento das obrigações geraram ao credor, requer-se desde logo o pagamento integral no valor de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais) a título de PERDAS E DANOS, devidamente atualizados cumulados com juros de mora.
3.3. DA RESPONSABILIDADE CIVIL
Toda e qualquer reparação civil estaintimamente ligada à responsabilidade do causador do dano em face do nexo causal presente no caso concreto, o que ficou perfeitamente demonstrado nos fatos narrados. Sendo devido, portanto, a recuperação do patrimônio lesado por meio da indenização, conforme leciona a doutrina sobre o tema:
"Reparação de dano. A prática do ato ilícito coloca o que sofreu o dano em posição de recuperar, da forma mais completa possível, a satisfação de seu direito, recompondo o patrimônio perdido ou avariado do titular prejudicado. Para esse fim, o devedor responde com seu patrimônio, sujeitando-se, nos limites da lei, à penhora de seus bens." (NERY JUNIOR, Nelson. NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil Comentado. 12 ed. Editora RT, 2017. Versão ebook, Art. 1.196).
Trata-se do dever de reparação ao lesado, com o objetivo de viabilizar o retorno ao status quo ante à lesão, como pacificamente doutrinado:
"A rigor, a reparação do dano deveria consistir na reconstituição específica do bem jurídico lesado, ou seja, na recomposição in integrum, para que a vítima venha a encontrarse numa situação tal como se o fato danoso não tivesse acontecido." (PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Vol II - Contratos. 21ª ed. Editora Forense, 2017. Versão ebook, cap. 283)
O não pagamento das duplicatas pela parte Ré configura um claro descumprimento de obrigação contratual, ensejando a responsabilidade civil deste pelos danos causados a parte Autora.
Nos termos do artigo 927 do Código Civil, aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo, independentemente de culpa.
A parte Ré, ao deixar de quitar as duplicatas devidamente emitidas e aceitas, causou um grande prejuízo financeiro à parte Autora, configurando o inadimplemento e, consequentemente, o dever de indenizar.
Portanto, requer-se que a parte Ré seja responsabilizada civilmente pelo não pagamento das duplicatas, devendo reparar integralmente os danos materiais suportados pela parte Autora.
4. DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, requer: 
a) Que seja determinada a tramitação deste processo em SEGREDO DE JUSTIÇA, nos termos do artigo 189, III do Código de Processo Civil, visando preservar a dignidade e a privacidade das partes;
b) A concessão da TUTELA PROVISÓRIA ANTECIPADA para determinar o bloqueio de valores por meio do sistema BACENJUD nas contas bancárias em nome da parte Ré, até o limite do débito ora reclamado no valor de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais) acrescidas de juros e correção monetária a fim de garantir o pagamento do crédito pleiteado pela parte Autora;
c) Que todas as publicações e/ou intimações sejam realizadas exclusivamente em nome do advogado SILVIO CESAR BARBOSA inscrito na OAB/PE 39.479, sob pena de arguição de nulidade absoluta dos atos para os quais o mesmo não tenha sido intimado;
d) Seja julgada TOTALMENTE PROCEDENTE os pedidos iniciais, com a condenação da parte Ré ao pagamento imediato das quantias devidas, no valor de no valor de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais), acrescidas de juros e correção monetária;
e) A condenação da parte Ré ao pagamento de PERDAS E DANOS em decorrência do inadimplemento, em valor de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais) acrescidas de juros e correção monetária;
f) Requer-se que a parte Ré seja responsabilizada civilmente pelo não pagamento das duplicatas, devendo reparar integralmente os danos materiais suportados pela parte Autora.
g) A citação da parte Ré, na pessoa de seu representante legal, para, querendo responder a presente demanda para, querendo, no prazo do artigo 335 do Código de Processo Civil, apresentar sua contestação, sob pena de, não o fazendo, vir a sofrer os efeitos da revelia; 
h) Designação de audiência de conciliação nos termos do art. 319, VII do CPC.
i) Seja a parte Ré condenado ao pagamento de custas judiciais e honorários advocatícios, esses arbitrados em 20%(vinte por cento) sobre o valor da condenação, além de outras eventuais despesas no processo;
j) Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir;
Dá-se à causa o valor de R$132.210,00 (cento e trinta e dois mil e duzentos e dez reais).
Nestes termos,
Pede deferimento.
Jaboatão dos Guararapes, dia, mês, ano.
SILVIO CESAR BARBOSA
(OAB/PE 39.479)
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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO 
DA ______ VARA CÍVEL 
DA 
COMARCA DE 
 
JABOATAO DOS GUARARAPES
 
–
PE
 
 
 
 
 
RAINHA PRODUTOS ALIMENTÍ
CIOS LTDA
, pessoa jurídica de Direito Privado, 
inscrita no CNPJ sob o n
°
 
09.103.628/0001
-
97, 
com endereço na 
Rua 
Bélgica
 
n° 
03
, bairro 
Sucupira
, Jaboatão d
os Guararapes 
–
 
PE
,
 
CEP: 54280
-
360
, 
neste ato, 
vem
 
por intermédio 
de 
seu advogado abaixo subscrito, estabelecido com escritório profissional na 
Rua 
__________
 
onde recebe notificações, 
vem
 
respeitosamente à
 
presença de Vossa 
Excelência, 
com fulcro 
nos artigos 
389
 
do Código Civil 
c/c 785 do código de Processo Civil 
propor
:
 
 
AÇÃO
 
DE
 
COBRANÇA
 
COM
 
TUTELA
 
PROVISÓRIA
 
ANTECIPADA
 
E
 
PEDIDO
 
DE
 
BLOQUEIO
 
DE
 
BENS
 
Em
 
face
 
de
 
IMPÉ
RIO
 
ATACA
DISTA
 
DE
 
ESTIVAS
 
E
 
CEREAIS
 
LTDA
,
 
pessoa jurídica 
de Direito Privado, inscrita no CNP
J sob o nº
 
30.309.952/0001
-
52
, 
com endereço na
 
Rodovia BR
-
101 SUL 550
,
 
bairro
 
Curado,
 
CEP:
 
50790
-
640
 
pelos
 
seguintes
 
fatos
 
e
 
fundamentos
 
jurídicos
 
a
 
seguir
 
expostos.
 
 
1
 
–
 
PRELIMINARMENTE
 
 
1.1.
 
DO PEDIDO DE TRAMITAÇÃO EM SEGREDO DE JUSTIÇA
 
 
 
Diante da sensibilidade das informações envolvidas 
na presente
 
ação
, 
faz
-
se 
necessário o sigilo int
egral na tramitação do processo, o
 
sigilo
 
dos
 
autos
 
é
 
essencial
 
para
 
garantir
 
a
 
preservação
 
da
 
dignidade
 
e
 
privacidade
 
das
 
partes
.
 
 
Salienta
-
se
 
ainda
 
que
 
a
 
concessão
 
do
 
sigilo
 
não
 
impedirá
 
o
 
exercício
 
do
 
direito
 
de
 
defesa
 
das
 
partes
 
envolvidas
 
nem
 
prejudicará
 
o
 
acompanhamento
 
do
 
processo
 
pelos
 
órgãos
 
judiciários
 
competentes.
 
Diante
 
do
 
exposto,
 
requer
-
 
se 
o deferimento do pedido de sigilo integral do feito, 
bem como das peças processuais que o compõem, no
s termos do artigo 189 do Código de 
Processo Civil e demais disposições aplicáveis
.
 
 
 
 
 
 
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ______ VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE JABOATAO DOS GUARARAPES –PE 
 
 
 
 
RAINHA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA, pessoa jurídica de Direito Privado, 
inscrita no CNPJ sob o n° 09.103.628/0001-97, com endereço na Rua Bélgica n° 03, bairro 
Sucupira, Jaboatão dos Guararapes – PE, CEP: 54280-360, neste ato, vem por intermédio de 
seu advogado abaixo subscrito, estabelecido com escritório profissional na Rua __________ 
onde recebe notificações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fulcro 
nos artigos 389 do Código Civil c/c 785 do código de Processo Civil propor: 
 
AÇÃO DE COBRANÇA COM TUTELA PROVISÓRIA ANTECIPADA E PEDIDO DE 
BLOQUEIO DE BENS 
Em face de IMPÉRIO ATACADISTA DE ESTIVAS E CEREAIS LTDA, pessoa jurídica 
de Direito Privado, inscrita no CNPJ sob o nº 30.309.952/0001-52, com endereço na 
Rodovia BR-101SUL 550, bairro Curado, CEP: 50790-640 pelos seguintes fatos e 
fundamentos jurídicos a seguir expostos. 
 
1 – PRELIMINARMENTE 
 
1.1. DO PEDIDO DE TRAMITAÇÃO EM SEGREDO DE JUSTIÇA 
 
 
Diante da sensibilidade das informações envolvidas na presente ação, faz-se 
necessário o sigilo integral na tramitação do processo, o sigilo dos autos é essencial para 
garantir a preservação da dignidade e privacidade das partes. 
Salienta-se ainda que a concessão do sigilo não impedirá o exercício do direito de 
defesa das partes envolvidas nem prejudicará o acompanhamento do processo pelos 
órgãos judiciários competentes. 
Diante do exposto, requer- se o deferimento do pedido de sigilo integral do feito, 
bem como das peças processuais que o compõem, nos termos do artigo 189 do Código de 
Processo Civil e demais disposições aplicáveis.

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